Parte da dissertação feita por Abdul Saleeb, um ex-muçulmano convertido ao cristianismo.
Quando o exército de Maomé conquistou Meca, Maomé demonstrou alguma moderação não atando a todos os seus inimigos. Ele tentou apaziguá-los, dando-lhes presentes e comprando seu apoio. Contudo, matou muitas pessoas simplesmente porque estas haviam escrito poemas que o ridicularizavam.
Em outra ocasião, Maomé ordenou a morte de seu próprio tio, Abu Sufyan, que era o líder do grupo da oposição.
Alguns assassinos foram a Meca para matar o tio de Maomé. Eles falharam e iniciaram seu retorno a Meca. Ao longo do caminho, encontraram um pastor que só tinha um olho. De acordo com a biografia, o assassino-chefe contratado disse: “Quando o homem estava dormindo e rocando, eu me levantei e o matei de um modo mais terrível do que qualquer homem já foi morto. Coloquei a ponta do meu arco em seu olho sadio. Então, empurrei para baixo e forcei até que atravessasse o pescoço [...] quando cheguei a Medina [...] o profeta me perguntou sobre as notícias, e quando contei-lhe o que havia acontecido, ele me abençoou”.
Em outra ocasião, Maomé ordenou a morte de seu próprio tio, Abu Sufyan, que era o líder do grupo da oposição.
Alguns assassinos foram a Meca para matar o tio de Maomé. Eles falharam e iniciaram seu retorno a Meca. Ao longo do caminho, encontraram um pastor que só tinha um olho. De acordo com a biografia, o assassino-chefe contratado disse: “Quando o homem estava dormindo e rocando, eu me levantei e o matei de um modo mais terrível do que qualquer homem já foi morto. Coloquei a ponta do meu arco em seu olho sadio. Então, empurrei para baixo e forcei até que atravessasse o pescoço [...] quando cheguei a Medina [...] o profeta me perguntou sobre as notícias, e quando contei-lhe o que havia acontecido, ele me abençoou”.
A biografia contem narrativas de outros assassinatos. Abu Afak demonstrou seu desafeto por Maomé, compondo um poema. Maomé perguntou: “Quem cuidará deste mau caráter pra mim?” E assim, um de seus seguidores, Salim Umayr, matou Abu Afak. Depois desse assassinato, uma mulher chamada Asma demonstrou sua censura e escreveu um poema contra Maomé, criticando-o por seus atos. “Quando o apóstolo ouviu o que ela havia escrito, disse: “Quem me livrará da filha de Marwan?” Umayr [...] que estava com ele, ouviu estas palavras, e naquela mesma noite foi à casa de Asma e matou-a. De manhã, ele foi ter com o apóstolo e contou-lhe o que havia feito, e disse: ‘Voce ajudou a Deus e ao seu Apóstolo, ó Umayr.
(O Outro Lado do Islã. R.C. Sproul e Abdul Saleeb)
Por Rafael Felix.
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