sexta-feira, 26 de outubro de 2018

O QUE O ISLAMISMO ESTÁ FAZENDO?

O QUE NÓS DEVEMOS FAZER?


Fato: Hitler assassinou 6 milhões de judeus, outros milhos de não-judeus, enquanto o mundo assistia impassível.

Fato: Os muçulmanos assassinaram mais de 2 milhões de “infiéis” (a palavra que eles usam para denominar os não-muçulmanos) nos últimos anos.

Fato: Centenas de outras pessoas são mortas quase diariamente em países como a Indonésia, a Nigéria, o Sudão e outros.  Porque o mundo não levanta um clamor de indignação e revolta? Será que nós só vamos agir depois que 6 milhões de pessoas tiverem sido mortas?

Fato: Todos os dezenove sequestradores que praticaram os atentados em 11 de setembro de 2001 nos EUA eram muçulmanos.  Os homens-bomba são muçulmanos.  Será que essas pessoas são fanáticas? Será que elas estão manchando o bom nome de uma religião “pacífica”. Como muitos insistem em dizer?

Não precisamos especular.  Basta olhar para Arábia Saudita (quinze dos dezenoves sequestradores de 11 de setembro de 2001 eram sauditas).  Foi lá que o islamismo começou e é exemplificado todos os dias.  É lá que estão localizadas suas cidades mais sagradas, Meca e Medina.  Como é a vida na Arábia Saudita?  Como seria a vida no mundo se o islamismo dominasse todas as nações, como querem os muçulmanos?

Fato: Nenhum judeu pode pisar na Arábia Saudita.  Só os muçulmanos podem ser cidadãos do país.

Fato: As liberdades fundamentais dadas por Deus: de consciência, de julgamento justo, de imprensa, de eleições livres e de religião, são negadas nos países muçulmanos.

Fato: Nenhum templo não-muçulmano poder ser construído na Arábia Saudita.  Se um muçulmano se converte a outra religião, o castigo é a morte!  Os países muçulmanos negam as mesmas liberdades que lhes asseguramos no Ocidente.  Será que isso é um a relação igualitária?

Não espere até que 6 milhões de pessoas sejam mortas! Encaminhe hoje seu protesto às Nações Unidas, aos líderes dos governos, à mídia, aos líderes das igrejas.

Divulgue os fatos.  Vamos levantar um clamor internacional de indignação! (HUNT, 2004, p. 67, 68)

By Nivaldo Gomes.

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