O que duas coisas todos esses homens tem em comum? – João Calvino, Heinrich Bullinger, Thomas Cranmer, Richard Baxter, John Preston, John Bunyan, John Howe, Zacharias Ursinus, David Paraeus, Stephen Charnock, Eduard Polhill, Isaac Watts, Jonathan Eduards, David Brainard, Thomas Chalmers, Phillip Dod-dridge, Ralph Wardlaw, Charles Hodge, Robert Dabney, W.G.T Shedd, J. C. Ryle, A.H.Strong – Todos foram calvinistas, e todos não ensinaram expiação limitada. Tal alegação com frequência choca igualmente calvinistas e não-calvinistas.
O que duas coisas todos esses nomes tem em comum: John Davenant, Mattias Martinius, Samuel Ward, Thomas Goad, Joseph Hall, Ludwig Crocius, e Johann Heinrich Alsted? Todos foram calvinistas, e todos foram delegados em Dort que rejeitaram a expiação limitada. O que duas coisas esses nomes tem em comum: Edmund Calamy, Henry Scudder, John Arrowsmith, Lazarus Seaman, Richard Vines, Stephen Marshall, e Robert Harris? Todos foram calvinistas e todos foram Teólogos em Westminster que rejeitaram a expiação limitada. Todos os homens acima também afirmaram uma forma de expiação universal.
A questão da extensão da expiação surge largamente na história da Reforma. Foi a mais simples questão debatida em Dort. O comitê final modificou a linguagem de Dort e a deixou deliberadamente ambígua a fim de acomodar aqueles high-Calvinistas que acreditavam em expiação limitada (particularismo estrito) e aqueles como John Davenant e outros das delegações Britânicas e Alemães que rejeitavam o particularismo estrito e acreditavam que a morte de Jesus pagou a penalidade dos pecados de toda a humanidade.
Fonte: Whosoever Will: A biblical-theological critic of five-point calvinism, pp. 67-78
By Walson Sales.
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