quinta-feira, 11 de abril de 2019

SABIA QUE...?

• A lei islâmica afirma que judeus, cristãos e outros não-muçulmanos possuem um status de segunda categoria nas sociedades islâmicas.
• Estas leis jamais deverão ser derrogadas ou revistas por nenhuma autoridade islâmica.
• A idéia de que os judeus viviam melhores nos territórios islâmicos que na Europa cristã é falsa. Porém, o problema com esta visão comum do islã se revela inverídica. Temos exposto consideravelmente a posição do islã como uma religião de guerra; além disso, é claramente uma religião intolerante.
Devem-se combater os judeus e cristãos igualmente como os “idólatras”: “Lutai contra aqueles que, apesar de haverem recebido a revelação, não crêem em Alá nem no Dia do Juízo Final, nem abstêm do que Alá e Seu Mensageiro proibiram, e não seguem a religião da verdade que Alá lhes tem prescrito, até que, submissos, paguem o jizya.” (Alcorão, 9: 29)
Durante os séculos, estas leis (jihad ou jizia) têm sido amplamente conhecidas por aqueles que têm sofrido suas conseqüências. Gregório Palamas (1296-1359), um monge e teólogo grego (atualmente venerado como santo pela Igreja Ortodoxa) foi feito prisioneiro dos turcos por um tempo, ele é incisivo quanto aos muçulmanos: “Esse povo repugnante, odiado por Deus e infame, que se orgulha de terem sido melhor que os romanos [bizantinos] em seu temor a Deus [...] Vivem do arco e flecha, da espada e da libertinagem, encontram prazer em escravizar e se dedicam ao assassinato, a pilhagem e a destruição [...] e não só cometem este crime, mas inclusive, pasmem! Crêem que Deus os aprova”.
(Guia politicamente incorreto do Islã. Robert Spencer)
Por Rafael Félix.

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