Primeiro, o fato de que Jesus ressuscitou precisa ser estabelecido como um evento que ocorreu. Antes da ressurreição de alguém poder ser concluída, duas coisas devem ser demonstradas: 1. Que ele, de fato, morreu; e 2. Que ele foi visto vivo após a morte. Várias linhas de evidências apoiam o fato de que Jesus morreu. Primeiro, um vasto número de pessoas de ambos os lados, fontes cristãs e não cristãs relatam o evento. Segundo, estudos médicos sobre o processo da crucificação mostram que a morte ocorre por asfixia. Terceiro, fontes antigas registram o “golpe final” em Jesus, que garantiu a sua morte. Quarto, os discípulos de Jesus ficaram atônitos em vê-lo vivo de novo, porque eles sabiam que Jesus havia morrido. Um vasto número de historiadores escreveu sobre a questão da ressurreição de Jesus, concordando que essas peças da evidência apontam para o fato de que Jesus morreu antes que seus discípulos dissessem que ele estivesse em um estado “ressurreto".
Segundo, o fato de os discípulos terem visto Jesus após saberem que Ele morreu, precisa ser estabelecido. Várias linhas de evidências apoiam isso. Primeiro, os discípulos criam que tiveram uma experiência com o Cristo ressurreto. Segundo, os discípulos deixaram de ser covardes (abandonaram Jesus antes da sua crucificação) e passaram a desejar morrer por sua crença. Terceiro, os discípulos proclamaram a ressurreição extremamente cedo na história da Igreja (o credo encontrado em 1 Coríntios 15.3 tem uma história que pode ser traçada apenas dois anos da morte de Jesus). Quarto, o irmão de Jesus, Tiago, era um cético das afirmações que Jesus fazia, até ele ter uma experiência com Jesus após a morte dele. Quinto, Saulo de Tarso (Paulo) foi um Judeu educado, perseguidor dos cristãos, até ele ter o que ele creu ser uma experiência com Jesus. As evidências fornecidas aqui para as aparições de Jesus são aceitas pela maioria dos estudiosos e críticos que escreveram sobre a questão (NIX, 2010).
By Walson Sales.
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