É impossível não reconhecer a marca de Deus impressa em tudo aquilo que ele criou. E é impossível também apagar essa marca. Isto ficou provado durante um interessante episódio em 1789, em plena Revolução Francesa. Esse acontecimento histórico de repercussão mundial tinha sido intelectualmente preparado por políticos e filósofos inimigos do cristianismo. Durante a revolução, pilhas de Bíblias foram queimadas, igrejas fechadas e muitos cristãos lançados em úmidos cárceres, na tentativa de que a ideia da existência de Deus fosse apagada no espírito do povo.
Em uma aldeia francesa, um dos responsáveis pela perseguição religiosa disse a um camponês que a igreja da aldeia e tudo o que fizesse lembrar Deus seriam destruídos.
- Assim - disse o perseguidor - conseguiremos apagar os meios que levam o povo a crer na existência de Deus.
- Então o senhor terá que mandar apagar também as estrelas — respondeu o camponês.
(COSTA, 1995, p. 33)
Por Nivaldo Gomes.
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