A física contemporânea tem estabelecido que o universo é milimetricamente ajustado para a existência de vida interativa e inteligente. Ou seja, para que vida inteligente e interativa exista, as constantes e as quantidades fundamentais da natureza devem estar em uma faixa incompreensivelmente estreita para permitir a vida. Existem três explicações rivais a este ajuste fino extraordinário: necessidade física, acaso ou design. Os dois primeiros são altamente implausíveis, dadas as constantes e quantidades fundamentais independentes das leis da natureza e as manobras desesperadas necessárias para salvar a hipótese do acaso. Isto deixa o design como a melhor explicação.
David Wood afirma que existem duas versões principais do Argumento do Design: (1) o Argumento da Sintonia Fina, e (2) o Argumento da Complexidade Biológica. Os Físicos estão bem conscientes do fato de que as constantes no nosso universo parecem tão bem ajustadas para a vida. Se a força gravitacional, a força nuclear fraca, a força nuclear forte e a força eletromagnética fossem alterados mesmo levemente, os seres humanos não existiriam. Desde que não existe nenhuma explicação naturalista em porque estes valores deveriam estar exatamente corretos para a vida, a sintonia fina do cosmos fornece uma forte evidência de um projeto inteligente. Um cosmos ajustado de maneira primorosa para a vida, no entanto, não nos fornece a vida. Passos adicionais são requeridos para alcançar células vivas, organismos multicelulares, ecossistemas completos e especialmente seres conscientes, auto reflexivos. A complexidade de até mesmo o mais básico organismo vivo (deixe somente a complexidade de vida mais avançada) é evidência adicional de um projeto inteligente (apud DEMBSKI & LICONA, 2010, p. 41).
By Walson Sales.
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