Há alguns dias uma página que faço parte foi acusada de islamofobia por publicar textos embasados no Alcorão que mostram a verdadeira face do Islã, o que me fez lembrar do texto que está logo abaixo, mas antes gostaria de esclarecer que, nossos textos não tem a intenção de denegrir a imagem de ninguém, apenas mostramos os fatos, muito menos temos a intenção de debater. Até porque contra fatos não há argumentos. Segue o texto:
Mito politicamente correto: O islã é uma religião tolerante
A militância do politicamente correto tem afirmado que os judeus e cristãos conviveram em harmonia com os muçulmanos durante a existência dos impérios islâmicos do passado. Quando os terroristas jihadistas atacaram Madri com bombas em 11 de março de 2004, alguns comentaristas recordaram ao mundo de modo benevolente que, quando os muçulmanos governavam a Espanha, este país era um modelo de tolerância onde muçulmanos, judeus e cristãos conviviam pacífica e harmoniosamente.
Quando jihadistas implantaram bombas nas sinagogas de Istambul, em 15 de novembro de 2003, os comentaristas disseram que as explosões revestiam-se de um caráter especialmente trágico por ter ocorrido em uma cidade que durante tanto tempo havia gozado de uma tranqüila convivência entre muçulmanos, judeus e cristãos. Este dogma inquestionável da tolerância islâmica tem consideráveis implicações políticas, uma vez que desencoraja ações e iniciativa por parte das unidades contra-terroristas da Europa e América para investigar as atividades nas mesquitas. Por sua vez, contribuem para perpetuar a noção equivocada de que o terrorismo islâmico é fruto de querelas e desequilíbrios políticos. Os governos dos países europeus onde se tem verificado um acelerado aumento de uma população muçulmana utilizam deste argumento para se entorpecerem imaginando que na antiga Al-Andaluz a hegemonia islâmica não era tão má. Os políticos europeus e norte americanos, e os líderes religiosos, incentivam em suas nações as crescentes comunidades islâmicas, procurando ganhar seus apoios político e presumindo que vão se adaptar com facilidade e que irão passar a serem participantes ativos e pacíficos do processo político. Por que não? O islã é tolerante e prega o pluralismo. Qual o melhor suporte para sua participação na democracia ocidental?
A idéia de um islã tolerante tem sido inclusive levada às Nações Unidas. O jornal turco Zaman publicava em março de 2005 de que em um seminário nas Nações Unidas intitulado “Para enfrentar a islamofobia: a educação para a tolerância e compreensão”, “a tolerância evidenciada pelos otomanos em relação às pessoas de diferentes religiões foi tomado como um exemplo a ser adotado nos tempos atuais”, e foi elogiada como um “modelo social no qual diferentes religiões e nações tem convivido sob o mesmo teto durante centenas de anos” 70.
Não parece ter chegado ao conhecimento das Nações Unidas o fato de que quando as diferentes religiões conviviam sob um mesmo teto, uma delas se oficializou como senhora e os membros das demais religiões passaram a viver como inferiores e desqualificados.
(Guia Politicamente Incorreto do Islã. Robert Spencer)
Por Rafael Félix.
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