Bill Warner
Jihad
Mohammed foi desde pequenas incursões em caravanas até começar a combater contra os Exércitos de Meca. A partir de então toda a natureza do Alcorão mudou. Em Meca, cerca de dois terços do Alcorão demonstravam ira contra os que não acreditavam em Maomé e condenaram todos eles ao inferno. Mas depois em Medina, o Alcorão começou a falar da espada, dos cativos, da escravização, dos resgates e do saque de guerra. Alá conclamou todos os muçulmanos a jihad contra aqueles que não acreditavam em Maomé.
Os Judeus
A maioria dos atos de jihad tinham sido contra os árabes. No entanto, depois que Mohammed estabeleceu os resultados pretendidos contra os árabes, ele se voltou para os Judeus. O Alcorão do período de Meca era cheio de histórias Judaicas que tinham sido recontadas para provar que Mohammed era o último na linha dos profetas Judeus. De fato, a reivindicação era que os profetas Judeus realmente eram muçulmanos e que o Antigo Testamento tinha sido corrompido para encobrir a natureza islâmica da mensagem de Deus.
O Alcorão do período de Meca também afirmava que o Deus dos Judeus era Allah. Em suma, Mohammed fez uso liberal das Escrituras Judaicas. A questão chave nisso tudo é que poucos Judeus moravam em Meca, então ninguém o contradizia. No entanto, em Medina, metade dos cidadãos eram Judeus, e eles não aceitaram Maomé como um profeta. O Alcorão se voltou então contra os Judeus e os condenou ao inferno.
Depois que o Alcorão amaldiçoou os Judeus em Medina [a medida que as revelações iam chegando], Mohammed aniquilou as três tribos Judaicas, uma por uma. Os Judeus de Medina eram separados pelo ódio mútuo e não se apoiariam na guerra.
Então ele atacou os Judeus que viviam a cem milhas de distância. No fim, todos os não-muçulmanos na Arábia foram exilados, assassinados, escravizados ou feitos semi-escravos chamados dhimmis [mais sobre os dhimmis depois].
Triunfo
Dez anos depois que ele foi exilado de Meca, Mohammed retornou como seu conquistador. Sua primeira ordem oficial foi orar na Kaabah.[1] Depois ele emitiu mandados de morte para todas as pessoas que se opuseram a ele, incluindo duas dançarinas que haviam cantado uma música que o satirizava. Ele também executou um de seus antigos secretários. Esse secretário havia suspeitado que Mohammed estava inventando as revelações do Alcorão, deixou o Islã e fugiu de Medina para Meca. Mohammed matou a qualquer um que falasse contra ele. Toda a Arábia tornou-se islâmica, e Mohammed tornou-se o primeiro governante de toda a Arábia.
Mohammed esteve envolvido com um evento de violência a cada 6 semana em média, por 9 anos e isso não inclui assassinatos, muçulmanos estuprando mulheres,[2] e execuções.
By Walson Sales.
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