terça-feira, 7 de maio de 2019

Qual a relação entre Islã e a violência? (Pt. 12)

Parte da dissertação feita por Abdul Saleeb, um ex-muçulmano convertido ao cristianismo.
Algumas pessoas hoje em dia alegam que todos os autores citados anteriormente são antigos historiadores árabes, que adoravam detalhes sanguinários, portanto não podemos confiar plenamente em tais narrativas. Mas Maomé Husayn Haykal, um jornalista egípcio do século XX, escreveu uma biografia de Maomé, que se tornou muito conhecida no mundo muçulmano. Ele quis comunicar a beleza da vida e do ministério de Maomé para o público ocidental. Em seu livro, narrou esse ultimo assassinato. Haykal descreveu como o velho homem foi assassinar uma a mulher, mas, não enxergando bem, tateou para procura-la enquanto ela amamentava. Então, ele agarrou a criança e matou a mãe. Assombrosamente, Haykal não tentou fornecer nenhuma justificativa ou explicação para o público ocidental que levaria sua narrativa. Apenas contou como os parentes da mulher confrontaram Umayr, que, por sua vez, disse que também os matariam se continuassem insistindo em censurar os atos dele. Haykal escreveu que os parentes da mulher foram incentivados a se unirem a fé islâmica devido a coragem do assassino. Assim, vemos que esse jornalista, um intelectual egípcio do sáculo XX, considerou um assassinato de uma mulher que estava amamentando seu filho como um ato de coragem. Haykal seque questionou os aspectos morais desse tipo de assassinato. Ele simplesmente prosseguiu, descrevendo um outro assassinato.
(O Outro Lado do Islã. R.C. Sproul e Abdul Saleeb)
Por Rafael Felix.

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