Taharrusch jamai (árabe تحرش جماعي, pronúncia aproximada "tárrarashu" "jamái-in", ou taharrush gameâ) é um termo em árabe que poderia ser traduzido como "estupro sexual em grupo" ou "assédio sexual coletivo." Ele é usado para descrever uma ação coordenada de vários homens, com intuito de praticar agressões sexuais contra mulheres encontradas em locais públicos. O assalto geralmente acontece sob a capa protetora fornecida por grandes reuniões ou multidões,durante eventos públicos, tais como protestos, reuniões, concertos ou festivais.
Para muitos, o taharrush é um jogo, no qual a mulher é a presa, dois são destinados a apalpá-la, batê-la ou estuprá-la, enquanto que uma multidão cerca e protege os atacantes, se revezando com eles. Outros dois tem a missão de a resgatar, mas para tal têm que passar pela parede de homens que "protegem" os estupradores. E a parede humana feita em torno da mulher também impede que as pessoas ao largo, inclusive a polícia, possam ver o estupro em andamento.
Este "jogo" ganhou evidência internacional durante os protestos contra o governo, no Egito, em 2011 e 2013. A CNN chegou a dizer que os estupros foram o lado negro dos protestos, tal a sua quantidade. A jornalista Lara Hogan foi a vítima mais famosa na época.
Agora, o taharrush está na Europa, trazido pela imigração islâmica. Esta é mais uma "contribuição" da imigração islâmica, que trouxe com ela a Sharia e a mutilação da genitália feminina. O próprio Escritório da Polícia de Criminalistica Federal da Alemanha descreveu a violência sexual na véspera de Ano Novo de 2015/16, em Colônia, com este termo.
Diogenes Santos.
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