quarta-feira, 8 de maio de 2019

Vamos rever?

Algumas ponderações sobre o capitulo 5 do Alcorão
Por Walson Sales
O capítulo 5 do Alcorão (cujo título é A Mesa Servida) é fascinante basicamente por dois motivos. Primeiro, porque foi o último capítulo supostamente revelado a Maomé! Não sei se é do seu conhecimento, mas o Alcorão não foi organizado cronologicamente ou na ordem das revelações (o Alcorão nem sequer têm contexto)! Esse capítulo, junto com o 9, revelado antes dele, é o capítulo que "resolve" as contradições dentro do Alcorão, dentro da doutrina da abrogação, ou seja, sempre que um verso contradiz outro vc terá que saber qual foi revelado primeiro, pois o revelado depois têm a função de substituir e anular o anterior!
Segundo, porque o Alcorão arroga para si um padrão de fidedignidade histórica, doutrinária e de pureza! É dito que o Alcorão é um livro atual e perfeito e que deve ser aplicado a todos os homens em todas as épocas e em todos os lugares! Acho que todo o Alcorão deve ser lido sob esta ótica, avaliando essa suposta "perfeição" do Alcorão e sua suposta "atualidade e aplicabilidade"! Visando isso, fiz uma seleção de alguns versos do capítulo (23 para ser preciso) para avaliar se o Alcorão é, de fato, perfeito e atual!
O primeiro verso a ser mostrado é o verso 6! Não vejo precisão teológica ou revelacional nenhuma, muito menos atualidade e aplicabilidade deste verso nos dias de hoje, que o leitor julgue:

"O vós que credes, cada vez que vos preparardes para rezar, lavai o rosto, as mãos e os antebraços, e limpai a cabeça e os pés até os tornozelos. Se estiverdes maculados, purificai-vos, e quando estiverdes doentes ou em viagem ou quando alguém de vós acabar de fazer as necessidades ou quando tiverdes tido relações com as mulheres e não encontrades água, recorrei à terra limpa e com ela esfregai o rosto e as mãos. Deus não vos quer constranger, mas purificar..."
Está claro que estamos falando de costumes dos povos nomades do deserto no seculo sete d.C.! Se Allah supostamente exigiu uma limpeza externa antes das orações pelos motivos apresentados, tudo bem, mas limpeza com areia, terra? Isso não fazia sentido prático na época, muito menos hoje! Definitivamente o Alcorão não é um livro de Deus! Vamos ao segundo exemplo!
O próximo verso mostra o lado violento do islamismo! Existem cerca de 10.000 ameaças no Alcorão contra os que não são muçulmanos e este verso é um deles:

O castigo dos que fazem a guerra contra Allah e seu Mensageiro e semeiam a corrupção na terra é serem mortos ou crucificados ou terem as mãos e os pés decepados, alternadamente, ou serem exilados do país: uma desonra neste mundo e um suplício no além"
Perceba os requintes de crueldade com que o deus do Alcorão ordena tratar os não muçulmanos! O conceito de paz no islamismo é o mesmo conceito de "pax romana", ou seja, paz pela dominação por meio da guerra! Paz apenas aos que se submetem! No contexto de "fazer guerra" a Allah e ao seu Memsageiro inclui a não aceitação ao islamismo! Se você não é muçulmano, então você também está fazendo guerra a eles! O exemplo mostrado agora (que ocorrem atualmente nos países muçulmanos) e o mostrado a seguir apenas demonstra o quanto o islamismo é barbaro, objeto da mente de um bárbaro do século sete:
"Ao ladrão e à ladra, cortai as duas mãos em pagamento pelo que tiverem lucrado: um exemplo imposto por Allah..." (v. 38).
Entretanto, quando Maomé saiu de Meca e foi morar em Medina, ele começou a saquear as caravanas de Meca e dividir os despojos com seus homens! Então eu pergunto: isso é o quê? Saquear na causa de Allah é legítimo? O próximo exemplo mostra um anacronismo histórico sem precedentes, nos versos 45 a 47:
"Na Tora prescrevemos aos judeus: vida por vida, olho por olho, nariz por nariz, orelha por orelha, dente por dente, ferimento por ferimento. Mas quem perdoar, seu perdão será sua expiação. E quem não julgar conforme o que Allah revelou, será contado entre os iníquos.
Em seguida, enviamos Jesus, o filho de Maria, para que ratificasse o que havia antes dele na Tora e outorgamos-lhe o evangelho, no qual há orientação e luz e uma confirmação da Tora e uma preleção para os que temem a Allah.
Que os adeptos do Evangelho julguem conforme o que Deus nele revelou, são eles os perversos".

O primeiro problema com esse texto acima é que Jesus não "ratificou" a lei do Talião constante no AT! Leia Mateus 5:43! [Leia o livro do Paul Copan sobre esse tema]. Segundo, estamos diante de um dos maiores engodos religiosos de todos os tempos: o islamismo afirma que Jesus foi apenas um profeta enviado por Allah! É afirmado que Allah deu o Evangelho a Jesus! Aqui temos dois problemas: primeiro, nem Allah, nem o nome islamismo ou muçulmano é mencionado em lugar algum antes do século 9, quando o Alcorão foi compilado! Segundo, não existe nenhum paralelo real entre os evangelhos e o islamismo! O contexto revelacional e o conteúdo são completamente diferentes! Uma apelação pura e simples! Jesus nunca se referiu a algo parecido com o islamismo! Terceiro, se devemos julgar o islamismo pelo que está revelado nos evangelhos, logo, o islamismo deve ser rejeitado!
O Alcorão sempre fala beneficamente sobre os cristãos e judeus com a ressalva de se estes creem ou não na mensagem do islamismo! Mas isso não faz sentido! Como alguém pode permanecer um judeu, adepto do judaísmo crendo no islamismo? Como alguém pode permanecer um cristão crendo no islamismo? São revelações que se excluem! Mas quando o Alcorão fala dos que não creem na falsa mensagem do islamismo, fala nestes termos no verso 51:

"O vós que credes, não tomeis por aliados os judeus e os cristãos. Que sejam aliados uns dos outros. Quem de vós os tomar por aliados é deles. Allah não guia os iníquos."
Um dos versos mais segregacionais e racistas do Alcorão! Antissemita e anticristão! Os muçulmanos que se dizem pacíficos têm que viver fazendo a mentira religiosa (Taqiyya) para tentar negar o que está no Alcorão! O Alcorão também ensina a soberba contra os não muçulmanos no verso 54:
"O vós que credes, aqueles dentre vós que renegarem sua religião, Allah os substituíra por outros que o amem e a quem ele ame, humildes para com os crentes, SOBERBOS PARA COM OS DESCRENTES. Combaterão pela causa de Allah SEM TEMER CENSURA ALGUMA...."
É lamentável a soberba humana e ainda endossada por um deus! A ideia de combater os descrentes sem temer censura é bem presente nos adeptos do islamismo na atualidade! Decapitaçoes e crucificaçoes, pessoas sendo queimadas vivas e fuziladas são provas de que eles estão apenas seguindo o exemplo de Maomé e obedecendo ao livro sagrado deles. 
Outros versos falam simplesmente de não ter amizades com os descrentes, ou seja, não ser amigo de quem não crê no islamismo, veja os versos 57-60:

"O vós que credes, não adoteis por amigos os que, tendo recebido o Livro [Tora e Evangelhos] antes de vós, tratam vossa religião de divertimento e objeto de escárnio, e não adoteis por amigos os descrentes...Quando chamais para a oração, divertem-se e zombam. Pois são insensatos.
Dize: "O adeptos do livro [judeus e cristãos] pretendeis vingar-vos de nós só porque cremos em Allah e no que nos foi revelado e no que foi revelado ANTES DE NÓS [Tora e Evangelhos]? Sois, em verdade, depravados na vossa maioria".
Dize: "revelar-vos-ei quem será ainda pior ante Allah? Aqueles que Allah amaldiçoou e odiou e transformou em macacos e suínos e os adoradores do Tagut, o sedutor - estes conhecerão o pior desta vida e da outra e serão os mais afastados da senda da retidão."

Estes versos postulam a ideia de que os livros "recebidos antes", a Tora e os Evangelhos, tinham um conteúdo convergente e complementar, o que é um absurdo! Allah odeia os judeus e o Deus Jeová no AT é chamado 213 vezes de o Deus de Israel! Não existe espaço para Allah! O fato das pessoas zombarem indica exatamente que as revelações eram diferentes e muito, muito diferentes! Entretanto, a ideia de evitar amizades permanece, pois minha crítica soa como uma zombaria pra eles. É afirmado ainda que quem discorda (zomba) é depravado e de repente insere uma maldição, retirada de algum livro pagão, de uma ocasião em que Deus/Allah transformou pessoas em macacos e porcos! Está claro que este é um relato mitológico, pois não existe precedente para se acreditar num disparate desse!
No capítulo 5 do Alcorão encontramos negações das doutrinas centrais do Cristianismo, como a Deidade de Cristo e a Trindade! Duas coisas são problemáticas nestes textos a seguir, o fato de atribuir palavras a Jesus que Jesus nunca disse e as supostas fontes destas informações, os hereges arianos, dissidentes do Concílio de Niceia e os Gnósticos, seita inimiga histórica do Cristianismo ortodoxo. Vamos ao texto, versos 72, 73 e 75:

"São descrentes aqueles que dizem que Deus é o Messias, o filho de Maria, quando o próprio Messias declarou: "O filhos de Israel, adorai Deus [Allah], meu senhor e vosso senhor. Em verdade, quem atribuir associados a Deus, Deus [Allah] lhe proibirá o paraíso e lhe dará o fogo por morada. Os iníquos não tem aliados."
São descrentes aqueles que dizem que Deus é o terceiro de três. Não há Deus senão o Deus único [Allah]. E se não desistirem do que dizem, um castigo doloroso os açoitará.
[...]
O Messias, filho de Maria, nada mais é do que um Mensageiro. Outros mensageiros passaram antes dele. Sua mãe era uma justa. Ambos alimentavam-se como os demais humanos. Vê como expomos as provas aos cristãos. E vê como se desviam!"

A primeira acusação é contra a Deidade de Cristo, uma doutrina que flui naturalmente dos evangelhos e do NT! A deidade de Cristo é pressuposta em inúmeras passagens no NT! Só é possível negar essa doutrina ignorando o NT! Entretanto, Allah e/ou Maomé decidiu colocar uma afirmação nos lábios de Jesus, algo que Jesus nunca disse, a informação de que Jesus era servo de Allah e que Deus não tinha "associados". Fonte? Evangelho? Capítulo? Versículo? Eles não tem nada! Jesus nunca disse isso! Jesus sempre tratou a Deus como seu Pai, implicando mesma natureza e atributos! Seria muito fácil pra alguém dizer que, por exemplo, Hitler amava os judeus, e diante dos fatos históricos, alguém perguntasse: "onde Hitler disse isso?" Responder: "não, é que tem um cara, um anjo que me visita e ele me disse que Hitler dizia que amava os judeus!" Isto é impensável, diante dos fatos, alguém acreditar! No caso desses versos a ideia é a mesma! Não existem provas, nem relatos, nem registros de que Jesus disse ser servo de Allah! A única "prova" que existe é que Maomé disse que Gabriel disse a ele! Isso não é nada! Esses enganos ocorrem o tempo todo no espiritismo e as experiências de Maomé não são diferentes das de um médium espírita! No verso 73 está uma negação clara da doutrina da Trindade, revelada parcialmente no AT e revelada abertamente no NT! O Pai, O Filho e o Espírito Santo são pessoas distintas que exercem os mesmos atributos! O Alcorão vem e apenas que quem crê na Trindade é um descrente e será castigado!
No verso 75, Maria e Jesus são colocados sob o mesmo patamar, pois é dito: "Ambos alimentavam-se como os demais humanos"! Duas coisas podem ser ditas sobre isso! Primeira, Maomé bebeu de uma fonte que não representa o Cristianismo ortodoxo, pois Maria é extremamente exaltada nessa tradição que Maomé pesquisou! Segundo, o fato de Jesus se alimentar não anula sua divindade em essência, pois a fonte que Maomé apresenta como sendo o Cristianismo "verdadeiro" é uma tradição que nega as duas naturezas, divina e humana, unidas hipostaticamente! Estamos diante dos mesmos argumentos dos arianos, monofisitas e nestorianos, derrotados em Niceia e Calcedónia! E Maomé ainda acha que esse argumento era uma grande prova contra o Cristianismo! Mas que Cristianismo ele encontrou? Um Cristianismo marginal e herético, disperso e sem legitimidade bíblica! Estes textos são verdadeiros fiascos na "revelação" maometana.
O verso 103 do mesmo capítulo trata de uma "calúnia" que supostamente algumas pessoas fizeram contra Allah e este dá a resposta! O tema é bem atual, veja:

"Rachar a orelha da fêmea do camelo que é cinco vezes mãe, libertar em nome de um ídolo, santificar a ovelha que pariu cinco gémeos ou o camelo avô ou cinco vezes pai: Deus [Allah] não prescreveu nada disso. Mas os descrentes caluniam Deus [Allah]. A maioria deles são insensatos."
Assunto bem atual e pertinente para nós hoje! O próximo verso, o 110, trás novamente Jesus e Maria a lume e relata milagres de Jesus ainda na infância! Característica comum dos evangelhos apócrifos tardios (depois de 250 d. C.) cheios de embelezamentos! Muitas citações de Jesus no Alcorão são dos evangelhos apócrifos! Entretanto, estas citações têm uma importância: elas mostram Jesus fazendo coisas que Maomé nunca fez, milagres! Veja por si mesmo:
"E Deus dirá a Jesus: "O Jesus, filho de Maria, lembra-te de minha graça sobre ti e sobre tua mãe quando te fortaleci com o Espírito Santo, e falaste aos homens no berço e na tua idade madura. E quando te ensinei o livro, a sabedoria, a Tora e o Evangelho, e quando, eu permitindo [Allah], modelaste com barro uma figura de pássaro e sopraste nela, e ela era pássaro. E quando, com minha permissão [de Allah], curavas os cegos e os leprosos e ressuscitavas os mortos. E quando te protegi contra os filhos de Israel na época em que lhes davas as provas, e os descrentes dente eles diziam: tudo isso não passa de magia".
Em Mateus 12 Jesus foi acusado de magia! Este é o único relato que se coaduna com os evangelhos canónicos, o resto é falso, acréscimo posterior e embelezamento gnóstico e apócrifo! Jesus falando quando era recém nascido, fazendo um pássaro de barro e com um sopro dando vida, tudo embelezamento! Os milagres fazem parte do ministério de Jesus sim, mas que Allah permitiu ou que esta divindade era conhecida antes, não! Fantasia e anacronismo! Agora, uma coisa é curiosa, o verso cita o Espírito Santo! Os muçulmanos afirmam que o Espírito da Verdade, o Paracleto de João 16 é Maomé! Mas como? Seria Maomé pré existente? Quem é este Espírito Santo na teologia muçulmana que capacitou Jesus a realizar milagres? É uma questão interessante a se investigar!
Nos versos 112 a 115 temos um novo relato sobre Jesus, daqueles que não encontramos nos evangelhos canónicos, mas apenas no Alcorão, provavelmente tomado de empréstimo nos apócrifos! Estes versos são os que dão o nome ao capítulo e mais uma vez temos o exemplo do embelezamento e de Jesus como servo de Allah! O relato é o seguinte:

"E quando os discípulos perguntaram: "O Jesus, filho de Maria, pode teu senhor [Allah] nos mandar do céu uma mesa servida?" E ele lhes respondeu: "temei a Deus se sois crentes".
Disseram: "queremos comer dela para que nossos corações sosseguem e para que saibamos que nos tens dito a verdade e sejamos testemunhas dela".
E Jesus, o filho de Maria, disse: "Deus, senhor nosso, manda-nos do céu uma mesa servida que seja uma festa para todos nós do primeiro ao último e que seja um sinal de ti. E gratifica-nos: és o melhor dos doadores."
Respondeu Allah: "Fá-la-ei descer. Quem dentre vós descrer depois, submete-lo-ei a um castigo ao qual não submeterei ninguém nos mundos."

O relato da mesa servida é um relato clássico de embelezamento nos apócrifos e pseudepigrafos! A ideia inconcebível de Jesus como um muçulmano aparece novamente com um pedido a Allah para que este enviasse uma "mesa servida" do céu! Definitivamente este não é o Jesus dos evangelhos, pois um dia os judeus pediram um sinal do céu (mesmo pedido apresentado aqui) e Jesus negou, chamando de geração incrédula e que o único sinal seria o do profeta Jonas! Este falso relato do Alcorão é invalidado pelo verdadeiro, nos evangelhos!
Por fim, o verso que prova de maneira insofismável que Maomé acreditava em um Cristianismo muito diferente do verdadeiro! O cristianismo que repassaram pra ele foi um Cristianismo falso, onde Maria é praticamente introduzida na Trindade e adorada! Veja por si mesmo nos versos 116 e 117:

"E quando Deus [Allah] perguntou: "O Jesus, filho de Maria, disseste tu aos homens: 'Adorai-me e minha mãe como dois deuses em vez de Deus [neste caso Allah]'?" Respondeu: "Glorificado sejas! Como diria eu o que não me pertence? Se o tivesse dito tu o saberias. Sabes o que está em minha alma, e não sei o que está em tua alma. És o conhecedor dos invisíveis. 
Não lhes disse senão o que me ordenaste: 'Adorai a Deus, meu senhor e vosso senhor'. E eu era testemunho do que faziam enquanto vivi entre eles. Quando me chamastes a ti, eras tu quem os observava. Pois és testemunha de tudo."

Perceba a mesma linha de argumento: Jesus era muçulmano, ordenava que as pessoas adorassem a Allah e está implícita a ideia de que a Maria desse Cristianismo que Maomé conheceu era adorada junto com Jesus! Então, mais uma vez devemos exigir uma prova cabal, escrituristica, ou testemunhal de que Jesus realmente falou estas palavras ou isso é apenas produto das revelações de Maomé? Naquele mesmo sentido de que não existe prova alguma, apenas Maomé entrou em êxtase e Gabriel disse a ele! Resumindo: não existe nada! O Jesus da Bíblia é chamado de Pantocrator, Deus todo Poderoso em Apocalipse 1:10 e é o Criador de todas as coisas em João 1: 1-3! Realizou milagres e maravilhas e tinha o poder de perdoar pecados! Não cometeu pecado nem dolo algum se achou em sua boca! É maior do Maomé e maior do que este deus tribal chamado Allah, deus este circunscrito apenas a caaba e pai de três filhas deusas: Al Lat: Al Uzza e Manat! Jesus é o Filho de Deus e Maomé foi apenas um saqueador de caravanas, opressor de mulheres e crianças cheio de sangue em suas mãos como mostra a história! Que a verdade apareça! Que a verdade seja dita!
Texto elaborado no celular! Depois irei melhorar e inserir Hadiths e outras informações e será um capítulo do meu livro! Conto com as críticas e sugestões!

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