Muitos que professam a fé cristã hoje, não conseguem defender a Bíblia tão bem quanto cristãos de um período não tão remoto.
Anos atrás, nas escolas dos EUA, versículos bíblicos eram usados para praticar a leitura, imagens bíblicas faziam parte regular em citações na literatura e na mídia. Atualmente a cultura predominante não permite que os Dez Mandamentos, por exemplo, sejam expostos em caráter reflexivo nas paredes de locais públicos - " É antiquado!" Diria a maioria.
Se perguntarmos a uma criança hoje, que não é criada por pais tementes a Deus, ou não frequenta escolas bíblicas dominicais, que história fala sobre um homem que foi engolindo por um grande peixe, ela provavelmente responderá: " Pinóquio" ou " Procurando Memo". As crianças de hoje não conhecem mais a Jonas, Noé, Abraão, ou Paulo. Os adultos não são melhores em seus valores. Pais cristãos não recebem quase nenhum, ou nenhum incentivo plausível para ensinar valores bíblicos aos seus filhos.
A Bíblia comumente tem sido taxada como reacionária, de um modo geral, diante dos valores da presente sociedade.
Essa diferença geracional nem é tão grande assim. Pois aos nascidos até a década de 80 e início da década de 90 os valores a respeito da Bíblia eram bem mais aceitos e repassados em sua formação desde a infância e juventude.
Para onde estão caminhando os homens da atual sociedade?
Os que valorizam e se permitem reger pelos Escritos da Bíblia possuem a elucidação das pesarosas e inevitáveis consequências para essa sociedade.
Por Fabiana Ribeiro.
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