Por toda a história, incontáveis autores se sentiram compelidos a publicar suas perspectivas pessoais sobre os fatos históricos que cercaram Jesus e seus ensinamentos. Os trabalhos de escritores do século II como Irineu e Tertuliano, por exemplo, apoiam os escritores do Novo Testamento, Mateus, Marcos, Lucas e João. Outros apologistas (defensores da fé), de Agostinho a Francis Schaeffer, fizeram o mesmo nos século seguinte.
É claro, também existiram muitos detratores nos dois últimos milênios. Um deles foi escritor inglês H. G. Wells. Apesar de obscurecido os seus famosos trabalhos de ficção científica que incluem _A guerra dos mundos,_ _A máquina do tempo e O homem invisível,_ Wells era também um prolífico autor de não ficção. Um de seus esforços, intitulado _A linha da história,_ foi um volume de 1200 pág que tratava a história de nosso planeta desde suas supostas origens primitivas até a primeira guerra mundial.
Wells era socialista e ardente defensor da teoria da evolução de _Darwin._ E não era, com certeza, fã de Jesus de Nazaré.
*Foi então o choque descobrir que, ao final do seu manuscrito, Wells tinha devotado 41 páginas a JESUS CRISTO, o que acabou sendo uma quantidade maior do que a dedicada a qualquer outro personagem histórico mencionado na obra, _incluindo o herói pessoal dele, Platão, que ganhou apenas 2 páginas_*
*Da mesma forma, a secular _enciclopédia Britânica,_ em uma edição recente, dedicou mais de 21.000 palavras a Jesus Cristo, que resultou na maior entrada biografia, superando a do ex-presidente Bill Clinton, que ganhou somente 2.511 palavras.*
Tim LaHaye
Porque Jesus?
Via: Eziel Ferreira
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