Há algum tempo assisti uma matéria exibida dela Record TV que me chamou bastante atenção onde divulgaram o resultado de uma pesquisa feita pela CNN em alguns países da Europa onde foi constatada que a memória do Holocausto está sendo apagada da história e que em outros quase já não existe. A pesquisa mostra que 1/3 da população não sabem nada sobre o holocausto realizado pelos nazistas, ou seja, na medida que o tempo passa a história tem sido de maneira (creio eu) proposital, pois imediatamente me ocorreu a pergunta: De quem é o interesse de apagar qualquer vestígio de história do povo Judeu?
É um fato incontestável que não só a Europa, mas o mundo inteiro vem sofrendo uma verdadeira islamização, outro fato que tentamos mostrar através de artigos e monografias é que o islã não tolera outra religião, e que o islã, bem como suas fontes de autoridades, é antissemita e anticristão. Isto desde sua origem, observe o que o historiador Albert Hourani diz:
“O desenvolvimento da doutrina do Profeta talvez se relacionasse com mudanças em suas relações com os judeus de Medina. Embora eles fizessem parte da aliança original, sua posição tornou-se mais difícil à medida que as pretensões de Maomé a sua missão se expandiam. Não podiam aceita-lo como um verdadeiro mensageiro de Deus dentro de sua própria tradição, e diz-se que ele, por sua vez, os acusou de perverter a revelação que lhes foi dada: “Ocultásseis o que vos foi ordenado tornar claro”. Por fim, alguns dos clãs judeus foram expulsos e outros assassinados.” (HOURANI, 2006, p.38).
Mas há ainda quem diga que o islã é a religião da paz e que as três principais religiões do mundo têm suas raízes plantadas sobre um mesmo terreno e que não há motivos evidentes de que o Islã pregue a extinção do judaísmo. Na verdade quem fala isso é porque não tem o mínimo de conhecimento da história e do que realmente significa o Islã. Observe o que Abdul Saleeb, um ex-muçulmano convertido ao cristianismo escreve em uma dissertação:
“Uma outra história desta biografia considera três tribos judaicas que viviam nos arredores da cidade de Medina. Maomé esperava que, uma vez que também eram monoteístas, as tribos o receberiam como um profeta de Deus. Contudo, elas não o aceitaram e nem mesmo creram no chamado profético dele. Maomé expulsou as duas primeiras tribos. Então orquestrou uma série de julgamentos contra a terceira tribo: todos os homens desta tribo seriam decapitados, e os muçulmanos tomariam as mulheres, as crianças e as propriedades dos judeus. De acordo com a história islâmica, cerca de 600 a 900 judeus foram decapitados naquele episódio sob o comando de Maomé.”
Portanto, é fato que uma das principais tarefas do mundo muçulmano é a aniquilação de tudo quanto venha a lembrar do povo judeu e de suas lembranças.
Por Rafael Félix.
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