segunda-feira, 29 de julho de 2019

A arqueologia também corroborou a confiabilidade essencial do Novo Testamento.

Vez após outra, quando detalhes neotestamentários essenciais podem ser verificados, eles surgem como sendo precisos. Por exemplo, João 5. 1-15 descreve como Jesus curou um inválido no tanque de Betesda, que João descreve como tendo cinco pórticos. O arqueólogo John McRay disse que os céticos há muito tempo citavam isto como um exemplo de João sendo impreciso, pois nenhum lugar havia sido encontrado, até que recentemente o tanque foi escavado e os cientistas descobriram cinco pórticos ou galerias com colunas exatamente conforme João havia descrito.
Lucas, que escreveu um quarto do Novo Testamento, tem se mostrado um historiador incrívelmente preciso, até mesmo nos menores detalhes. Um arqueologista estudou cuidadosamente as referências de Lucas para trinta e dois países, cinquenta e quatro cidades e nove ilhas, e não encontrou um único erro sequer. O consenso geral, tanto dos eruditos liberais quanto dos conservadores, é que Lucas, como historiador, é muito preciso, disse McRay
Tudo isso nos leva a importante pergunta: Se os escritores do Novo Testamento foram tão cuidadosos a ponto de serem excessivamente precisos até mesmo para com os pormenores e incidentes menores, por que eles não seriam igualmente ou até mesmo mais precisos no relato de eventos verdadeiramente importantes, tais como milagres, ensinos, morte e ressurreição de Jesus?
“Os que conhecem os fatos”, concluiu o arqueologista australiano Clinfford Wilson, “agora reconhecem que o Novo Testamento deve ser aceito como um livro fonte incrivelmente preciso”.
(Quem criou Deus?/ Norman Geieler e Rav Zacharias)
By Rafael Félix.

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