Por Leonardo Melo.
É factual que estamos presenciando uma islamização do Continente Europeu.
Hoje é inegável a presença influenciadora do islã no Continente, com suas leis, costumes e poder de persuasão nas diversas camadas sociais europeia, influenciando até parlamentos europeus, chegando a eleger um prefeito muçulmano em uma das cidades mais importante do mundo, Londres, na Grã Bretanha.
Sadiq Aman Khan, nasceu em Londres, porém tem descendência paquistanesa, a religião que professa, é o Islã.
Esse fato é preocupante, na medida em que há um projeto de tomada de poder pelo Islã, afim de dominar o mundo, pelos próximos cinquenta anos.
E na visão de cientistas políticos e historiadores, nunca em qualquer época, a influência islâmica tem sido tão profunda no Continente, como nos dias atuais.
Segundo, Bat Y’eor, especialista em estudos sobre o Islã:“O Oriente Médio está se esvaziando de cristãos, e a Europa está se enchendo de muçulmanos. Outros 50 milhões são esperados, segundo as estimativas oficiais da Comissão Europeia, dentro de 50 anos, em 2060, para "substituir" os 15% da população europeia trabalhadora, já envelhecida. Isso irá ocorrer por meio da Hijra, o conceito islâmico de migração.
Em um sentido ou no outro, no Oriente e no Ocidente, o cristianismo deve enfrentar o seu declínio, enquanto o Islã prossegue no seu avanço. O jornal Le Monde Diplomatique de algumas semanas atrás enfrentou, em um amplo artigo de Patrick Haenni e Samir Amghar, o tema do "Islã conquistador, o mito que retorna".. E assim também os homicídios de cristãos no Oriente Médio e na África (que são quase notícias diária) e as polêmicas sobre os minaretes e sobre o véu na Suiça e na França, para não falar do avanço xenófobo na Holanda, notícia dos últimos dias”.
Enquanto isso, a Igreja de Charles H. Spurgeon, de Martinho Lutero, John Wesley, Jonathan Edwards, John Nox, John Wycliffe, Jakob Hermanszoon (Armínio), entre outros grandes pregadores, está defiando, está decaindo. Estão se convertendo templos, em espaços públicos culturais e bares temáticos, e os jovens cada vez mais estão se distanciando da Igreja como instituição religiosa.
Os pastores vivem uma letargia terrível, não estão mais preocupados com o púlpito da Casa do Senhor, o evangelismo é fora de moda, coisa do passado..., pobre Igreja europeia..., é como se tivessem dormindo um profundo sono, a semelhança de Jonas, cf. Jn.1.5 (que a Septuangita diz que ele roncava).
Enquanto uma parte da verdadeira Igreja do Senhor está em silêncio, o islamismo brada e anuncia um novo tempo religioso sob as bênçãos de Alá para a Europa, e isto não de uma forma silenciosa, mas estridente..., parece paradoxal, mas, há mais pessoas se convertendo ao Cristianismo no território do inimigo, nos países muçulmanos, do que na Europa.
Enfim, os países mais importantes da Europa como, Alemanha, França, Inglaterra, Holanda, Bélgica, dentre outros sofrem com a islamização, e vê a cada dia sua cultura ser substituída gradualmente pela do Islã. É o preço por um controle de natalidade mesquinho, que acima de tudo, vai de encontro aos mandamentos do Eterno, cf. Gn. 1.26-28, e um acordo econômico-social, tendo como moeda o petróleo, entre a hoje União Europeia, e os países árabes, afim de facilitarem o recebimento de imigrantes muçulmanos, principalmente turcos, durante a grande crise do petróleo na década de setenta.
Porém, não havia motivos para a Igreja cerrar sua voz. Onde fica os mártires do coliseu romano? Se eles resolvessem negar a fé em Jesus? os culpados por essa mornidão espiritual que atinge a Europa, Deus os punirá. O profeta Ezequiel, Zacarias e o escritor aos Hebreus retratam bem essa verdade, quanto a não valorizar e se empenhar no Reino do Senhor, cf. Ez. 34.1-10; Zc.11.17, Hb.13.17 o ide de Jesus, é acima de tudo uma, determinação, um ordem, conforme os Sinóticos atestam;. Mt. 28.19-20, Mc.16.15, Lc.24.47-49.
*Eurábia. É um neologismo disposto na previsão de uma Europa onde a cultura dominante não seja a ocidental, mas a islâmica. Originou-se em 1970, durante uma publicação curta dos anos 70, feita pelo Comitê Europeu de Coordenação e Associação de Amizade com o Mundo Árabe, ou seja, um comitê de relações de amizade e diplomacia entre a Europa e os países árabes ou islâmicos. O termo foi amplamente difundido a partir do ano de 1973, com a publicação de vários artigos e livros, como Eurabia, Islam and Dhimmitude, entre outros por Bat Y’eor, que na realidade se chama Giséle Littman, nascida no Cairo, Egito, e que tornou-se a posteriori cidadã britânica.
REFERÊNCIA.
1. Y’eor, Bat. Entrevista ao site
www.comiteisraelita.com.br/informativo/index. acesso em 29/05/2019, ás 20h30
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