É comum conhecermos pessoas que tentem colocar a legitimidade da inspiração bíblica em descrédito. Porém também é muito comum que essas mesmas pessoas possuam argumentos genéricos, cheios de achismos, resultante de um somatório de conceitos pré- concebidos com base no que muitos, de forma ignorantemente irresponsável discursam, como se fossem os arautos do conhecimento no assunto.
Além das muitas evidências históricas, científicas e proféticas da inspiração divina da Bíblia, há a experiência pessoal de milhares e milhares de pessoas ao longo dos séculos, que tiveram suas vidas veementemente transformadas ao serem confrontadas com o conteúdo sublime que a Bíblia revela.
Os que de maneira legítima se achegam as páginas da Bíblia, testemunham, unânimes, o seu impactante poder transformador.
A sua autoridade se confirmar em tudo, pois a Bíblia é a Palavra de Deus.
" Há quem afirme que a Bíblia fale com autoridade própria, cheia de convicção, a semelhança do rugido de um leão. O Senhor Jesus enchia as multidões de grande admiração, porque " os ensinava como tendo autoridade" (Mc 1.22), e, de modo semelhante, a expressão " assim diz o Senhor", encontrada nas Escrituras, fala por si mesma. Quando uma voz falou a Jó, saída de um redemoinho, ficou bem evidente para o patriarca ser a voz do Senhor (Jó 38). As palavras das Escrituras, precisam apenas serem ouvidas, para que se saiba que são a Palavra de Deus. O modo mais convincente de demonstrar a autoridade de um leão e solta- lo. De modo semelhante, se reconhece a inspiração da Bíblia quando os seus ensinos são legitimamente explanados.
Afirma- se que Deus pode falar mais eficazmente quando fala por si mesmo. A Bíblia pode defender sua própria autoridade, desde que sua voz se faça ouvir". (GEISLER; NIX, 1997, p.54).
Por Fabiana Ribeiro.
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