Quando lidamos com a ressurreição de Cristo, devemos nos concentrar nos fatos. Jesus de Nazaré viveu. Ele morreu. Seu túmulo estava vazio. Os apóstolos pregaram que eles O viram depois que Ele fisicamente ressuscitou dos mortos. Os apóstolos sofreram e morreram porque pregaram e recusaram negar a ressurreição. Sua mensagem é preservada no documento mais preciso do qual a história antiga pode se orgulhar. Testemunhas independentes abordaram a ressurreição em seus escritos - com diversidade suficiente (ainda sem uma única contradição legítima) para provar que não houve conluio.
O principal argumento contra a ressurreição, é claro, é que durante o curso normal dos acontecimentos, os mortos não surgem da sepultura - o que foi exatamente o ponto que os apóstolos fizeram. Mas quando toda a evidência é pesada e é revelado que os apóstolos nunca se curvaram sob tortura, o Novo Testamento nunca se amassa sob escrutínio, e as testemunhas seculares históricas se recusam a se afogar em um mar de críticas, então é evidente que a ressurreição de Jesus Cristo exige seu lugar de direito nos anais da história como o evento mais importante que este mundo já viu. Para citar as palavras imortais do Espírito Santo, como foi dito pelo apóstolo Paulo ao rei Agripa no passado há muito tempo: “Por que é considerado incrível convosco, se Deus ressuscitar os mortos?” (Atos 26: 8).
Via: Eziel Ferreira
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