Quando o naturalista inglês Charles Darwin (1809-1882) faleceu, seu filho Francis Darwin publicou o livro “A Vida e a Correspondência de Charles Darwin. ” Em uma de suas cartas, datada de 2 de abril de 1873, Darwin escreveu: “Posso dizer-vos que a impossibilidade de considerar este magnífico universo, que contém o nosso “eu” consciente, como obra do acaso, é para mim o principal argumento em favor da existência de Deus. ”
Em outra carta, datada de 3 de julho de 1881, Darwin confessou ao seu amigo W. Graham: “Devo dizer-vos que em vosso livro Pretensões da Ciência expressastes a minha profunda convicção, e mesmo mais eloquentemente do que eu saberia fazê-lo, isto é, que o universo não é e nem pode ser obra do acaso. ”
Porém, a frase que se destaca neste livro sobre Darwin é esta sua declaração: “Por piores que fossem as crises que atravessei, nunca desci até ao ateísmo, nunca neguei a existência de Deus. ” O verdadeiro homem da ciência prefere repetir as palavras do salmista, que há muitos séculos disse: “Os céus proclamam a glória de Deus, e o firmamento anuncia as obras de suas mãos” (Salmo 19:1).
Porém, a frase que se destaca neste livro sobre Darwin é esta sua declaração: “Por piores que fossem as crises que atravessei, nunca desci até ao ateísmo, nunca neguei a existência de Deus. ” O verdadeiro homem da ciência prefere repetir as palavras do salmista, que há muitos séculos disse: “Os céus proclamam a glória de Deus, e o firmamento anuncia as obras de suas mãos” (Salmo 19:1).
(COSTA, 1995, pp. 94-95)
By Nivaldo Gomes.
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