quarta-feira, 31 de julho de 2019

Por Que Tantas Mulheres Ocidentais não Temem o Islã?

Mulheres podem correr perigo em qualquer país do mundo, mas os constantes relatos demonstram que, em países de maioria muçulmana ou em regiões dominadas por muçulmanos, a chance de sofrerem violência é centena de vezes maior. 
Recentemente, em dezembro de 2018, duas mulheres escandinavas, uma norueguesa e outra dinamarquesa, foram juntas fazer trilha no Marrocos e desapareceram. Alguns dias depois, seus corpos foram encontrados com sinais de violência e decapitados. Este relato, porém, não é um caso isolado.

Em junho de 2018, Sophia Lasche, ativista alemã pró -migração pegou carona com um motorista de origem marroquina, para ir da cidade alemã de Amberg para Nuremberg, e após alguns dias o seu corpo foi encontrado com sinais de violação, numa estrada ao norte da Espanha.
Um caso clássico sobre isso é o da ativista italiana Pippa Bacca, fundadora do movimento "Noivas pela Paz", que em 2008 resolveu partir da cidade italiana de Milão, e ir até Jerusalém, e lá, vestida de branco, passou a pegar carona para demonstrar a possibilidade de perfeita convivência entre as diferentes culturas.
Em 20 de março de 2018, chegou sem quaisquer problema na Turquia, primeiro país de maioria muçulmana no trajeto. Até que em 31 de março, seu corpo foi encontrado com sinais de violência, a beira de uma estrada, a menos de 100 quilômetros de Istambul.
Pode-se encontrar dezenas de reportagens de mulheres jovens, ativista pró-migração, que se colocaram voluntariamente em situações de alto risco e tiveram o mesmo triste desfecho de estupro e morte pelas mãos de imigrantes muçulmanos na Europa ou por nativos em países de maioria muçulmana.
Immanuel al-Manteeiqi elenca oito razões, dentre as várias que há, da Lei islâmica ( Sharia) que validam na mentalidade dos muçulmanos a opinião de que a mulher é um ser inferior:

1. Esposas podem ser espancadas.

" Homens são os tutores dos interesses das mulheres porque Allah preferiu dar a eles as propriedades delas e porque elas gastam de suas próprias propriedades com o sustento delas. Mulheres virtuosas são, portanto, obedientes, guardando, [na ausência do marido] aquilo que Allah deu a ele para guardar. Aquela que você desconfiar ser rebelde, advirta-a; proiba-a de dormir na sua cama e se ela persistir, espanque-a. Se elas obedecem não façam mais nada contra elas; Allah é Todo-Poderoso, O Supremo". ( Corão 4.34)


2. Mulheres tem menos direitos que os homens. 

" E tragam duas testemunhas representadas por homens. E se não houver dois homens [disponíveis] , então pode ser um homem e duas mulheres entre as que aceitarem testemunhar, de maneira que se uma das mulheres errar, então a outra poderá corrigir". ( Corão 2.281)


3. Casar com crianças (meninas) é permitido.

"Para aquelas dentre suas esposas que não tenham mais esperança de menstruarem, se tiver dúvida, o período de espera é de 3 meses, e também é para aquelas que não menstruaram". ( Corão 65.4).


4. Esposas não tem o mesmo direito de divórcio que os maridos.

O marido pode divorcia-se de sua esposa simplesmente declarando três vezes "você está divorciada", na presença de dois homens adultos e mentalmente sãos, sem sequer ter que justificar sua decisão e ainda retem a guarda dos filhos.


5. Mandatárias femininas são desaprovadas.

A Sharia desaprova mulheres em cargos de comando político ( e religioso). Isso tem origem no hadith (exemplo de vida de Maomé) de Sahih al-Bukhari, coleção dos mais renomados ahādīth ( plural de hadith), nos quais Maomé, tendo ouvido a notícia que o povo da Pérsia havia feito a filha de Khosrau sua Rainha, declarou: "Nunca vai prosperar uma nação que fez uma mulher governante "


6. Esposas são, de forma desmerecedora, submissas aos maridos.

O marido tem absoluta autoridade sobre a esposa. "Um homem pode proibir a esposa de sair de casa, mesmo para ir a mesquita, desde que num hadith, Maomé diz que a oração da mulher não tem valor quando é feita sem a permissão do marido.


7. Mulheres são consideradas deficientes em inteligência e religiosidade.

" Uma vez o mensageiro de Allah ( Maomé), foi ao Musalla ( lugar da oração) para oferecer suas preces do Id-al- Adha ( festa do sacrifício) ou Al-Fitr ( festa do Ramadã). Então ele passou por um grupo de mulheres e disse:'Ó mulheres! Sejam virtuosas, como eu tenho visto, a maioria dos moradores do fogo do inferno são de vocês ( mulheres). Elas perguntaram 'Por que é assim, Ó mensageiro de Allah? Ele respondeu 'Vocês praguejam frequentemente e são ingrata aos seus maridos. Ele não tenho visto ninguém com mais deficiência em inteligência e religiosidade que vocês.


8. É permitido estuprar mulheres não muçulmanas.

Combatentes são autorizados a capturarem mulheres dos "infieis" para usá-las como suas escravas sexuais. Os versos do Corão 4.3, 4.24, 23.5-6 e 70.22-30, tratam sobre ter mulheres escravas: "aquelas que sua mão direita se apodera, é permitido".


Resumindo:

Sob a Lei islâmica Sharia, " os homens são superiores as mulheres" ( Corão 2.228) e "os homens tem autoridade sobre as mulheres porque Allah criou um superior ao outro e por causa deles ( os homens) gastarem de suas riquezas para mante-las ( as mulheres)". ( Corão 34.4).
A Sharia então impõe-se com sua aderente e profundamente desigualitaria ética, onde, para eles, as mulheres estão destinadas a serem inferiores aos homens.
Sendo assim, por que mulheres ocidentais esclarecidas mostram não temer o Islã e até apoiam e defendem essa ideologia opressora das mulheres?
É provável que muitas mulheres ocidentais se sintam tão protegidas pela severa legislação punitiva contra os homens que ousam assediá-las, que imaginam estarem protegidas, da mesma maneira, em qualquer lugar do mundo.


Extraído do site PENSA 960 - Divulgação de textos contra as perversas ideologias coletivas.
Via Fabiana Ribeiro.

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