sexta-feira, 12 de julho de 2019

UMA APOLOGIA A RELIGIÃO DA PAZ OU DO TERROR?

É impressionante, chocante e ao mesmo tempo revoltante, vê o que acontece logo em seguida a cada atentado terrorista promovido pelas redes do terrorismo islâmico. Não estou me referindo apenas aos estragos, ou a dezenas de mortes e perdas causadas por esses atos terroristas de grupos radicais formados por fanáticos seguidores do profeta “Muhammad”. O que mais me impressiona é a forma como agem os apologistas defensores do Islã após os respectivos atentados acontecerem. Eles nem esperam pela retirada dos “corpos” ou pelo menos parte do que realmente “sobrou deles”, para agirem em defesa desse sistema religioso. Na primeira oportunidade que lhes vem a mão, não perdem tempo, no mesmo dia ou no dia seguinte saem nas ruas acompanhados da imprensa local, com mulheres, adolescentes, jovens e crianças muçulmanas, trazendo consigo autofalantes, faixas, cartazes e camisas com frases e textos que fazem uma apologia ao sistema religioso Islâmico, alegando que o “Islã” é uma religião de “paz” e que os ataques ou atentados nada tem a ver com a religião islâmica. Embora sejam eles sabedores de que os mesmos atentados já foram reivindicados e assumidos por um ou mais grupos extremistas islâmicos, insistem em defender a sua religião dizendo: “O Islamismo é uma religião de amor e de paz”.
Você já percebeu que a cada dia que se passa, fica mais claro e evidente que o Islamismo nunca foi e jamais será uma religião de paz? Já parou para perceber que mesmo assim, ainda existem pessoas que não medem esforços para tentar nos provar o contrário, dizendo que tudo isso não passa de um engano e que o Islamismo não é uma religião de ódio, guerra e terror, e sim uma religião de paz? Pois é! Percebe-se que há um esforço muito grande por parte dos apologistas islâmicos em tentar mudar a imagem do Islã que hoje encontra-se bastante desgastada devido há tantas crueldades promovidas pelo seu sistema cruel de força, poder e terror.
Os apologistas e defensores da religião islâmica estão em campo. O Islã tem diversas formas e estratégias de jogo e uma de suas táticas de jogar é exatamente a de trabalhar duro e incansavelmente para mudar ou remover o pensamento negativo acerca do seu sistema religioso. Os defensores e apologistas islâmicos estão introduzindo em muitas partes do mundo, especificamente nos países do ocidente (países europeus, países das américas incluindo o nosso Brasil) a imagem de que o Islã é uma religião que se identifica com a paz e não com a violência.
Uma de suas muitas estratégias de jogo é a de usar textos (ab-rogados) do Alcorão e citações dos Hadiths (feitos de Maomé, compilados pelos seus companheiros) na tentativa de argumentar que a religião islâmica é pacífica e que a mesma garante a liberdade dos não muçulmanos, entre escolherem se converter ao islamismo ou não.
Vejamos logo a seguir um dos textos do alcorão citados por eles: “Não há compulsão na religião...” (Sura 2:256). Agora veja essa parte do trecho do Hadith: “Cuidado! Quem quer que seja cruel e duro com uma minoria não-muçulmana, restrinja seus direitos, os sobrecarreguem com mais do que possam suportar ou tome deles qualquer coisa contra sua vontade, eu (profeta Muhammad) apresentarei queixa contra essa pessoa no Dia do Juízo. ” (Hadith segundo Abu Dawud).
Observe também o texto a seguir, ele foi retirado de um site brasileiro conhecido como “voz do Islã” de Florianópolis. Ultimamente o site encontra-se inacessível. O texto diz: “Não existe compulsão alguma na religião -Tendo em conta a ênfase colocada no livre arbítrio dos seres humanos, deduz-se que o Islã apenas pode ser aceito de livre vontade. O objetivo da vida humana é adorar a Deus de livre vontade. Consequentemente, os assuntos relacionados com a fé apenas têm valor com liberdade de escolha. Caso uma pessoa seja coagida a aceitar uma religião, essa aceitação é falsa e não possui valor algum”.
Os apologistas querem a todo custo mudar a imagem do Islã, reintroduzindo-a na sociedade ocidental como uma religião que prega, pede a paz e rejeita a violência. Uma das novas teorias que os muçulmanos estão usando, é afirmar que o nome de sua religião, em árabe “ISLAM” (Islamismo), tem o significado de paz, que em árabe é “SALAM” (Paz). Mas qual é a base ou a justificativa que eles usam para sustentar essa teoria? Segundo eles, é a de que ambas as palavras derivam da mesma raiz “triliteral” da língua árabe. Mas de acordo com alguns estudiosos, para achar uma palavra no dicionário árabe é essencial pesquisar as 3 letras do verbo no infinitivo. Muitas palavras podem ser derivadas da mesma raiz, mas elas não precisam ter, necessariamente, semelhança em seus significados. A palavra árabe “ISLAM” (Islamismo) significa na religião, “submissão a Alá” e vem do verbo no infinitivo árabe “SALLAMA” que significa submeter, tornar em, etc. Já a palavra “SALAM” (Paz) vem do infinitivo árabe “SALIMA” que significa “escapar do perigo ou estar salvo”. Portanto, embora “ISLAM” e “SALAM” tenham os mesmos radicais ou consoantes S, L, M, elas não são originárias da mesma palavra. “ISLAM” (Islamismo) vem da palavra árabe “SALLAMA” - submeter; e “SALAM” (Paz) vem da palavra árabe “SALIMA” - escapar do perigo.
Sendo assim cai por terra a tentativa dos apologistas islâmicos ao tentar fazer o jogo do Islã vestindo a religião islâmica com as vestimentas da paz, pois a palavra “ISLAM” (Islamismo) e a palavra “SALAM” (Paz) não são originadas do mesmo verbo infinitivo e, portanto, etimologicamente não se pode afirmar que Islamismo significa paz.
Por Nivaldo Gomes.

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