terça-feira, 6 de agosto de 2019

O Mal e a Soberania de Deus [parte 1]

Por Bruce A. Little


Em uma manhã clara do Outono de 11 de Setembro de 2001 eu estava arrumando meu escritório (havia me mudado alguns dias antes) quando o boletim de notícias chamou minha atenção. Minha pequena TV de mesa estava ligada no Today Show quando as manchetes anunciaram que um avião havia se chocado em uma das Torres do World Trade Center. Apesar de preocupante, parecia que o perigo ou ameaça imediata estava limitada aos que estavam nos arredores imediatos do evento. Logo, no entanto, ficou claro que esta colisão não era um acidente em pequena escala, mas um ato premeditado de terror envolvendo muito mais do que as Torres do World Trade Center. Este ataque estaria, horas mais tarde, diante da magnitude da destruição e do custo de vidas humanas, vinculado ao evento que marcou época, por ter gravado sua realidade sobre a memória fresca dos cidadãos da América, bem como do mundo que assistia. Milhares de vidas foram perdidas naquele dia e outras milhares nunca mais seriam as mesmas. Onde estava Deus? Ou existia um Deus afinal? Pelo menos o Deus Cristão?

O impensável aconteceu. Encarando a face de uma nação estava a realidade de que o mal existe de uma maneira concreta. Nem a diplomacia nem a tecnologia baniu o mal para lugares distantes. O evento assustou os corações de milhões com um senso renovado de finitude e impotência (se apenas por um tempo) resultando em uma reação intuitiva de clamar a Deus. Instintivamente, as pessoas oraram e falaram sobre Deus. Esta realidade levantou a questão mais uma vez do antigo dilema: Se Deus é Todo Poderoso e Onibenevolente, como tal mal horrível[1] poderia ser permitido neste mundo criado e sustentado por este Deus? Por outro lado, existe uma necessidade instintiva por Deus em tempos assim; ainda, por outro lado, se Deus é Todo Poderoso e Onibenevolente, como Ele permitiu que algo como 11 de Setembro acontecesse? Ou seja, se Deus é tudo o que os Cristãos dizem que Ele é, porque o mal existe em um mundo criado e sustentado por este Deus soberano? Além disso, este evento acentua a necessidade do coração humano de ter respostas reais com respeito a questão da relação de Deus com o mal. No entanto, a questão da existência do mal é respondida, esta resposta deve oferecer consistentemente uma explicação concernente ao sofrimento (mal) causado por agentes morais (tais como estupros), sofrimentos causados por desastres naturais (tais como tsunamis), e sofrimentos físicos (tais como o câncer). Qualquer resolução que falhe em levar em consideração estas três áreas ainda não encarou a extensão da questão e será achada deficitária. Se a afirmação do Cristianismo como uma cosmovisão superior tem algum valor intelectual no campo das ideias, ela não pode ignorar a questão do mal. Claro, muitos tentaram responder a questão do mal e suas respostas apenas levantaram outras questões.

Não é que os Cristãos não ofereceram respostas no passado, pois eles ofereceram. Este conjunto de respostas é referido com freqüência como teodicéia.[2] Para esclarecer, é bom destacar que nem todos que tratam com a questão do mal subscreveriam ao conceito de teodicéia. No entanto, este ensaio não desenvolve ou defende uma teodicéia.[3] Em particular, este ensaio examina as respostas dadas por aqueles na tradição teológica chamada Calvinismo.[4] No momento que a palavra Calvinismo aparece, ela pode produzir uma reação instintiva em algumas pessoas para se preparar para a briga. Esta reação, pelo menos aqui, não estará. Esta critica será esperançosamente imparcial e sincera, conduzida não como uma guerra, mas racionalmente. A honestidade intelectual me pressiona a divulgar que eu não me considero Calvinista ou Arminiano, mas minha posição teológica é irrelevante para o que está acontecendo aqui.

Esclarecer vários pontos eliminará distorções que podem ser todas muito comuns em uma discussão desta natureza. Primeiro, nem todos os Calvinistas[5] estão em vista aqui, eu tenho certeza que existem exceções a regra em qualquer posição teológica. Segundo, eu não uso o termo Calvinista em um sentido pejorativo; é apenas o modo de utilizar uma classificação tradicional com respeito a posição teológica. Terceiro, é prontamente reconhecido que a diferença entre posições teológicas não devem ser retratadas como uma distinção entre aqueles que amam a Deus e querem o glorificar e aqueles que não querem. Cada posição deve permanecer ou cair sobre os méritos ou força dos argumentos em especial, apoiando a posição. Infelizmente, com muita freqüência, discussões importantes desta natureza se corrompem em retórica inútil que cria divisões desnecessárias entre irmãos e irmãs Cristãos. O princípio da caridade é importante neste ponto. Seria engraçado pensar que uma pessoa defende uma crença que ele sabe que é errada biblicamente simplesmente porque ela vem com o sistema teológico que ele adotou ou porque ele quer ser diferente. Enquanto os sistemas teológicos operam um papel importante ao fazer teologia, no fim, o comprometimento deve vir da verdade, não apenas de defender um sistema.

Por fim, ao meu conhecimento, nenhuma afirmação propositiva na Bíblia apresenta uma resposta completa inequívoca a esta questão do mal. Portanto, construir uma resposta envolve fazer inferências do que a Bíblia claramente afirma, um procedimento que não é estranho a igreja. Ao fazer essas inferências, a inferência teológica não deve nem negar o que Deus afirma e nem afirmar o que Deus claramente nega; ela deve primar pela consistência interna. Qualquer resposta a questão do mal tocará muitas doutrinas diferentes, mas, no entanto, a resposta está emoldurada, ela deve refletir (1) consistência dentro de um sistema teológico, (2) evitar as falácias lógicas ou inconsistências, e (3) uma aplicação balanceada de todos os atributos reconhecidos de Deus. O método, ou o que é conhecido como Hermenêutica, é, portanto, importante, como são todas as suposições teológicas prévias com o que se dispõe a discussão.

Embora este ensaio comece com o evento de 11 de Setembro, outros eventos imploram por uma resposta também, e possivelmente até mais. Centenas de eventos maus que causam grande sofrimento ocorrem todos os dias ao redor do mundo; no entanto, com freqüência eles recebem menos publicidade porque eles envolvem um número de pessoas muito menor. Muitos destes eventos são casos de mal e sofrimentos horripilantes que dilaceram famílias e ferem seres humanos no mais íntimo do seu ser porque o sofredor principal é uma criança. O livro Os Irmãos Karamazov de Fyodor Dostoevsky luta com esta questão, como faz Cândido de Voltaire. Em um sentido natural ou intuitivo o sofrimento de crianças pequenas ofende as sensibilidades morais das pessoas, não importa quem elas são ou que crenças religiosas elas tem. Não apenas as crianças são vistas como indefesas, mas a perspectiva Cristã introduz outra dificuldade existencial. Qual o sentido de ser feita uma crueldade abusiva em direção as crianças quando Jesus diz que elas são especiais aos olhos de Deus?

O evangelho de Mateus registra as palavras de Jesus com respeito a visão que Deus tem das crianças: "E disse: Em verdade vos digo que, se não vos converterdes e não vos fizerdes como meninos, de modo algum entrareis no reino dos céus...E qualquer que receber em meu nome um menino, tal como este, a mim me recebe." (Mateus 18:3,5).[6] Depois Jesus falou sobre as criancinhas pequenas: "Vede, não desprezeis algum destes pequeninos, porque eu vos digo que os seus anjos nos céus sempre vêem a face de meu Pai que está nos céus." (Mateus 18.10). Jesus repreendeu os discípulos quando eles tentaram impedir que crianças pequenas viessem a ele: "Jesus, porém, disse: 'deixem vir a mim as crianças e não as impeçam; pois o Reino dos céus pertence aos que são semelhantes a elas." (Mateus 19:14). Pelo menos estes textos indicam que as crianças são especiais aos olhos de Deus. Jesus, que era Deus, assim o diz. Tais textos não dão uma resposta do por quê as crianças sofrem; eles apenas reconhecem que maltratar as crianças é uma ofensa a Deus. O sofrimento de crianças não ofende somente a Deus; ofende a sensibilidade moral da humanidade quase que universalmente. Este sofrimento deve ser entendido em conjunto contra as palavras de Jesus. Portanto, uma resposta a questão do mal deve não apenas abordar o escopo do mal em geral, mas o sofrimento das crianças em particular.

Considere a situação da pequena Jéssica na Flórida alguns anos atrás, a quem um criminoso sexual condenado a raptou, estuprou e então a enterrou viva em seu jardim. Ela tinha nove anos quando foi levada do seu quarto. Ela foi escolhida aqui não por qualquer motivo em especial, mas meramente como uma representante das centenas de crianças, muitas menores do que Jéssica, que são submetidas a torturas terríveis todos os anos. Não somente Jéssica sofreu tal tortura desumana, mas aqueles relacionados ou associados a ela sofrem e sofrerão por anos ainda. A maior parte acha que se Deus existe, certamente Ele interviria a favor das crianças, ou seja, se Ele fosse intervir por alguém, especialmente a luz do que Jesus diz. Se Deus é o Deus do universo, por quê Ele permitiria que tais coisas aconteçam aos inocentes?[7] Claro, em face disso, esse exemplo não serve para aquele que nega com confiança à afirmação de que Deus existe. Contudo, o sofrimento das crianças não apresenta um desafio sério para aqueles que estão tentando prover uma resposta a questão do mal. Onde está Deus em tudo isso?

Enquanto esta discussão tem mencionado a questão das crianças e sua inocência, Calvinistas tais como John Piper afirmam que ninguém é inocente. Comentando sobre o vôo 1549 da US Airways que em 15 de Janeiro de 2009 experimentou um pouso excepcional no rio Hudson, Piper fez este comentário: "Deus pode derrubar um avião a qualquer hora que Ele quiser - e se Ele derruba, Ele não comete injustiça com ninguém. À parte de Cristo, nenhum de nós merece nada de Deus, apenas o julgamento. Temos menosprezado a Ele tão consistentemente que Ele seria perfeitamente justo em pegar qualquer um de nós a qualquer hora e de qualquer maneira que Ele deseje."[8] Este ponto de vista significa que quando Jéssica foi torturada e enterrada viva, Deus não ofendeu a ninguém. Afinal, como é argumentado, Jéssica é uma pecadora e merecedora da ira de Deus, de modo que Deus não deve nada a Jéssica. Claro, é verdade que Deus não deve nada aos seres humanos, e somente em Cristo existe segurança da pena do pecado. Cristo morreu pelos pecados do mundo todo (I João 2:1-2), e apenas aqueles que estão em Cristo são livres da segunda morte. No entanto, Piper parece confundir sofrimento no tempo com sofrimento na eternidade. Se Cristo morreu pelos pecados do mundo, então, o Pai foi satisfeito desta dívida. Logo, porque afirmar que Jéssica é uma pecadora, Deus pode justificadamente ordenar sua tortura? Somando-se a isso, se Ele ordenou sua morte da maneira que as coisas ocorreram, então, na realidade, é a única maneira que as coisas poderiam ocorrer se soberania significa tudo o que acontece. O problema não é simplesmente que o fato ocorreu desta forma; mas que foi ordenado ser desta forma por que Deus é soberano - ou pelo menos é como a soberania é aplicada a esta situação. Significa mais do que simplesmente dizer que Deus permitiu que isso acontecesse.

De acordo com os Calvinistas tais como Piper, Deus não é culpável mesmo tendo ordenado. Deus ordena o mal que Ele exige que os humanos evitem de fazer. Ou Deus regula o mundo sob princípios morais diferentes daqueles que Ele dá a humanidade, ou existe uma contradição na natureza de Deus. O que logicamente se segue que se alguém aceita a ideia que Deus ordenou o fim horrível de Jéssica, embora o estuprador carregue a responsabilidade? Já que Deus ordenou o ato em particular, Deus também deve ter ordenado o pedófilo a agir (embora de acordo com esta visão, o pedófilo carrega a total responsabilidade por agir da maneira que ele age). Entender a força lógica desta visão: não existe nenhuma maneira de Jéssica ser estuprada exceto se alguém a estuprar. Se o estupro é ordenado, então o estuprador é ordenado a agir.

Jéssica, no entanto, não está sozinha em todo este sofrimento; muitos outros sofrem também. Os pais, avós e outros parentes devem viver com o conhecimento da tortura como também com a perda da querida filha. Pode-se apenas concluir que Deus também ordenou esta aflição. Mas Jesus não parece refletir uma atitude indiferente com respeito ao sofrimento e a perda, embora Jesus tenha revelado o Pai à humanidade (João 1: 18). E a viúva de Naim? Parece que Ele teve compaixão da viúva quando Ele se deparou com a procissão funerária que levava seu único filho para ser sepultado. Nesta ocasião ninguém pediu a Jesus para fazer alguma coisa e ninguém orou. De acordo com o texto "moveu-se de íntima compaixão por ela" (Lucas 7:13). Jesus simplesmente desce, toca o caixão e diz "Jovem, a ti te digo: Levanta-te" (Lucas 7:14). O garoto voltou a vida. A visão dos Calvinistas do mesmo Deus ordenando a tortura e morte horrível de uma criança como Jéssica e assistindo friamente a aflição de seus pais parece curiosa a luz dessa passagem. Além disso, de acordo com Lucas, Jesus proclama que a humanidade está vivendo no "ano aceitável do Senhor" (4:19) porque "Deus estava em Cristo reconciliando consigo o mundo, não lhes imputando os seus pecados; e pôs em nós a palavra da reconciliação" (2 Coríntios 5: 19). Certamente esta passagem tem algo a nos dizer com respeito a maneira que Deus está interagindo com o mundo agora, que parece estar em desacordo com a visão Calvinista. Deve-se concordar que Deus, em um sentido, (a parte de Sua graça) pode fazer como lhe apraz com qualquer ser humano. Ainda, não deve ser ignorado que Ele colocou algo sobre Si mesmo nestes dias, a saber, ser "longânimo para conosco, não querendo que alguns se percam" (2 Pedro 3:9). Enquanto é certo afirmar que Deus pode, em outro sentido, fazer como lhe apraz, Seus compromissos (promessas) a Sua criação o constrange e este constrangimento não o detrata de sua soberania de maneira alguma. Somando-se a isso, os Cristãos são ordenados a fazer o bem a todas as pessoas, especialmente aos da família na fé (Gálatas 6:10). Deve Deus fazer menos - especialmente o Deus soberano?

A doutrina da soberania divina se agiganta nesta discussão e com razão. Se os Cristãos não tivessem afirmado que Deus governou como o soberano onipotente sobre Sua criação, a questão de Deus e o mal assumiria um formato consideravelmente diferente. A doutrina da soberania divina de Deus fica no centro da posição Calvinista sobre o mal. No entanto, que outros possam aplicar a soberania divina um pouco diferente não é o problema, mas antes como os Calvinistas entendem a soberania em relação a questão do mal no largo contexto do controle soberano de Deus.

O outro lado do argumento enfoca no livre arbítrio. O termo livre arbítrio é infeliz, desde que ele não significa precisamente o que é sugerido pelo termo, pois o homem não é livre para querer tudo o que ele deseja. Liberdade libertária é um termo muito mais preferível.[9] Muitos dos que afirmam liberdade libertária também afirmam uma alta visão da soberania divina. Que tanto o livre arbítrio humano, que é grosseiramente intercambiável com a liberdade libertária, e a soberania divina tem apoio nas Escrituras, explica o porquê muitos Cristãos sustentam ambos. A controvérsia se desenvolve sobre como entender o relacionamento entre soberania e livre arbítrio. Como se entende o relacionamento é o cerne de como a questão de Deus e o mal é respondida.

Dito isto, o tópico em mão - como os Calvinistas respondem tipicamente a questão do mal - pode avançar. Geralmente, muitos Calvinistas[10] (tanto quanto aqueles que rejeitam a noção de livre arbítrio), ao explicar o mal neste mundo, apelam a alguma forma de um grande bem, que encontra suas origens em Agostinho de Hipona.

Continua...

Notas do trecho:

[1] A palavra mal é usada é um sentido mais amplo nesta discussão. Seu uso inclui o mal moral, que é um mal causado por um agente moral humano, bem como o mal natural e físico. Seu uso aqui assume uma conexão entre mal e sofrimento. Eu argumentaria que nem todo sofrimento é mau (por exemplo, o sofrimento que vem de Deus, quando Ele disciplina seus filhos, como relatado em Hebreus 12: 6-11). Não obstante, todo sofrimento tem suas raízes no mal.

[2] A palavra “Teodicéia” (do Grego Theos Dike ) significa a justificação de Deus e possibilita que se argumente a favor da existência de Deus à luz do mal.

[3] Este tópico recebe tratamento em outro lugar: B. A. Little, A Creation-Order Theodicy: God and Gratuitous Evil (Lanham: University Press of America, 2005).

[4] Outros livros olham esta questão sob perspectivas Calvinistas diferentes: J. Feinberg, The Many Faces of Evil (ver. And exp. Ed.; Wheaton Crossway Books, 2004); U. Middelmann, The Innocence of God (Colorado Springs: Paternoster, 2007).

[5] Alguns dentro da Tradição Reformada entendem a Soberania em um nível diferentes do que outros. Veja, por exemplo, R. C. Sproul Jr. Em seu livro Almighty over All: Understanding the Sovereignty of God (Grand Rapids: Baker, 1999).

[6] Todas as referências das Escrituras foram retiradas da Versão King James no original em inglês.

[7] Quando eu falo de crianças como inocentes, não estou sugerindo que elas não são corrompidas desde o nascimento. Eu não estou usando a palavra em seu sentido teológico, mas antes, em um sentido de culpabilidade moral pessoal por ações pessoais.

[8] J. Piper, “The President, the Passengers, and the Patience of God,” http://www.desiringgod.org/ResourceLibrary/TasteAndSee/ByDate/2009/3520/; acessado em 21 de Março de 2009.

[9] Contudo, existem algumas nuances sutis nas definições entre os que defendem a Liberdade Libertária. Thomas Flint oferece a seguinte definição geral: “Uma teoria da Causação do Agente, segundo a qual, a causa última de uma ação livre não é algum conjunto de condições prévias, mas o próprio agente que realiza a ação” ( Divine Providence [Ithaca, NY: Cornell University Press, 1995], 32.) Eu acrescentaria que eventos antecedentes/condições podem inclinar ou influenciar uma pessoa a fazer uma escolha, mas elas nem determinam, nem causam a escolha.

[10] A medida que uso o termo Calvinista e cito aqueles que são comprometidos com o Calvinismo, a crítica se aplica a qualquer um que responder sobre a questão do mal da mesma maneira. Citarei dois porta-vozes bem conhecidos desta posição: John Piper e Gordon H. Clark. Estes Calvinistas são citados para evitar a acusação de responder meramente a um espantalho. Ao citá-los, não é minha intenção, de forma alguma, de redicularizá-los como pessoas ou de menosprezar suas crenças Cristãs.

Fonte:

LITTLE, Bruce A. Evil and God’s Sovereignty, in ALLEN, David. A; LEMKE, Steve W. (eds). Whosoever Will: A Biblical-Theological Critique of Five-Point Calvinism. Nashville, Tennessee: B&H Publishing Group, 2010, pp. 275-281.

Tradução Walson Sales.

Nenhum comentário:

Postar um comentário