O movimento de renovação carismática, dentro da igreja católica, ocorrido entre os anos 60 e 70 do século passado, foi uma tentativa de impedir o aumento de fiéis que estavam abandonando a doutrina católica e aderindo ao protestantismo, deixando os templos cada vez mais vazios. Essa nova prática carismática mostrou-se diferente de tudo aquilo, que até então, se acreditava e ensinava no meio católico, uma vez que até hoje não foi aceita por parte de seus fiéis unanimemente.
Mas será que esse evento, do qual os católicos garantem ter recebido o batismo com o Espírito Santo, pode ser possível, levando em consideração a prática pagã exercida e ensinada por eles? É possível Deus se contradizer, mesmo sendo Poderoso o suficiente para fazer o que lhe apraz?
As Escrituras Sagradas nos mostram quais as características que atestam veracidade ao batismo com o Espírito Santo e conseqüentemente o falar em línguas estranhas. Segundo o relato bíblico, isso só é possível por meio do nome de Jesus, conforme O próprio Mestre disse aos seus discípulos: “...Em meu nome, falarão novas línguas” (Mc 16:17).
Ora, num ambiente onde a idolatria predomina algo que diante de Deus é abominável, onde por diversas vezes o Senhor castigava o seu povo Israel, quando este se enveredava nessa prática, indo após outros deuses, associando-se ás nações em sua volta; não é possível haver o derramamento de poder, o batismo no Espírito Santo, pois o Senhor não mudou, continua sendo Zeloso, como foi no passado e a Sua glória, de maneira nenhuma, Ele dará á outrem, pois toda a glória lhe pertence. Com isso não estamos limitando a ação do Espírito Santo, que é Deus Soberano, mas jamais o Senhor irá contradizer a si mesmo e a Sua Palavra.
Deste feita, definimos que os fatos ocorridos no meio da igreja católica, numa tentativa de atribuir á uma ação do Espírito Santo, o falar em línguas, o que chamam de movimento carismático, tal afirmação é descabida e não está em conformidade com a palavra, logo essa ação não é divina, assim remete-se á uma ação demoníaca, atraindo muitos ao erro.
Por
Edson Moraes
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