[Nota do tradutor: a tradução deste Capítulo tem a intenção
precípua de buscar editoras interessadas em comprar os direitos autorais e
publicar a obra completa em português. Os demais objetivos são para informar os
amantes de Teologia, Filosofia e Temas Orientais sobre assuntos correlatos
diversos e as correntes cruzadas e críticas dos principais inimigos da fé
Cristã com as devidas respostas, mostrando que a resposta Cristã aos problemas
levantados é a mais coerente. Ademais, o Islã tem estado nos noticiários com
uma frequencia maior desde o 11 de Setembro de 2001 e é importante conhecer as
bases históricas, teológicas e conceituais desta religião que cresce
avassaladoramente. Somando a isso, geralmente é dito pelos Muçulmanos que o
Alcorão é perfeito e que foi ditado diretamente por Allah a Muhammad, portanto,
faz-se necessário fazer um escrutínio de afirmações como essas. Este livro é
leitura obrigatória para os amantes da Palavra de Deus e das Religiões
Comparadas. EDITORES DO BRASIL: AGORA É
COM VOCÊS.]
Capítulo I
Localizações Geográficas no Alcorão
Para os estudantes do mundo antigo, lidar com
localizações geográficas é uma tarefa comum. Alguns locais são bem conhecidos,
enquanto outros são mais difíceis de definir. Hoje existem inúmeros atlas do
antigo Israel, Egito, Grécia e do Império Romano. Os estudantes de história
bíblica e clássica raramente consideram debater onde as cidades antigas estavam
localizadas, já que a arqueologia já revelou quase todas elas. Os
historiadores, por outro lado, às vezes gostam de discutir nomes de lugares
cujos locais ainda são desconhecidos ou incertos.
Ao ler literatura clássica Grega e Romana, ou
mesmo as escrituras Cristãs e Judaicas, a maioria dos leitores fica
impressionada com o grande número de localizações geográficas mencionadas, a
maioria delas com nomes difíceis de pronunciar. Acredito que esses registros
estejam repletos de referências geográficas por várias razões. Primeiro, os
locais eram importantes na história antiga, pois ajudavam o leitor a entender o
que estava sendo referido. Nas notícias de hoje, todos os ouvintes entendem
onde estão a Rússia, a Índia e a China. Não nos confundimos com termos como
Grã-Bretanha, Inglaterra, Reino Unido e Ilhas Britânicas. Estamos
familiarizados com a Casa Branca, o Kremlin e o Número Dez da Downing Street
[residência do Primeiro Ministro Britânico]. Mas, para os não informados, esses
termos podem ser assustadores. Da mesma forma, aqueles que estudam manuscritos
antigos devem entender a visão de mundo e a geografia conhecida do mundo antigo
para entender o que os escritores antigos estavam abordando. Da mesma forma, a
maioria dos escritores antigos eram testemunhas oculares ou estavam copiando de
alguém que esteve pessoalmente envolvido na história de alguma forma. Portanto,
quando o Evangelho de Lucas nos diz que um homem “desceu de Jerusalém a Jericó”
(Lucas 10:30), ninguém duvida que haviam duas cidades com esses nomes e que
havia uma estrada ligando essas cidades. Aceita-se que a cidade de Jericó
esteja a vários milhares de pés abaixo de Jerusalém. As descrições se encaixam
adequadamente na geografia conhecida. Portanto, não é de surpreender que as
referências geográficas apareçam a cada 200 palavras em muitos escritos
antigos.
O que é estranho, no entanto, é que alguns
escritos antigos têm muito menos referências geográficas do que outros. Por
exemplo, ao ler os escritos Gnósticos do Egito antigo, a falta de referências
geográficas é mais impressionante. (Donehoo, 1903, xxiv-lvii). Isso
provavelmente se deve ao fato de que essas histórias provavelmente foram
inventadas e escritas no Egito, não em Israel, e os escritores não estavam
familiarizados com a geografia detalhada da Terra Santa. Portanto, eles
omitiram referências geográficas em seus escritos, para evitar os apresentar
com erros. Hoje, quando policiais ouvem uma testemunha, prestam atenção nos
detalhes. Se a história de uma pessoa tem poucos detalhes, é possível que ela
esteja inventando ou transmitindo algo que ouviu.
Portanto, usando isso como premissa, queremos
começar este livro observando alguns manuscritos religiosos antigos e notando a
frequência com que termos geográficos ocorrem. No final do capítulo, tiraremos
algumas conclusões dessa pequena parte da pesquisa.
O gráfico da próxima página compara os quatro
Evangelhos canônicos com quatro escritos Gnósticos, anotando o número de
lugares mencionados e o número de vezes que uma referência geográfica é feita.
A última coluna fornece uma indicação da proporção de palavras por menção
geográfica. Os dados para este e para os gráficos a seguir estão listados no
final deste capítulo.
Este gráfico demonstra que há uma clara
diferença entre o número de referências geográficas mencionadas e sua
frequência. Os Evangelhos canônicos contêm muito mais geografia do que os
escritos Gnósticos menos aceitos do Egito antigo. Existem muitas razões pelas
quais os pais da igreja rejeitaram os escritos Gnósticos, incluindo diferenças
de filosofia e teologia. No entanto, do ponto de vista geográfico, os escritos
Gnósticos se concentram muito mais na história do que no cenário. Eles não
apenas possuem menos referências geográficas, mas essas referências incluem
apenas as principais cidades e raramente adicionam muitos detalhes de plano de
fundo. Alguns dos escritos Gnósticos mencionam o Egito mais do que locais da
Terra Santa. A rejeição da igreja a esses escritos foi baseada em um conjunto
complexo de argumentos que englobavam teologia, filosofia e evidência física,
incluindo o fracasso em evocar a sensação de que os escritores eram realmente
testemunhas oculares. (Groothuis, 1990).
Quando se trata do Alcorão, as sagradas
escrituras do Islã, a geografia também é um problema. É interessante notar que,
embora o Alcorão aborde muitas das mesmas histórias e eventos registrados na
Bíblia, ele contém muito poucas referências geográficas. Segundo, pouquíssimos
locais mencionados no Alcorão são hoje claramente conhecidos por nós. Terceiro,
quando há descrições de alguns locais antigos conhecidos, questiona-se se eles
estão realmente se referindo a onde esses locais são identificados hoje.
Examine a tabela abaixo, que compara esses
escritos anteriores com o Alcorão.
Escrito
|
Número de
Palavras
|
Número de
Lugares Geográficos
|
Palavras
por menção geográfica
|
Evangelho de Mateus – KJV
|
24.755
|
31 locais e 108 referências
|
229
|
Evangelho de Marcos – KJV
|
15.844
|
26 locais e 79 referências
|
200
|
Evangelho de Lucas – KJV
|
27.090
|
31 locais e 110 referências
|
246
|
Evangelho de João – KJV
|
19.973
|
14 locais e 69 referências
|
289
|
|
|
|
|
O Evangelho de Nicodemus (Wake, 1730)
|
14.346
|
15 locais e 36 referências
|
399
|
O Evangelho do Nascimento de Maria
(Wake, 1730)
|
3.573
|
5 locais e 8 referências
|
447
|
O Evangelho da Infância de Jesus Cristo
(Wake, 1730)
|
11.730
|
6 locais e 25 referências
|
469
|
O ProtoEvangelho (Wake, 1730)
|
6.467
|
3 locais e 12 referências
|
539
|
|
|
|
|
O Alcorão
|
149.450
|
9 locais e 65 referências
|
2.299
|
*O Alcorão
traduzido para o inglês pelo Dr. Rashad Khalifa. Todos esses manuscritos
incluem números de referências.
No gráfico acima, vemos que há uma referência
geográfica para cada 2.299 palavras no Alcorão. Lê-se página após página de
texto no Alcorão, encontrando-as privadas de localizações geográficas.
Além disso, os locais mencionados pelo nome são
limitados a nove. São esses:
●
’Ad –
Mencionada 23 vezes (7:65 & 74; 9:70; 11:50, 11:59 & 60; 14:9; 22:42;
25:28; 26:123; 29:38; 38:12; 40:31; 41:13 &15; 46:21; 50:13; 51:41; 53:50;
54:18; 69:4 & 6; 89:6) Associado a "Iram de várias colunas" em
89:7.
●
Tamud
– mencionada 24 vezes (7:73; 9:70; 11:61&68 & 95; 14:9; 17:59; 22:42;
25:38; 26:141; 27:45; 29:38; 38:13; 40:31; 41:13 & 17; 43:51; 50:12; 53:51;
54:23; 69:4 & 5; 85:18; 89:9).
●
Midian
– mencionada 7 vezes (7:85; 9:70; 22:44; 28:22-23&45; 29:36).
●
Medina
– mencionada 2 vezes (9:101 & 120).
●
Vale
de Meca – mencionada 1 vez (48:24).
●
Vale
de Bekka – mencionada 1 vez (3:96).
●
Tubb’a
– mencionada 2 vezes (44:37; 50:12,14).
●
Al-Ras
– mencionada 2 vezes (25:38; 50:12).
●
Hijr
– mencionada 1 vez (15:80).
Em vez de referências geográficas claras, o
Alcorão está cheio de referências
descritivas. Por exemplo, existem:
●
os
habitantes da cidade
●
o
povo da caverna
●
o
povo da vala
●
o
povo do jardim
●
o
povo da floresta
●
o
povo da fonte
●
o
povo do bosque emaranhado (Puin, 2010)
●
o
donos do elefante
●
a
Ka'ba (que hoje é universalmente associada a Meca)
É um fato curioso que a cidade sagrada de Meca
nunca seja mencionada diretamente
pelo nome. O vale de Meca e o vale de Bekka são
referidos uma vez em 48:24 e 3:96. A
maioria dos estudiosos muçulmanos acredita
que estes são o mesmo lugar. Os locais
dos impérios de ’Ad e Tamud, mencionados
com mais frequência, não estão firmemente
estabelecidos. Ao apresentar essas
tabelas, não estou dizendo que considero o Alcorão
uma invenção, estou apenas
apontando que o Alcorão é diferente de outras escrituras
antigas e escritos
antigos. No entanto, com um estudo cuidadoso e sensível, acredito
que muitas
pistas sobre a história e a geografia podem ser encontradas dentro do
Alcorão.
Assim, no início, parece que nossa tarefa de
pesquisar a Geografia do Alcorão é
bastante simples. Como são mencionadas
poucas localizações concretas, há apenas
alguns locais que precisamos
identificar. No entanto, quando começamos a tarefa de
identificar esses locais,
todos eles, incluindo Meca, apresentam problemas singulares.
Agora, meus amigos muçulmanos destacarão que o
Alcorão apresenta uma mensagem
simples em forma poética. Ele apela à história e
à geografia para apoiar sua mensagem,
mas não apresenta fatos de maneira
cronológica. E eles estão completamente corretos.
Para encontrar a narrativa de
Adão e Eva, por exemplo, você deve reunir várias
passagens separadas. O Alcorão
nunca tenta recontar a história. Ele chama coisas
conhecidas por, pelo menos,
alguns dos ouvintes e as transforma em sua mensagem.
Embora algumas dicas da
história da Arábia possam ser extraídas de seu texto,
recontar a história nunca
foi a intenção do Alcorão. Isso contrasta fortemente com os
Evangelhos.
Indiscutivelmente, isso também poderia ser dito dos materiais Gnósticos,
que
assumiram forma histórica para ganhar credibilidade, mas a história era
incidental à
sua mensagem. O Alcorão não precisa ser um registro histórico de
credibilidade e,
portanto, é ainda menos dependente da geografia. Deve-se notar
que mesmo os
capítulos do Alcorão não são ordenados com relação à cronologia,
data de revelação ou
conteúdo.
Escopo deste
estudo
Neste livro, focaremos sobre cinco locais, uma
vez que eles são centrais para a mensagem do Alcorão e lidaremos com os outros
ao longo do caminho. Estes cinco são:
1. O Império de 'Ad (23 referências)
2. O Império de Tamud (24 referências)
3. O Império de Midian (7 referências)
4. A cidade de Medina (2 referências)
5. A cidade de Meca / Bekka (2 referências)
Como o Alcorão se dirigiu a um público Árabe, é
natural supor que 'Ad, Tamud e Midian eram bem conhecidas pelos primeiros
ouvintes, assim como a cidade de Meca. Portanto, precisaremos examinar a
história da Arábia para localizar essas três grandes civilizações e uma grande
cidade que era conhecida como “a mãe de todas as cidades” (Alcorão 6:92). Historiadores
muçulmanos nos dizem que essa é obviamente Meca, mas será difícil provar isso
de verdade.
Nos capítulos seguintes, desejo desenvolver uma
linha de pensamento que nos ajude a entender a história da Arábia e, portanto,
identificar os lugares mencionados no Alcorão. Primeiro, examinaremos a
história geral da Península Arábica. Faremos isso para que possamos entender a
visão da história que os Árabes pré-islâmicos defendiam. Isso nos ajudará a
entender a mensagem do Alcorão, como foi falada por Muhammad às pessoas de seu
tempo. Segundo, examinaremos três impérios antigos que uniram a Península
Arábica durante seu período de grandeza. Nós os compararemos com os três
impérios antigos mencionados no Alcorão. Um dos objetivos deste livro é
demonstrar que os três impérios mencionados pelo nome no Alcorão eram de fato
os três impérios que uniram a Arábia sob uma bandeira. Por fim, examinaremos os
nomes de Meca e Becca e procuraremos entender onde eles estavam localizados e
algumas das controvérsias que os cercavam.
Fontes para
este livro
Ao escrever este livro, meu desejo era lidar com
textos e documentos originais o máximo possível. Isso não significa que eu não
valorize os comentários de historiadores e escritores dos últimos mil e
quinhentos anos, mas ao concentrar nosso pensamento na visão de mundo e na
mentalidade do povo Árabe presente na época da revelação do Alcorão, podemos
entender melhor sua mensagem. Listei as fontes usadas nos apêndices no final
deste livro. Elas estão organizadas em duas bibliografias, a primeira sendo uma
bibliografia anotada das primeiras fontes islâmicas. Uma segunda bibliografia
contém fontes secundárias, como jornais modernos e livros de autoridades
reconhecidas. Além disso, forneci uma linha do tempo da história Árabe. Essa
linha do tempo é a espinha dorsal de nossos estudos, pois demonstra quando os
livros foram escritos, quando os edifícios foram construídos, quando os
governantes reinaram e quando as batalhas foram travadas. Essas informações são
vitais para o nosso estudo, pois muitas vezes escritores muçulmanos que
escreveram muito mais tarde são chamados, inconscientemente, de fontes
primárias para eventos que ocorreram no início do Islã. Um bom exemplo disso é
o frequentemente citado Yāqūt, que escreveu cerca de 600 anos após a morte de
Muhammad. Há também outros recursos nos apêndices que serão de interesse para
aqueles que desejam estudar mais esse material.
O autor
O Oriente Médio sempre foi minha paixão. Desde
que me lembro, fiquei interessado em entender essa área complexa do mundo. Meu
avô e, em seguida, meu pai colecionaram livros e periódicos relacionados à
história e arqueologia do Oriente Médio. Quando jovem, lia frequentemente os
artigos e tentava entender o que eles queriam dizer. Como já mencionei [na introdução],
tive a sorte de herdar a biblioteca de meu pai, repleta de livros escritos nos
meados do século 19 até a década de 1960. Estudei esse material diligentemente
até os dezessete anos, mudei de casa e entrei na faculdade. Naquele momento,
descobri que, depois de ter acesso às bibliotecas acadêmicas, não era
necessário coletar livros e periódicos. Depois da faculdade, aos 22 anos,
mudei-me para o país da Jordânia e comecei a estudar a língua Árabe. Comecei a
visitar muitos dos locais históricos sobre os quais havia lido no passado. Nos
trinta anos seguintes, passei dezessete anos perambulando pelo Oriente Médio,
explorando o Levante, viajando pelo Quarteirão Vazio [deserto desabitado da
Arábia] e passei quase quatro anos gloriosos nas montanhas do Iêmen. Os últimos
três anos no Oriente Médio foram gastos vivendo entre os beduínos perto de Wadi
Rum, no sul da Jordânia. Nos anos seguintes, pude percorrer alguns dos grandes
museus do mundo e também visitar muitos locais muçulmanos históricos, da
Espanha à China.
O
público-alvo
À medida que escrevo este livro, tenho vários
públicos em mente. Primeiro, estou escrevendo para estudiosos, portanto, tento
anotar todas as fontes que uso. Estes podem ser facilmente referenciados com as
bibliografias na parte final do livro. Segundo, estou escrevendo para o
"homem nas ruas". Portanto, estou deliberadamente tentando manter o
vocabulário e as estruturas de frases simples e legíveis. Estou muito ciente de
que muitos de meus leitores não terão o inglês como primeira língua e, ao
escrever este livro, também estou tentando manter o inglês simples o suficiente
para que eles possam entender. Por fim, estou escrevendo para meus irmãos e
irmãs muçulmanos que há anos me instam a ler o Alcorão, pois ao fazê-lo, eles
acreditavam que a poderosa mensagem do Alcorão me converteria ao Islã. Nos
últimos trinta anos, não só li o Alcorão várias vezes, mas também o estudei em
detalhes. Nos últimos dez anos, eu o revisitei muitas vezes enquanto tentava
entender a geografia que ele continha. Peço aos muçulmanos que estudem
cuidadosamente seus próprios livros e procurem entender seu conteúdo e
mensagem. É minha convicção que, através de cuidadoso estudo acadêmico e
diálogo aberto honesto, a verdade pode ser discernida. No final, toda a razão para
escrever este livro é simplesmente uma busca pela verdade. Ao estudar o Alcorão
e, mais especificamente, a geografia do Alcorão, descobri mais perguntas do que
respostas. Espero que este livro junte as pessoas para discussão, em vez de
separá-las.
Referências
geográficas:
Evangelho
de Mateus
|
|
|
Jerusalém (12)
|
Mar da Galiléia (13)
|
Canaã (1)
|
Cidade Santa (2)
|
Síria (1)
|
Cesaréia de Felipe (1)
|
Belém (5)
|
Decapólis (1)
|
Jericó (1)
|
Babilônia (3)
|
Gadara (1)
|
Betfagé (1)
|
Judéia (8)
|
Gomorra (1)
|
Betânia (2)
|
Egito (4)
|
Samaria (1)
|
Monte das Oliveiras (3)
|
Rio Jordão (6)
|
Corazim (1)
|
Cirene (1)
|
Nazaré (4)
|
Betsaida (1)
|
Getsemani (1)
|
Galiléia (17)
|
Genesaré (1)
|
Gólgota (1)
|
Cafarnaum (4)
|
Tiro (3)
|
|
Sodoma (4)
|
Sidon (3)
|
108 referências e 31 locais
|
|
|
|
Evangelho
de Marcos
|
|
|
Jerusalém (11)
|
Gomorra (1)
|
Monte das Oliveiras (3)
|
Judéia (4)
|
Corazin (1)
|
Cirene (1)
|
Rio Jordão (4)
|
Betsaida (2)
|
Getsemani (1)
|
Nazaré (5)
|
Genesaré (2)
|
Gólgota (1)
|
Galiléia (12)
|
Tiro (3)
|
Fenícia (1)
|
Cafarnaum (3)
|
Sidom (3)
|
Grécia (1)
|
Sodoma (1)
|
Cesaréia de Felipe (1)
|
|
Mar da Galiléia (9)
|
Jericó (2)
|
|
Decápolis (2)
|
Betfagé (1)
|
|
Canaã (1)
|
Betânia (4)
|
79 referências e 26 locais
|
|
|
|
Evangelho
de Lucas
|
|
|
Jerusalém (32)
|
Síria (3)
|
Tiro (3)
|
Belém (2)
|
Ituréia (1)
|
Sidom (4)
|
Judéia (8)
|
Tracônites (1)
|
Jericó (4)
|
Rio Jordão (3)
|
Lisânias (1)
|
Betfagé (1)
|
Nazaré (7)
|
Abilene (1)
|
Betânia (2)
|
Galiléia (14)
|
Judá (1)
|
Monte das Oliveiras (4)
|
Cafarnaum (4)
|
Naim (1)
|
Cirene (1)
|
Emaús (1)
|
Samaria (1)
|
Calvário (1)
|
Sodoma (2)
|
Betsaida (2)
|
Sarepta (1)
|
Mar (Mediterrâneo) (1)
|
Genesaré (2)
|
|
Mar da Galiléia (1)
|
Nínive (1)
|
110 referências e 31 locais
|
|
|
|
Evangelho
de João
|
|
|
Jerusalém (13)
|
Cafarnaum (5)
|
Gólgota (1)
|
Belém (1)
|
Mar da Galiléia (3)
|
Judá (6)
|
Mar de Tiberíades (2)
|
Rio Jordão (3)
|
Samaria (4)
|
Nazaré (5)
|
Betsaida (2)
|
Galiléia (16)
|
Betânia (3)
|
Caná (4)
|
Monte das Oliveiras (1)
|
|
|
69 referências e 14 locais
|
|
|
|
O
Evangelho do Nascimento de Jesus [Maria?]
|
||
Nazaré 2
|
Galiléia 2
|
Judéia 1
|
Jerusalém 2
|
Belém 1
|
8 referências e 5 locais
|
|
|
|
O
ProtoEvangelho
|
|
|
Belém – 7
|
Jerusalém – 1
|
|
Judéia – 4
|
12
referências e 3 locais
|
|
|
|
|
O
Evangelho da Infância de Jesus
|
||
Belém – 6
|
Judéia – 2
|
Egito – 8
|
Jerusalém – 6
|
Nazaré – 2
|
Mênfis – 1
|
|
25
referências e 6 locais
|
|
|
|
|
O
Evangelho de Nicodemus
|
|
|
Egito – 5
|
Judéia – 1
|
Nota: É difícil saber o que incluir.
"José de Arimatéia" deveria ser incluído como referência geográfica
ou não? Optamos por NÃO incluir esses tipos de referências secundárias, pois
elas não nos dizem se Arimatéia era um local ou uma tribo. Assim, Arimatéia é
mencionada apenas quando na verdade é chamada de cidade.
|
Caná – 1
|
Mar Vermelho – 1
|
|
Galiléia – 1
|
Gólgota -
|
|
Cafarnaum – 3
|
Arimatéia – 3
|
|
Nazaré – 1
|
Zebulom – 1
|
|
Belém – 1
|
Jordão – 5
|
|
Galiléia – 5
|
|
|
Jerusalém – 4
|
36 referências e 15 locais
|
|
Monte das Oliveiras – 3
|
O Alcorão
|
Meca -1
(48:24)
|
Vale de Beca -1 (3:96)
|
Midian -7
(7:85; 9:70; 22:44; 28:22&23& 45; 29:36)
|
Medina -2
(9: 101 & 120)
|
’Ad - 23
(7:65 & 74; 9:70; 11:50; 11:59 & 60; 14:9; 22:42; 25:28;
26:123; 29:38; 38:12; 40:31;
41:13 &15; 46:21; 50:13; 51:41; 53:50; 54:18; 69:4 & 6; 89:6)
|
Thamud – 24
(7:73; 9:70; 11:61&68 & 95; 14:9; 17:59; 22:42; 25:38;
26:141; 27:45; 29:38; 38:13;
40:31; 41:13 & 17; 50:12; 43:51; 53:51; 54:23; 69:4 & 5; 85:18; 89:9)
|
Tubb’a - 2
(44:37; 50:12,14)
|
Ar-Ras - 2
(25:38; 50:12)
|
Hijr - 1
(15:80)
|
65
referências e 9 locais
|
Nota: Não
incluímos referências a vários povos, como: povo da vala, povo do elefante,
povo do livro etc.
____________________
Fonte:
GIBSON,
Dan. Qur'ānic Geography: a survey
and evaluation of the geographical references in the Qur'ān with suggested
solutions for various problems and issues. Saskatoon, Canada: ISP, 2011, pp.
7-16.
Tradução Walson Sales.
____________________
Bibliografia do capítulo:
Donehoo, J. D. (1903). The Apocryphal and Legendary Life of Christ.
London: The Macmillan Company
Groothuis, D. (1990, Fall) Gnosticism and the Gnostic Jesus.
Christian Research Journal, 13(02), 8
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