segunda-feira, 2 de março de 2020

Muçulmanos Ocidentais Modernos sobre a Meta Islâmica de Dominação Mundial

AduAlá al-Araby em seu livro The Islamization of America [A Islamização da América] cita uma carta bastante assustadora de um arcebispo católico ao Papa. Em sua carta aberta ao Papa, o arcebispo de Izmir (Esmirna), Turquia, o Reverendo Giuseppe Germano Barnadini, falou de um recente encontro de cristãos e muçulmanos para o propósito de um diálogo inter-fé. Um trecho de sua carta reconta que durante o encontro, uma autoridade muçulmana se levantou e falou bem calmamente e sem dúvida:

Graças às suas leis democráticas, nós os invadiremos. Graças às nossas leis religiosas, nós os dominaremos.

Se você visitar o site de quase qualquer mesquita nos Estados Unidos, você irá invariavelmente ver um link para o Conselho das Relações Islâmico-Americana. 
CAIR [Council on American-Islamic Relations], como é chamado, é um grupo islâmico baseado em Washington que gosta de se apresentar como um grupo moderado islâmico de direitos civis. “Nós somos similares a um NAACP [Associação Nacional para o Progresso de Pessoas de Cor] muçulmano”, diz o porta-voz Ibrahim Hooper. “Desde sua fundação em 1994, CAIR tem conseguido consideráveis doações, convites à Casa Branca, citações respeitáveis na mídia e uma grande visibilidade dentre as corporações”

Ainda, de acordo com Omar Ahmed, Presidente do Conselho da CAIR:

O Islã não está na América para ser igual a nenhuma outra fé, mas para se tornar dominante. O Corão deveria ser a mais alta autoridade na América, e o Islã ser a única religião aceitável na Terra.

Este é o mesmo Omar Ahmed que se irritou com o Reverendo Franklin Graham por dizer que o Islã é “uma religião perversa”. Sr. Ahmed endereçou a Graham uma declaração aberta:

Aprenda mais sobre o Islã e muçulmanos antes de você repetir suas declarações errôneas e divisionistas sobre uma das três grandes religiões Abraâmicas: judaísmo, cristianismo e o Islã. Tais declarações apenas semeiam animosidade e desconfiança entre os americanos. Como um líder religioso você deveria reconstruir nosso fundamento nacional ao invés de tentar destruí-lo

Talvez o Reverendo Graham estivesse mais em contato com as verdadeiras doutrinas totalitárias do Islã que o Sr. Ahmed pudesse saber. Talvez o Sr. Graham tivesse lido a declaração do Sr. Ahmed relativa à meta do Islã de dominação na América e arredores quando ele fez essa declaração. De qualquer forma, através dessas duas declarações, é fácil ver as duas caras mostradas pelo Sr. Ahmed e muitos como ele. Quando fala em privado a muçulmanos, o Sr. Ahmed fala do Islã como a única religião válida, com uma meta de dominar a América, mas quando se dirigindo à mídia, ele fala das “três grandes religiões Abraâmicas”, e então acusa o Sr. Graham de ser “divisionista”.

Daniel Pipes, um estudioso da militância islâmica e diretor do Fórum do Oriente Médio, aponta o caso das aspirações abertas de um proeminente muçulmano americano para dominar a América. Pipes introduz Ismail Al-Faruqi:

Ismail Al-Faruqi, um imigrante palestino que fundou o Instituto Internacional Pensamento Islâmico e ensinou por muitos anos na Temple University na Filadélfia. “Nada pode ser maior”, Al-Faruqi escreveu no início dos anos 80, “que este jovem, vigoroso e rico continente (da América do Norte) saindo do passado perverso e marchando em frente sob a bandeira de Allahu Akbar [Alá é Grande]”.

Na Inglaterra, e pela Europa, o Islã tem progredido em força bem além do Islã na América. No entanto, em tal contexto, nós vemos declarações agressivas sendo feitas bem mais abertamente. No início de 1989, europeus foram chocados ao ver milhares de muçulmanos protestando abertamente nas ruas da Grã Bretanha, França, Alemanha, Bélgica e da Holanda carregando faixas com o slogan provocativo “Islã – nossa religião hoje, sua religião amanhã”.

Datado de 15 de Junho de 1990, O Manifesto Muçulmano, publicado pelo falecido Dr.Kalim Siddiqui, que foi então o cabeça do Instituto Muçulmano (agora o Parlamento Muçulmano da Grã Bretanha), na página 16 parágrafo 7 declara:

A Jihad é um requerimento básico do Islã e vivendo na Grã Bretanha ou tendo nacionalidade britânica pelo nascimento ou naturalização não absolve o muçulmano de seu dever em participar da Jihad.

Dr. Siddiqui não exclui a Grã Bretanha dos lugares onde a “luta armada” é necessária. A Jihad é obrigatória em qualquer lugar. E à medida que o tempo passa, o chamado à jihad na Europa tem progredido ao ponto de ser proclamado abertamente nas ruas por líderes radicais muçulmanos. Do New York Times, 26 de Abril de 2004, lemos:

O chamado à jihad está surgindo nas ruas da Europa (...) Nessa antiga cidade industrial ao norte de Londres, um pequeno grupo de jovens britânicos (...) dizem que eles gostariam de ser o Primeiro Ministro Tony Blair morto ou deposto e uma bandeira islâmica pendurada do lado de fora da Downing Street Nº 10. Eles juram lealdade a Osama bin Laden e sua meta de tombar as democracias ocidentais para estabelecer um superestado islâmico sob a lei Sharia, como o Afeganistão sob o Talibã. Eles chamam os sequestradores do 11 de Setembro de “Os 19 Magníficos” e em relação ao atentado ao metrô em Madri dizem que foi uma maneira inteligente se forçar na Europa. O líder deles, Xeque Omar Bakri Mohammad falou de sua adesão a Osama bin Laden. Se a Europa falha em prestar atenção à oferta de trégua do Sr. Bin Laden desde que todas as tropas estrangeiras sejam retiradas do Iraque em três meses – os muçulmanos não mais irão ser contidos em atacar os países ocidentais que os hospedam, o xeque disse: “Todos os muçulmanos do ocidente serão obrigados”, ele disse, “a se tornar sua espada”, em uma nova batalha. Europeus tomem cuidado, ele adicionou, dizendo: “É tolice lutar contra pessoas que querem a morte – isso é o que eles estão procurando” (...) Então ele avisou aos líderes ocidentais: “Vocês podem matar bin Laden, mas o fenômeno, você não pode matar – você não pode destruir. Nossos irmãos muçulmanos nos arredores irão vir um dia e conquistar aqui e então nós viveremos sob o Islã em dignidade”, ele disse.

Dr. Siddiqui e Xeque Omar Bakri Mohammad estão longe de estarem sozinhos em seus chamados por radicais islâmicos jihadistas contra seus próprios lares na Europa:

Abu Hamza, o clérigo acusado de doutrinar Richard Reid antes de ele tentar explodir um jato comercial de Paris a Miami com explosivos escondidos em seu sapato, instou um grupo de 200 pessoas do lado de fora de sua antiga mesquita Finsbury Park para abraçar a morte e a “cultura do martírio”

Não é surpreendente, então, que na guerra contra o Afeganistão, havia entre os cativos presos pelas forças americanas, ao menos três cidadãos britânicos. Ou em abril de 2003, eram dois cidadãos britânicos que foram responsáveis por um atentado suicida que matou três outros em um café em Telaviv. E quando o repórter do Wall Street Journal, Daniel Pearl, foi decapitado no Paquistão, foi Omar Sheik Saeed, um bem educado nativo da Grã Bretanha, descrito como tendo sido “um perfeito inglês”, que se transformou em um radical muçulmano, eventualmente comandou o sequestro e gravou em vídeo a decapitação de Pearl. 

Deveríamos mesmos estar surpresos? Deveríamos estar surpreses que o Islã tenha esse efeito nas pessoas? Se líderes muçulmanos proeminentes na Europa estão abertamente exaltando Osama bin Laden, e chamando para a jihad e para o martírio, então por que deveríamos nos surpreender quando impressionantes jovens muçulmanos respondem a esse chamado por todo o mundo? Embora quinze dos dezenove sequestradores eram sauditas no último grande ataque, estaria o mundo chocado quando tal ato for feito por muçulmanos britânicos? 

Como o ocidente reagiria se as “caixas pretas” resgatadas do atentado ao World  Trade Center contivesse gravações de jovens gritando “Allahu Akhbar!” em distintos sotaques americanos ou britânicos?

"O anticristo islâmico"


Compilação: Eziel Ferreira

Nenhum comentário:

Postar um comentário