Primeiro. Eles
rejeitaram a misericórdia de Deus em incredulidade. Em Romanos 2: 4, Paulo
introduz a metáfora dos vasos da ira. Dirigindo-se a Israel, ele pergunta:
"Ou desprezas tu as
riquezas da sua benignidade, e paciência e longanimidade, ignorando que a
benignidade de Deus te leva ao arrependimento?" Em seguida, ele
adverte: "Mas, segundo
a tua dureza e teu coração impenitente, entesouras ira para ti no dia da ira e
da manifestação do juízo de Deus;". Quando Paulo fala da
desobediência deles, parece que o principal objetivo é a recusa de confiar em
fé, em vez das obras para a salvação. Eles não buscaram a justiça "Por quê? Porque não foi pela fé,
mas como que pelas obras da lei; pois tropeçaram na pedra de tropeço;"
(Rm. 9:32). "Está bem;
pela sua incredulidade foram quebrados, e tu estás em pé pela fé. Então não te
ensoberbeças, mas teme." (Rm. 11:20).
Segundo. A
incredulidade deles leva à misericórdia pelos outros. Em Romanos 11, Paulo
expande o propósito de Deus ao suportar pacientemente os Israelitas
desobedientes, explicando que é para o benefício dos Cristãos crentes. Ele
pergunta: “E se Deus, apesar de escolher mostrar sua ira e tornar conhecido seu
poder, suportasse com grande paciência os objetos de sua ira - preparados para
a destruição? E se ele fizesse isso para tornar as riquezas de sua glória
conhecidas pelos objetos de sua misericórdia, a quem preparou antecipadamente
para a glória - até nós, a quem também chamou, não apenas dos Judeus, mas
também dos Gentios?” Paulo repete essa explicação dois capítulos depois,
explicando que os convertidos Gentios "agora obtiveram misericórdia por
meio da desobediência [de Israel]" (11:30).
Terceiro. Eles
ainda podem ser salvos. Visto que Israel foi cortado por causa da
incredulidade, “E também
eles, se não permanecerem na incredulidade, serão enxertados; porque poderoso é
Deus para os tornar a enxertar”. 11:23.
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