A Bíblia ensina que todas as pessoas são chamadas a se arrepender e crer no
evangelho (Marcos 1: 1; Atos 16: 30-31), além de reconhecer que estamos mortos em
pecado e que não podemos vir a Deus por nossa própria vontade (João 6: 44 e 65;
Romanos 3: 9-12; Efésios 2: 1; Filipenses 2:13). Como reconciliamos essas realidades
aparentemente contraditórias - o chamado bíblico ao arrependimento com o que é
frequentemente chamado de depravação total? Assista a este vídeo do Seven Minute
Seminary com Brian Shelton, onde ele explica o que preenche essa lacuna.
Link: https://www.seedbed.com/the-biblical-case-for-prevenient-grace/
No decorrer da história da igreja, muitos descreveram o efeito capacitador da graça
de Deus como graça preveniente. Essa graça que "vem antes" é a obra do Espírito de
Deus nos corações humanos para aliviar o domínio natural do pecado sobre nós. A
graça preveniente atesta que Deus é o iniciador de nosso relacionamento com ele e
o revela como alguém que nos busca. Torna-se distintamente Wesleyano em seu
alcance e escopo, indo além da graça comum Reformada e em direção à reconciliação
com Deus.
Quatro passagens às quais John Wesley se referia com frequência eram (NVI): João
1: 9 (“Estava chegando ao mundo a verdadeira luz, que ilumina todos os homens.”);
João 12:32 (“Mas eu, quando for levantado da terra, atrairei todos a mim".”);
Romanos 2: 4: ("Ou será que você despreza as riquezas da sua bondade, tolerância
e paciência, não reconhecendo que a bondade de Deus o leva ao arrependimento?");
e Tito 2:11 (“Porque a graça de Deus se manifestou salvadora a todos os homens.”).
Três qualidades da graça preveniente:
1. A graça preveniente é capacitadora.
2. A graça preveniente é transformadora.
3. A graça preveniente é universal.
Duas qualificações importantes:
1. A graça preveniente não é universalismo.
2. A graça preveniente não é a salvação.
Fonte:
http://evangelicalarminians.org/brian-shelton-the-biblical-case-for-prevenient-grace/
Tradução Walson Sales.
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