domingo, 5 de abril de 2020

MARIA, SERVA OU RAINHA DO CÉU?

POR LEONARDO MELO

INTRODUÇÃO 

Os Teólogos católicos romanos, os bispos, e todo o clero romanista,  orientados pela Santa Sé,  conforme o Colégio de Cardeais e o Sumo Pontíficie tem a obrigação precípua de doutrinar todos os discípulos da Igreja romana sobre a importância de Maria para a Igreja e o seu lugar de destaque que ela ocupa, segundo eles nos céus. A Bíblia Sagrada ao contrário do que é ensinado pelos  adeptos do romanismo,  cita o nome de  Maria o suficiente para compreendermos que ela foi a mãe do Salvador da Humanidade, Jesus Cristo. A Palavra de Deus destaca Maria como uma mulher de fé,  leal, santa, porém,  sem poderes extraordinários. Em nenhum momento na Palavra de Deus há registros de operações de milagres realizados por Maria. Ela é exatamente reconhecida como a mãe de Jesus Cristo. Foi agraciada por Deus para gerar aquele que é o Salvador da humanidade, cf. Lc. 1.31-33,35, e isto o anjo Gabriel deixou bem claro ao aparecer a Maria, nossa irmã na fé.

Vamos perceber ao estudarmos sobre a pessoa de Maria, em uma perspectiva da Igreja Católica Apostólica Romana que eles conferem uma honra a Maria acima da que de fato ela merece, chegando inclusive a declarar que ela é a mãe de Deus, conforme, estabelecido no Concílio de Éfeso, em 431 d.C., assim como, a partir do ano 600 d.C. oficialmente começam a orar a Maria, aos santos mortos e aos anjos;  foi instituída a Ave-Maria aprovada pelo Papa Sixto  V, no final do século XVI; já no ano de 1854, o Papa Pio IX, concede a Maria o título de Imaculada Conceição da Virgem  Maria e o Papa Pio XII, em 1950 na sua  Encíclica proclama a Assunção da Virgem Maria(ascensão corporal ao céu, um pouco depois de sua morte) e finalmente afim de completar o absurdo teológico, o Papa Paulo VI, em 1950 proclama que Maria é a mãe da Igreja através da  carta encíclica REDEMPTORIS MATER do sumo pontífice João Paulo II sobre a bem-aventurada virgem mariana vida da igreja que está a caminho, entretanto, sobre a pessoa de Maria, a Palavra de Deus é bem clara, ela foi aquela que gerou o salvador do mundo, porém sem mérito algum da parte dela, apesar de sua vida recatada e santa, mas, única e exclusivamente pela vontade graciosa de Deus.

A PESSOA DE MARIA E SUA PSEUDA-EXALTAÇÃO

Os quatro Evangelhos não mencionam a descendência de Maria. Só a literatura apócrifa ou espúria menciona a filiação de Maria através do evangelho apócrifo, conhecido como “ Proto Evangelho de Tiago”, que de maneira não verdadeira afirma que os pais de Maria foram Joaquim e Ana, porém, não se deve considerar essa informação, dentre outras literaturas da época.Seu nome em  hebraico מרים, transliterado  Miriam, que significa "senhora, soberana", é o nome da mãe de Jesus. Tornou-se popular com a propagação do cristianismo, como forma latinizada do nome hebraico da mãe de Jesus, Maria (Miriam, em hebraico). O significado do nome é incerto, porém pode ter sido originalmente um nome egípcio, provavelmente derivado de mry ("amada") ou mr ("amor") no sentido de "senhora amada" - embora existam evidências de que tenha sido popular na Europa bem antes do estabelecimento da religião cristã, como forma feminina do nome romano Marius. Historicamente, o nome aparece por vezes como um segundo nome masculino, como em diversos países da Europa Central, onde o fato indicava a proteção da Virgem Maria. Etimologicamente, o nome pode ser derivado das palavras assírias Yamo Mariro (Yam, Mar = Maryam), que em alguns idiomas semíticos, particularmente no aramaico assírio, significa "oceano azedo" ou "ácido". Maryam é a forma assírio-siríaca, hebraica e árabe do nome Maria. Na etimologia galaico-portuguesa, proveniente das terras de basto, o nome Maria surge diversas vezes associado ao segundo nome masculino João. Ao conjunto Maria-João, etimologicamente,  atribuem-se as qualidades de pessoa forte e que cresce muito, nomeadamente para os lados.

Maria, também conhecida como Maria de Nazaré e chamada pelos católicos e ortodoxos de Virgem Maria, de Santíssima Virgem e de Nossa Senhora, foi a mulher israelita de Nazaré, identificada no Novo Testamento e no Alcorão como a mãe de Jesus através da intervenção divina, cf. Mt. 1.18-25; Mc. 3.31-35; Lc. 1.26-56, 2.5-7, ss.  “Maria Santíssima é um dos inúmeros títulos da  Mãe de Jesus. Esse título, em especial, une o primeiro nome de Nossa Senhora, Maria, a um adjetivo: Santíssima. O adjetivo no “aumentativo” indica a importância e a diferenciação de Maria em relação a todos os outros santos. Ela é Santíssima porque é a Mãe do Salvador, Jesus, o Filho de Deus. Sendo criatura, humana, pela graça divina ela foi feita Mãe de Deus. Por isso é justo e correto chama-la de Santíssima”, cf. https://cruzterrasanta.com.br/historia-de-maria-santissima/383/102/, acessado em 05/03/2020, as 23h24. Temos, então um panorama e visão que o  catolicismo tem  sobre o significado do nome e pessoa de Maria.

Porém, o que os bispos católicos não ensinam é que Maria reconheceu ser pecadora e que ofereceu uma oferta para ser remida dos seus pecados, pois, ela considerava-se pecadora, cf. LC. 2.22-24. Ela simplesmente obedeceu a Torá, que no Livro de Levítico aponta para a necessidade da mulher de sacrificar devido a sua impureza, cf. Lv. 12.8 “Tomará então duas rolas ou dois pombinhos, um para o holocausto e o outro pela oferta pelo pecado, assim o sacerdote fará expiação pela mulher, e será limpa”. Se ela era  pecadora, então não era sem mácula. Se ela não era sem mácula, o ensino católico não estaria contrariando Maria?  Porque a Igreja católica diria que ela permaneceu pura de todo o pecado pessoal ao longo de toda a sua vida, isto é,  que ela viveu sem pecado, se a própria Bíblia afirma que todos pecaram, Rm. 3.23 por exemplo?

Os credos católicos afirmam: Santíssima por ter sido concebida sem pecado. Maria é santíssima porque foi “Concebida sem pecado”, por graça de Deus, em função da sua missão única. A concepção de Maria sem o pecado original era uma verdade de fé professada pelos cristãos também desde os primórdios da Igreja. Esta verdade se tornou um dogma de fé declarado pelo Papa Pio IX no ano 1854. Como sem pecado? Porventura os profetas, Jesus e os apóstolos mentiram quando afirmam que todos pecaram? Salmos 51.3,5; Jr. 3.25;  Rm. 3.23, 5.12; Tt. 2.11, ss.

O dogma da Imaculada Conceição. O Papa Pio IX assim definiu o dogma da Imaculada Conceição, através da Bula "Ineffabilis Deus", de 08 de dezembro de 1854:
“Em honra da santa e indivisa Trindade, para decoro e ornamento da Virgem Mãe de Deus, para exaltação da fé católica, e para incremento da religião cristã, com a autoridade de Nosso Senhor Jesus Cristo, dos bem-aventurados Apóstolos Pedro e Paulo, e com a nossa, declaramos, pronunciamos e definimos a doutrina que sustenta que a beatíssima Virgem Maria, no primeiro instante de sua conceição, por singular graça e privilégio de Deus onipotente, em vista dos méritos de Jesus Cristo, Salvador do gênero humano, foi preservada imune de toda mancha de pecado original, essa doutrina foi revelada por Deus e, portanto, deve ser sólida e constantemente crida por todos os fiéis.”

O QUE É A MARIOLOGIA?

Conforme, o desdobramento da palavra “Mariologia”, a sua primeira utilização em seu contexto deu-se com o siciliano, teólogo e  da ordem  Jesuítica Plácido Nigido, em seu trabalho Summa Sacræ Mariologiæ, editado na Itália em 1602. que usando o nome de seu irmão Nicolau publicou, em Palermo, no ano de 1602, a sua obra mariana. “Mariologia”, que é um termo grego, que significa “discurso” ou “estudo” de Maria. A mariologia é a parte da teologia que estuda a figura, o mistério, a missão e o significado de Maria na história da salvação. É “a ciência teológica que investiga, esclarece e aprofunda a presença atuante de Nossa Senhora no mistério de Cristo e da Igreja”. Porém,  foi com Santo Afonso M. de Ligório, bispo católico em seu Livro “As glórias de Maria”, publicado originalmente em latim em 1796 na Itália, que a doutrina sobre Maria se acentuou. A primeira parte do livro centra-se na oração Salve Regina (Salve Rainha) e explica como Deus deu Maria à humanidade como o "Portão do Céu". Sobre esse assunto, Santo Afonso citou São Boaventura: "Ninguém pode entrar no Céu, a não ser por Maria, como que através de uma porta".  A segunda parte do livro trata das principais festas marianas como a Imaculada Conceição, Natividade, Conceição, Purificação, Anunciação, Assunção, etc.  A terceira parte enfoca as Sete Dores de Maria, explicando como seu "martírio prolongado foi maior do que o de todos os outros mártires. A quarta parte discute dez virtudes diferentes da Santíssima Virgem, enquanto a quinta parte fornece uma coleção de orações, meditações e devoções marianas. Um apêndice é dedicado a defender o papel de Maria como mediadora de todas as graças, (LIGÓRIO. 2018. Pg. 62-63). Notamos neste trecho do livro de Ligório e em todo o livro,  uma heresia e idolatria  terríveis que se perpetuam até os dias atuais, a ponto de se criar uma disciplina especifica na Teologia Católica Romana só para se idolatrar e cultuar a mãe do Salvador da humanidade.

É razoável compreendermos que esta heresia e idolatria á pessoa de Maria é incentivada e estimulada pelo próprio Colégio de Cardeais e pelo pontífice, cf. o site de orientação católica preconiza: https://diocesedesaojoaodelrei.com.br/o-que-e-mariologia/: “O próprio Concílio Vaticano II (1962-1965) incentivou e orientou o estudo da mariologia, expondo bases sólidas e diretrizes seguras. Na Constituição Dogmática “Lumen Gentium”, que trata da Igreja, o Concílio recomendou aos “os teólogos e pregadores da palavra divina a que na consideração da singular dignidade da Mãe de Deus se abstenham com diligência tanto de todo o falso exagero quanto da demasiada estreiteza de espírito. Sob a direção do Magistério cultivem o estudo da Sagrada Escritura, dos Santos Padres e Doutores e das liturgias da Igreja para retamente ilustrar os ofícios e privilégios da Bem-aventurada Virgem que sempre levam a Cristo, origem de toda verdade, santidade e piedade” *(Lumen Gentium nº 67).

Ao mesmo tempo em que insiste, com diligência e abertura, na atitude de diálogo ecumênico, o Concílio faz saber aos cristãos que “a verdadeira devoção não consiste num estéril e transitório afeto, nem numa certa vã credulidade, mas procede da fé verdadeira pela qual somos levados a reconhecer a excelência da Mãe de Deus, excitados a um amor filial para com nossa Mãe e à imitação das suas virtudes” (*LG no. 67). Vimos então, uma parte dos dogmas e doutrinas que são ensinados na Igreja Católica sobre Maria, verdadeira heresia.


CONCLUSÃO

É inegável a heresia ensinada pela Igreja Católica Apostólica Romana quanto a pessoa de MARIA, a mãe do Salvador, Jesus Cristo. Os bispos católicos juntamente com todo o colégio de Cardeais mais o Pontífice ensinam claramente em suas homílias e encíclicas que Maria se assemelha a divindade.  Chegam ao absurdo de afirmarem que ela é co-redentora e mediadora entre Deus e os homens. Que ela é a mãe de Deus e a rainha dos céus. Uma mentira ensinada ao longo dos séculos e que vai se perpetuando e enganando a fé de milhares, e infelizmente em nosso país. Um ensinamento que vai de encontro frontalmente as verdades ensinadas por Jesus Cristo, os apóstolos. Todos os credos cristãos protestantes jamais mencionaram ou mencionam Maria como supostamente a quarta pessoa da Tri-Unidade. Os concílios Trinitários e Cristológicos como, os de Nicéia (325 d.C.), Constantinopla (381 d.C.), Éfeso (431 d.C.), Calcedônia (451 d.C.) e o de Constantinopla em 553 d.C., todos eles exaltam a Pessoa de Cristo como Deus,  confirmam a sua Filiação divina e que Ele é Deus. Não há nenhuma menção no nome de Maria ou que ela ocupe lugar de destaque junto ao Deus Triúno.

Acerca dos credos da Igreja, a história eclesiástica vai corroborar e vai mostrar que nenhum deles, traz Maria com honra acima daqui ela é merecedora, isto é, unicamente como mãe do Salvador da humanidade, somente isto. O Credo Primitivo, O Credo dos Apóstolos, Credo de Cesaréia, Credo de Nicéia, Credo Niceno, e o Credo de Atanázio, todos sem exceção confirmam o senhorio de Cristo e sua divindade e afirmam ser Jesus, O Cristo da mesma substância do Pai, isto é um ser Teantrópico, isto é: “é a união hipostática da pessoa de Jesus Cristo. Hipóstase (do grego hypo = sub, debaixo;  e, stasis – o que está, o subposto, o suporte). Empregado para indicar a subsistência de algo. É um conceito metafísico afirmativo de que a substância é “possuidora de si mesma”, ou seja, algo cuja substância subsista por si mesma em seu próprio ser. Tomás de Aquino (e os escolásticos) afirmava que as hipóstases são as substâncias individuais e primeiras e, nesse sentido, considerava as “três pessoas da trindade” como substancialmente distintas e, na união hipostática, essas substâncias (as três pessoas) se tornavam num só Deus.

1. Maria não é divina, só há um Deus, cf. Dt. 4.35, 39, 6.4; 32.39; I Sm. 2.2;  Lc. 1.38, 45-50; I Tm. 1.17; Jd. 25; Ap. 1.8, 17b

2. Maria morreu, porém, não ressuscitou, portanto não pode ouvir ninguém, não intercede por ninguém. Só Jesus Cristo é a primícias dos que dormem, cf. I Co. 15. 20,23. Rm. 8.23; II Co. 5.14; I Ts. 4.16, ss

3. Maria, não é a mãe de Deus, pois, Deus não tem mãe, Deus é um ser Tri-úno e é Espírito cf. Êx. 3.14; Jo. 4.23-24; 10.17-18, 30, 12.44-45

4. Maria não é a rainha dos céus, pois, o céu não tem rainha. Esse dogma se assemelha muito com a rainha do céu denunciada pelo profeta Jeremias contra os judeus que a cultuavam, cf, Jr. 44.18-19 “Mas desde que cessamos de queimar incenso a rainha dos céus, e de lhe oferecer libações, tivemos falta de tudo, e fomos consumidos pela fome e pela espada”. “E quando nós queimávamos incenso a rainha dos céus, e lhe oferecíamos libações, acaso lhe fizemos bolos, para adorar, e oferecemos-lhe libações sem nossos maridos”?
E essa rainha dos céus, seu nome está associado aos deuses da antiguidade que apresenta uma variantes de nomes: Semiramis, Ísis, Ishatar, Belit, Anahita, Artemis. Asterote é conhecido na Bíblia como a rainha dos céus, dentre outros demônios cultuados  pelas diversos povos da antiguidade.
Os céus é onde está o Trono de Deus e é sua habitação junto com seus santos anjos, os vinte e os quatro anciãos, e seus sete Espíritos, cf. Ap. 19.1-7, 21.5-6,

5. Maria não pode responder a oração de ninguém, pois, além de não ser divina, ela está no seio de Abraão, e não pode se comunicar mais com o reino dos vivos, logo, está aguardando a ressurreição dos santos; cf. Dn. 12.2; Jo. 5.28-29; At. 24.15; Ap. 20.12-13;  

6. Maria não é imaculada, pois, todos nós somos pecadores, inclusive ela, pois herdamos o pecado original proveniente dos nossos primeiros pais, cf. Sf. 1.17; II Rs. 17.7; Lm. 5.7;   Rm. 2.12, 5.12, 8.23; II Co. 13.2;

7. Maria não é co-redentora, pois, ela não é Deus, logo não pode fazer nada pelo homem pecador, só Jesus é o Único Redentor do homem, cf. Sl. 130.7; Lc. 2.38; Rm. 3.24, 8.23;  I Co. 1.30; Ef. 1.7, 14, 4.30 ; Cl. 1.14; I Tm. 2.6; Hb. 9.12, ss.

8. Maria não tem poder de perdoar pecados, o único que tem esse poder é Deus, e seu  Filho Jesus, por conseguinte, para isso morreu, cf. Is. 43.25, 44.22, 55.7; Jr. 5.1, 31.34, 33.8; Mt. 26.28; Mc. 2.7; Lc. 5.21, 24.47; At. 2.38; Rm. 3.25; ; I Jo. 1.9; Hb. 8.28, 9.22, 28, ss.

9. Maria não ascendeu aos céus, logo após sua morte como atesta a tradição católica. Eles atestam essa mentira afim de justificar seu dogma sobre a assunção de Maria aos céus sem provar a morte, e isto  através de fontes extra-bíblica, e através da literatura apócrifa. A Palavra de Deus afirma que só teve dois homens que não provaram a morte, Enoque, cf. Gn. 5.23-24 e o profeta Elias, cf. II Reis 2.1, 3, 5, 9-12.

10. Maria não é mediadora entre Deus e os homens. Só há um que é mediador, Jesus Cristo que morreu pelo homem, cf. I Tm.2.5; Hb.9.15,  12.24

11. Maria logo após o nascimento de Jesus, deixou de ser virgem, e ainda teve vários filhos, portanto, é errado chamá-la de Virgem Maria, cf. Mt. 13.55-56; Mc. 3.31-32;

Enfim, A Maria Bíblica, mãe de Jesus, que nós conhecemos no N. T. é diferente da Maria da Igreja Católica Apostólica Romana. Com exceção da citação em Atos dos Apóstolos, 1.14, em nenhuma outra parte do No Novo Testamento ela é citada, e conforme, (ANKERBERG & WELDON. 1999. Pg. 71)”E mesmo nos Evangelhos seu poder e autoridade espirituais são quase inexistentes. Nem Jesus Cristo, nem Paulo, nem qualquer outro escritor Bíblico jamais concedeu a Maria a importância ou a devoção que tem sido dada pelos romanista”. Amém.

FONTE.​

1. Bíblia Apologética. Trad. De João Ferreira de Almeida. ACF. Soc. Bíblica Trinitariana. Editora ICP(Instituto Cristão de Pesquisa). 2006. 2ª edição/3ª reimpressão. 1657 pg.

2. https://diocesedesaojoaodelrei.com.br/o-que-e-mariologia/acessado em 12/03/2020 as 16h00.

3. LIGÓRIO, Santo Afonso M. de. As Glórias de Maria. Aparecida/S. Paulo. 2018. Editora Santuário. 504 pg.

4. CATECISMO DA IGREJA CATÓLICA APOSTÓLICA ROMANA. Papa João Paulo II.  Trad. e revisão do texto original em latim. S. Paulo. 2001. 1ª edição. 938 pg.

5. http://www.vatican.va/content/john-paul-ii/pt/encyclicals/documents/hf_jp-ii_enc_25031987_redemptoris-mater.html/ACESSADO EM 13/03/2020, AS 12H58.

6. ANKERBERG, John & WELDON, John. Os Fatos Sobre o Catolicismo Romano – o que a Igreja Católica Romana realmente crer?. Trad. Ione Haakel. R. G. do Sul. 1999. 91 pg.

7. MELO, Edino. 77 Verdades sobre Maria, a mãe de Jesus á luz da Bíblia. S. Paulo. S/d. Editora Tanscultural. 38 pg.

8. http://www.montfort.org.br/bra/veritas/religiao/a-imaculada-conceicao-da-mae-de-deus/acessado em 13/03/2020 as 20h00.

9. PELIKAN, Jaroslav V.. Tradição  Cristã – Uma história do desenvolvimento da doutrina. A Reforma da Igreja e o Dogma (1300-1800 d.C.). Vol. IV.  Trad. Helena Aranha & Regina Aranha. S. Paulo. 2016. Editora Shedd. 469 pg.

10. BOETTNER, Loraine. Catolicismo Romano. S. Paulo. 1985. Editora Imprensa Batista Regular. 341 pg.

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