POR LEONARDO MELO.
INTRODUÇÃO
É fato que Deus ao criar o homem o fez com vários propósitos. Dentre esses propósitos está o de adorar e cultuar somente á Deus. Porém, após a queda do homem, a relação Deus-homem sofreu mudanças profundas. Agora o homem não mais tinha o privilégio de receber seu Senhor toda a tarde, no ocaso de maneira espontânea como Deus fazia, cf. Gn.3.7. Não havia barreiras entre o Criador e sua primeira criatura, ‘Adam. Porém, por iniciativa do próprio Deus, Ele restaura novamente essa comunhão perdida, contudo haverá agora a observância de várias regras para que o homem chegue-se novamente á Deus em espírito de adoração, afim de cultuá-lo e celebrá-lo. O homem agora encontra-se despido espiritualmente e manchado com a nódoa do pecado, e esta nódoa, mácula, assim como nosso DNA passaria a toda a humanidade, como definiu Agostinho de Hipona, denominando-o ‘pecado original’.
Contudo, o pecado praticado pelo nossos primeiros pais não iriam alterar o sentido e um dos objetivos que Deus fez o homem que é o de lhe adorar e cultuar. No transcorrer da história humana, Deus de maneira bem clara e explícita escolhe um homem para lhe servir de referência afim de estabelecer novamente a verdadeira adoração ao Deus vivo que foi perdida lá no Éden. É através de Abrão que o verdadeiro significado de adoração é posto em prática. É onde racional e conscientemente o homem vai começar a oferecer sacríficios e ofertas a Deus durante seu encontro com Ele. É óbvio que houvera já um senso de consagração e oferta a Deus como parte do culto oferecido á Ele, cf. Gn. 2.4-6, com Abel e Caim, em seguida com Sete, filho de Adão, cf. Gn. 2., e assim toda uma liturgia começou a ser estabelecida para que o homem, isto é os judeus se encontrasse com YAHWEH, assim foi em toda a história do judaísmo. foram instituídas por deus várias festividades e normas cúlticas para se adorar o Eterno. Jesus sentiu o peso dessas litúrgias durante seu ministério. No entanto, Jesus irá instituir uma adoração e forma de cultuar e reverenciar a Deus de forma mais profunda. Jesus traz uma nova proposta para a humanidade que creram nele. Seus discípulos lhe prestaram um culto mais intimista, mais profundo, isto é de dentro para fora(Coração-Deus) e não exteriormente como a Lei exigia com seus sacrifícios e cerimoniais.
Ao passar do tempo, já nos tempos Neotestamentários e atual a maneira de se cultuar a Deus através da pessoa bendita de JESUS também sofreu alterações. Hoje há uma influência pagã e mundana terrível no que se diz culto de celebração e adoração a Deus. Houve muitas apostasias e heresias que contaminaram a Igreja do Senhor e consequentemente muitas Igrejas foram afetadas por um falso culto e adoração á Deus. Na lista das Igrejas que se corromperam doutrinaria e liturgicamente está a Igreja CATÓLICA. Hoje a igreja católica apostatou da verdadeira fé e consequentemente corrompeu-se em seu entendimento de servir á Jesus.
A CELEBRAÇÃO CATÓLICA - A MISSA.
É notória a corrupção doutrinária-religiosa da Igreja Católica. Há inúmeras publicações teológicas de orientação católica que nos respaldam a afirmar isto. Há centenas de livrarias de orientação católica no país que publicam seus conteúdos doutrinários, assim como dezenas de seminários que formam novos padres, assim como farto material nas redes mundial de computadores, de sorte que o que vamos apresentar aqui é a linha teológica que eles defendem e ensinam, verdadeiras mentiras e engano religioso.
Então, o que é a missa? De acordo com o site católico http://www.montfort.org.br/bra/cartas/doutrina/20051017170345/ e http://www.montfort.org.br/bra/documentos/catecismo/missa/:
Segundo o Concílio de Trento – Missa de S. Pio V - a MISSA é a renovação incruenta do Sacrifício do Calvário, oferecida a Deus por um sacerdote em nome dos fiéis, e que, ao pronunciar as palavras da Consagração, ‘empresta’ a sua voz a Nosso Senhor (o faz na PESSOA DE CRISTO - “IN PERSONA CHRISTI”). Na realidade, é CRISTO NOSSO SENHOR e ÚNICO SACEDOTE que celebra a Missa, pois só Ele pode dizer “ISTO É O MEU CORPO.... ISTO É O MEU SANGUE”. Daí resulta que a Missa de S. Pio V é celebrada sobre um ALTAR (próprio para “SACRIFÍCIO” a Deus), por um sacerdote, voltado para Deus e de costas para o POVO, ou seja, o sacerdote, representando o povo diante de Deus, fala voltado a Deus, dando as costas aos seus representados... não tem cabimento um representante de um grupo qualquer dirigir-se a um superior voltado ao próprio grupo, dando as costas ao superior!...
Com o advento do II Concílio do Vaticano em 1969, a liturgia ligada a eucaristia mudou e houveram alterações litúrgicas em relação a missa institucionalizada por S. Pio V: Eis a definição da Nova Missa de Paulo VI (Item 7 do documento “Institutio Generalis Missalis Romani”): “A Ceia do Senhor ou Missa é a sagrada sintaxe ou assembléia do povo de Deus que se congrega, presidida pelo sacerdote, para celebrar o memorial do Senhor. Por isso, de maneira toda particular, vale para a reunião local da Santa Igreja a promessa de Cristo: “Onde dois ou três estão congregados em meu nome, ali estou eu no meio deles”.
Como você pode notar, nesta definição, Paulo VI apresenta MISSA como sinônimo de CEIA, e a define como ASSEMBLÉIA DO POVO – a ser PRESIDIDA pelo sacerdote -- para celebrar o MEMORIAL, ou seja, “lembrança” do Senhor. Conseqüentemente, por se tratar de CEIA, o ALTAR foi substituído por MESA (condenado por Pio XII em 1947 na encíclica Mediator Dei); e como ela é a ASSEMBLÉIA DO POVO DE DEUS, o sacerdote só a PRESIDE, voltado para o próprio POVO e na língua deste. É o POVO que a celebra. E tudo se resume numa festa, chegando aos violões, batuques e danças que vemos hoje. Mas, a parte mais importante é que falta a essa definição qualquer referência a SACRIFÍCIO, principalmente à PROPICIAÇÂO, isto é, a satisfação que na Missa Nosso Senhor Jesus Cristo presta pelos pecados dos homens. Só para completar, no Santo Sacrifício da Missa distinguem-se os quatro componentes de um verdadeiro sacrifício feito a Deus: Adoração; Ação de Graças; Propiciação e Impetração.
A missa faz parte de um dos sete sacramentos ou dogmas que a Igreja Católica ensina e prega, corroborado e chancelado pelo Vaticano, onde fica a sede da Igreja e de onde emana toda a orientação teológica da Igreja.
Por exemplo, o site oficial do Vaticano: http://www.vatican.va/archive/cathechism_po/index_new/p2s1cap2_1135-1209_po.html. Encontramos toda a orientação religiosa e espiritual para serem ensinadas nos templos católicos, na forma de catecismo. Esses erros doutrinários ensinados pelos bispos católicos tem se propagado pelo mundo e o pior aceitos e pregados como verdadeiros, porém, quando os julgamos á luz das Sagradas Escrituras suas mentiras e erros vem á lume. Segundo os historiadores e teólogos católicos, os primeiros registros sobre a realização das missas ocorreu por volta do ano de 155 d.C. e seus rituais foram primeiramente observados por Justino Mártir, conforme documento da própria Igreja
“Os cristãos celebram a Eucaristia desde as origens, e sob uma forma que, em sua substância, não sofreu alteração através da grande diversidade do tempo e das liturgias, porque temos consciência de estarmos ligados ao Mandato do Senhor, dado na véspera de sua Paixão: ‘Fazei isto em memória de Mim (1Cor 11, 24-25)’. (...) Ao fazermos isto, oferecemos ao Pai o que Ele mesmo nos deu: os dons de sua Criação, pão e vinho, que pelo poder do Espírito Santo e pelas palavras de Cristo tornam-se Corpo e Sangue de Cristo, que, assim, se torna Real e misteriosamente Presente. (...) No ‘dia do Sol’ (domingo), como é chamado, reúnem-se num mesmo lugar os habitantes, quer das cidades, quer dos campos. Leem-se ora os comentários dos Apóstolos, ora os escritos dos Profetas. Depois, o que preside toma a palavra para aconselhar e exortar à imitação de tão sublimes ensinamentos. Seguem-se as preces da comunidade e, quando as orações terminam, saudamo-nos uns aos outros com o ósculo. Em seguida, leva-se àquele que preside aos irmãos o pão e o vinho. (...) Ele os toma e faz subir louvor e glória ao Pai do Universo, no Nome do Filho e do Espírito Santo, e rende graças (no grego Eucharistian) longamente, pelo fato de termos sido julgados dignos destes Dons. Terminadas as orações e ações de graças, o povo presente aclama, dizendo amém. Depois de o presidente ter feito a ação de graças e o povo ter respondido, os diáconos distribuem a Eucaristia e levam-na também aos ausentes.” Carta de S. Justino ao imperador Antonio Pio (S. Justino, ano 155 dC, em Apologeticum 1,65)
https://www.ofielcatolico.com.br/2001/03/o-santissimo-sacramento-da-eucaristia.html.
Segundo o site oficial do Vaticano, ligado a Igreja Católica Romana: http://www.vatican.va/archive/compendium_ccc/documents/archive_2005_compendium-ccc_po.html, na página cinquenta; “A Eucaristia É o próprio sacrifício do Corpo e do Sangue do Senhor Jesus, que Ele instituiu para perpetuar o sacrifício da cruz no decorrer dos séculos até ao seu regresso, confiando assim à sua Igreja o memorial da sua Morte e Ressurreição. É o sinal da unidade, o vínculo da caridade, o banquete pascal, em que se recebe Cristo, a alma se enche de graça e nos é dado o penhor da vida eterna, além disso, Jesus a instituiu Instituiu-a “na Quinta Feira Santa, «na noite em que foi entregue» (1 Cor 11,23), ao celebrar a Última Ceia com os seus Apóstolos”.
Segundo, o mesmo site a eucaristia tem uma importância vital para a Igreja: “É fonte e cume da vida cristã. Na Eucaristia, atingem o auge a ação santificadora de Deus em nosso favor e o nosso culto para com Ele. Nela está contido todo o tesouro espiritual da Igreja: o próprio Cristo, nossa Páscoa. A comunhão da vida divina e a unidade do Povo de Deus são significadas e realizadas na Eucaristia. Pela celebração eucarística ou missa, unimo-nos desde já à liturgia do Céu e antecipamos a vida eterna. Este sacramento que é a missa, segundo o Vaticano tem a seguinte definição: “A insondável riqueza deste sacramento exprime-se com diferentes nomes que evocam alguns dos seus aspectos particulares. Os mais comuns são: Eucaristia, Santa Missa, Ceia do Senhor, Fracção do pão, Celebração Eucarística, Memorial da paixão, da morte e da ressurreição do Senhor, Santo Sacrifício, Santa e Divina Liturgia, Santos Mistérios, Santíssimo Sacramento do altar, Santa Comunhão”
Observamos nos textos anteriores algumas definições do que é a missa ou eucaristia e seus desdobramentos litúrgicos. Logo identificamos como foi criada a verdadeira heresia para respaldar essa liturgia ou sacramento usada fundamentalmente pela Igreja Católica. Observe a opinião de BOETTNER acerca desse sacramento: “[...] de acordo com a doutrina romana, no sacrifício da missa o pão e o vinho são transformados pelo poder do sacerdote , ou momento da consagração, NO CORPO E SANGUE DE CRISTO REAIS. O pão na forma de hóstias finas e redondas, das quais centenas podem ser consagradas simultaneamente, é colocado em um prato de ouro. O vinho em um copo de ouro. O suposto corpo e sangue de Cristo são então levantados diante do altar nas mãos do sacerdote e oferecidos á Deus pelos pecados dos vivos e dos mortos. durante esta parte da cerimônia, o povo não passa de um espectador de um drama religioso. Praticamente tudo é feito pelo sacerdote, ou por ele e seus ajudantes. O auditório não canta, nem há qualquer orações espontânea da parte do sacerdote e do povo. A liturgia é tão rpigida que pode ser executada automaticamente, quase sem pensar no que faz”, (BOETTNER.1985, pg. 139).
É notória na liturgia católica da eucaristia um momento de culto onde a heresia é exaltada sobremaneira pelos sacerdotes católicos e ensinada como verdade, inclusive faz parte da dogmática católica com seus credos, tudo permitido, normatizado e ensinado com a chancela do Vaticano. Não há como eles negarem essas liturgias já que são praticadas e ensinadas pelos padres em suas paróquias. A questão de tornar real o corpo de Cristo através da dogmática da transubstanciação é uma verdadeira aberração teológica fiada em uma exegese eivada de vícios e uma hermenêutica pobre. Para Daniel Rops, a missa católica: “Compreende duas grandes partes: uma mais geral, a que os catecúmenos podem assistir, e a outra reservada aos fiéis, em que se realizam o sacrífico e o mistério. A primeira parte uma espécie de introdução ao sacrifício, vai ser de oração e instrução, pois é necessário preparar os espíritos e os corações para se abrirem ao mistério. Em nome do povo um diácono ora: é a rogação ou ladainha, [...]; a segunda parte da missa assume um caráter mais augusto. Os catecúmenos , os penitentes e mesmo os pagãos simpatizantes que estiveram presentes até aqui, tem que sair. Os diáconos não falam mais e os fiéis calam-se [...] a última parte da missa é a comunhão; o sacerdote parte o pão como o fez Cristo; é a fração do pão, que pela sua importância muitas vezes dá o nome a toda missa. Pronuncia-se então uma prece encantadora , a prece da unidade”, [DANIEL-ROPS. 1988. pg. 214,216 e 217].
Percebemos claramente como a simplicidade dos cultos da Igreja Primitiva foram gradualmente sendo substituídos pelos bispos católicos romanos por liturgias complexas e eivadas de simbolismo que beiram o absurdo teológico, como por exemplo a transubstanciação. Afirmar categoricamente como o clero e toda liderança eclesiástica da Igreja Católica Romana o fazem, que na celebração da eucaristia estar se comendo a carne de Cristo e bebendo seu sangue é uma das maiores aberrações teológicas e heresias pregada e sustentada por esta Igreja apóstata e herética. Segundo escreveu GONZALEZ sobre questão do culto romanista, ele afirma: “O propósito de culto destas mesmas Igrejas estar expresso através da seguinte expressão: “Era das trevas”,, pois, se tinha desenvolvido um conceito de comunhão que a relacionava mais com a crucificação que com a ressurreição, ao mesmo tempo em que predominava o pensamento que no ato da consagração o pão deixava de ser pão e o vinho deixava de ser vinho, convertendo-se no corpo e no sangue de Cristo. Em sua forma explícita esta maneira de encara a comunhão é a chamada doutrina da transubstanciação, que foi oficialmente promulgada somente no IV Concílio de Latrão, em 1215, porém, antes de sua promulgação oficial esta doutrina já era a opinião comum do povo e do clero“, [GONZALEZ. 1981. pg. 152-153], além do que, foi neste Concílio[Latrão-1215[ que se oficializou a liturgia da missa e a mesma passou a ser ensinada por Pascácio Rodbert, um santo franco, teólogo carolíngio e Abade em Corbie, na França. Foi ele o autor do é o primeiro tratado extenso sobre o sacramento da Eucaristia no mundo ocidental.
Ficava evidenciado como a Teologia da Igreja Primitiva foi ao longo dos séculos sendo moldada ao bel prazer daqueles que exerciam a liderança na Igreja, até se consumar a Reforma Protestante com Matinho Lutero como o principal mentor dentre outros que tinham a mesma visão para a Igreja.
CONCLUSÃO.
Todos que servem a Deus com sinceridade e tem a Bíblia Sagrada como inerrante fonte e padrão doutrinário, irá perceber claramente as falácias doutrinárias ensinadas e pregadas por diversos segmentos religiosos que se dizem ser a verdadeira Igreja do Senhor. No limiar da história eclesiástica, a Igreja Católica Romana desviou-se claramente dos ensinos de Jesus Cristo e dos apóstolos. Tornou-se ao longo dos séculos uma Igreja apóstata, herética, secularizada, materialista e influenciada pela doutrina marxista. Totalmente descompromissada com o Reino de Deus. A preocupação com a libertação das almas do pecado e do inferno não fazem parte desta Igreja. Claramente percebemos através de seus cultos e doutrinação dos seus fiéis a preocupação com o poder e com sua influência no Estado secularista e laico; com a libertação do pobre oprimido pelo rico, porém, nunca a libertação das almas pelo pecado...
O próprio Senhor da Igreja, Jesus Cristo afirmou que seu reino não é daqui, cf. João 18.36: “Respondeu Jesus: O meu reino não é deste mundo; se o meu reino fosse deste mundo, pelejariam os meus servos, para que eu não fosse entregue aos judeus; mas agora o meu reino não é daqui”. Então, estamos diante de um dos maiores enganos religiosos que é a Igreja Católica Romana. Porém, o próprio Jesus Cristo nos advertiu acerca daqueles que pregariam e usariam seu nome sem escrúpulos e disseminariam mentiras para enganar os indoutos e ignorantes. As Escrituras Sagradas Neo-testamentária testificam e nos alertam sobre as falsas religiões que surgiriam ao longo dos séculos usando o nome de Jesus e afirmando pregar o verdadeiro Evangelho. Também a Bíblia nos traz advertências sobre os falsos cristos, mestres, doutores e profetas, cf. Mateus 24.4-5, 11, 25; Marcos 13.5-6, I Timóteo 4.1-2,7; II Pedro 2.1-3; ss. Homens inescrupulosos que farão do nome de Jesus fonte de renda e negócios, pregando um evangelho sem poder e autoridade, desprovido de qualquer espiritualidade proveniente do Espírito de Deus, cheios de desvios teológicos e doutrinários. Que o Senhor nos guarde de tais obreiros e denominações fraudulentos.
FONTE.
1. BÍBLIA SAGRADA. Bíblia Apologética de Estudo. Trad. ACRF – João F. de Almeida. Jundiaí/S. P. 2006. ICP – Estudo Cristão de Pesquisa. 1657 pg.
2. GONZALEZ, Justo L. A Era dos Altos Ideais. – Uma história Ilustrada do Cristianismo. Trad. Hans U. Fuchs. 1978. S. Paulo. Edições Vida Nova. Vol. 4. 185 pg.
3. ROPS, DANIEL. A Igreja dos Apóstolos e dos Mártires. Trad. Emérico da Gama. 1988. S. Paulo. Editora Quadrante. Vol. I. 598 pg.
4. BOETTNER, Loraine. Catolicismo Romano. 1985. S. Paulo. Imprensa Batista Regular. 341 pg.
5. http://www.montfort.org.br/bra/cartas/doutrina/20051017170345, acessado em março de 2020.
6. http://www.montfort.org.br/bra/documentos/catecismo/missa/: acesso, março de 2020.
7. https://www.ofielcatolico.com.br/2001/03/o-santissimo-sacramento-da-eucaristia.html., acesso em abril de 2020.
8. http://www.vatican.va/archive/cathechism_po/index_new/p2s1cap2_1135-1209_po.html., acesso em maio 2020.
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