Acusação Arminiana: O Calvinismo representa
uma Dissonância Cognitiva.
Mito ou Realidade: O Calvinismo conduz a
uma dissonância cognitiva que os Calvinistas estão dispostos a viver com ela, porque
eles amam a visão global do Cristianismo, mas se existe uma forma mais bíblica
e confiável de entender os ensinos da Bíblia, enquanto simultaneamente evitando
a dissonância cognitiva do Calvinismo, então você deve esperar ver mais e mais
Calvinistas começar a questionar e deixar o Calvinismo.
Aqui estão algumas áreas de
dissonância cognitiva do Calvinismo:
A Queda, Permissão Divina
e o Autor do Pecado
João Calvino declara:
De novo, pergunto: Donde vem que tanta gente, juntamente com seus
filhos infantes, a queda de Adão lançasse, sem remédio, à morte eterna, a não
ser porque a Deus assim pareceu bem?
Aqui importa que suas línguas emudeçam, de outro modo tão loquazes. Certamente
confesso ser esse um decreto espantoso. Entretanto, ninguém
poderá negar que Deus já sabia qual fim o homem haveria de ter, antes que o
criasse, e que ele sabia de antemão porque assim ordenara por seu decreto. Se
alguém aqui investe contra a presciência de Deus, tropeça temerária e
irrefletidamente. Ora, pergunto, por que se haja de ter o Juiz celestial
culpado pelo fato de não ignorar o que haveria de acontecer? Por isso
mesmo, se existe razão para queixa, ou justa ou ilusória, compete à
predestinação. Nem deve parecer absurdo o que digo: Deus não só viu de antemão a queda do
primeiro homem e nela a ruína de sua posteridade, mas também as
administrou por seu arbítrio.(The Institutes
of Christian Religion, Book
3, Chapter 23, section 7, emphasis mine). [nota do tradutor: na
versão clássica em Portuguesa se encontra na página 416, a linguagem em inglês
é mais cruenta].
João Calvinoafirma: “Aqui recorre-se à distinção de vontade e permissão,
segundo a qual querem manter que os ímpios perecem pela mera permissão divina,
não porque Deus assim o queira. Mas, por que diremos que o permite, senão
porque assim o quer? Pois não é provável que o homem tenha buscado sua perdição
pela mera permissão
de Deus, e não por sua ordenação. Como se realmente Deus não haja estabelecido
em qual condição quisesse estar a principal de suas criaturas”.(The
Institutes of Christian Religion, Book
3, Chapter 23, section 8, ênfase minha). [nota do tradutor: na
versão clássica em Portuguesa se encontra na página 417, a linguagem em inglês
é mais cruenta].
Calvino escreve:“A esta opinião deste
santo homem eu assino embaixo: pecando, eles fizeram o que Deus não queriaa fim de
que Deus, por meio de suas vontades más, pudesse
fazer o que Ele queria.” (Concerning the Eternal Predestination of God, p.123, ênfase
minha).
João Calvino declara:“Então, Deus ordenando a queda
do homemteve um fim mais justo e retoque mantém o nome do pecado em repúdio.Embora eu afirme que
Ele ordenou o pecado, eu nãopermito que Ele é devidamente o autor do pecado.” (Concerning the
Eternal Predestination of God, p.123, ênfase minha).
Calvinoescreve:“Mas é refúgio
completamente frívolo dizer que os
permite ociosamente, quando a Escritura O mostra não somente desejando, mas o autor deles.” (Concerning the
Eternal Predestination of God, p.176, ênfase minha).
Calvino adiciona:“Se alguém objetar que
isso está além da sua compreensão,
eu confesso.Mas o que me pergunto, se a imensa e incompreensívelmajestade de Deus excede
os limites do nosso intelecto? Eu estou tão longe de empreender a explicação
desse sublime,segredo oculto, que eu desejo o que eu disse no inicio, para ser lembrado, que
aqueles que procuram saber mais do que Deus revelou, são loucos. Portanto,
vamos ficar satisfeitos com uma ignorância instruída ao invés da intoxicação destemperada inquisitiva de querer saber
mais do que Deus permite.” (Concerning the Eternal Predestination of God,
p.123, ênfase minha).
João Calvino escreve:“Mas agora, removendo de
Deus toda causação imediata do ato, e ao mesmo tempo, remover dEle toda a culpa
e deixar o homem sozinho, responsável. É portanto, impio e calunioso
dizer que eu faço da queda do homem uma das obras de Deus. Mas comoisso foiordenadopelo pré-conhecimento edecretode Deus que o futuro do
homem foi decretadosem Deus sendo implicadocomo associado na culpa como o
autor ou o aprovador da transgressão, é claramente um segredo que excede tanto o insight da mente
humana que eu não me envergonho de confessar ignorância.” (Concerning the
Eternal Predestination of God, pp.123-124, ênfase minha).
O Calvinista R.C.
Sproul, afirma:“Mas Adão e Evanão foram criados decaídos. Eles não tinham
natureza pecaminosa. Eram boas criaturas com umavontade livre. Ainda assim,
escolheram pecar.Por quê? Não sei.Nem encontrei ninguém que saiba.” (Chosen By God, p.31, ênfase
minha). [nota do tradutor: na versão Portuguesa, Eleitos de Deus, se encontra
na página 21].
Então os Calvinistas realmente lutam para
descobrir como conciliar determinismo absoluto com a queda do homem. Existe
alguma séria falta de sentido entre se Deus permitiu a queda ou não.Para o Calvinista,
isso é uma matéria de ter “decretado permitir,” que não faz absolutamente
nenhum sentido, e novamente, isso faz parte da dissonância cognitiva do
Calvinismo. Inicialmente, Deus é o autor da queda, mas não é o autor do pecado.
Deus não meramente permitiu a queda, mas Ele sofreu a queda. O Calvinismo
parece horrível, muito parecido com o Fatalismo, mas os Calvinistas rejeitam a
acusação sobre a base de que o Calvinismo não é uma forma de Fatalismo
Naturalista, enquanto todos ignoram que o Calvinismo equivale ao Fatalismo
Teísta.
Fatalismo eFantoches
O Calvinista
R.C. Sproul, relembra sua conversão ao Calvinismo:“Eu não mais temia os demônios do fatalismo, ou o desagradável
pensamento que eu estava sendo reduzido à condição de marionete. Agora eu me
alegrava num gracioso Salvador, o único que era imortal e invisível, o único
Deus sábio. (Chosen
By God, p.13, ênfase minha). [na versão em português está na página 08].
O Calvinista Colin
Maxwell, expica:“Calvinistas não são fatalistas. Todas as coisas são
ordenadas,não pelo acaso cego aleatório, maspelo decreto soberanoque opera todas as
coisas segundo sua própria vontade (Efésios 1:11)”(A Word to those who take it upon
themselves to write against Calvinism, ênfase minha).
Ora, quem disse nada sobre “acaso cego”? Estamos
falando sobre Fatalismo Teísta.
O Calvinista, Rodger
Tutt, escreve: “Teologicamente, nós somos deterministas absolutos. Nós
cremos no fatalismo teísta.O fatalismo humanistaacredita que todas as coisas acontecem de qualquer jeito. O fatalismo teístaacredita
que Deus está em controle soberano profundo sobre todas as coisas que ocorrem,
então, tudo o que acontece, ocorre devido a Sua causalidade....” (Latest posts
of: rodgertutt).
O Calvinista, Richard
Mouw, escreve:“Não tem como negar que a crença de que somos predestinados a vida
eternal pode conduzir a um entendimento determinista, até mesmo fatalista da vida cristã. Se é
Deus quem escolhe, então, podemos ser tentados a pensar que nossa própria
escolha, nossa própria resposta a Deus é uma charada. Tudo está programado. Entretanto,
os teólogos Calvinistasdão um jeito pessoal para negar esta implicação.” (Calvinism
in the Las Vegas Airport, p.66, ênfase minha).
O Calvinismo não é arbitrário,
mas, de repente, ele é.
No entanto, Kennedy esclarece:“Repetidamente vemos que
as pessoas são predestinadas (eleitas) à salvação—mas em nenhum lugar nós vemos
que alguém é predestinado a condenação do inferno. Quando pensamos de Deus como
injustamente,elegendo pessoas arbitrariamente ao Céu ou ao Inferno, é como se nós temos
uma figura mental de uma fila de pessoas sentadas em um cercado e Deus passando
pela linha e apontando cada um, ‘Inferno para você, Céu para você, Inferno, Inferno, Inferno, Céu,
Inferno...’ Agora, seria injusto—e absolutamente caprichoso! Mas esse não
é otipo do Deus que amamos e servimos.” (Solving Bible Mysteries, p.29, ênfase
minha).
Mas o que chama de “injusto” e “absolutamente caprichoso” é precisamente o que João
Calvino professou:
João Calvinoescreve:Há alguns, também, que
alegam que Deus é grandemente desonrado se tal poderarbitrárioé colocado sobre Ele. Mas
o desagrado deles os faz teólogos melhores do que Paulo, que estabeleceu como
regra de humildade para os crentes que eles deveriam olhar para a soberania de
Deus e não avaliar pelos seus próprios julgamentos?” (Calvin’s
New Testament Commentaries: Romans and Thessalonians, pp.209-210, ênfase
minha).
Claramente, João Calvinoadmitiu que a Eleição
Calvinista é“arbitrária.”
Predestinação Simples versus
Dupla Predestinação
O Calvinista Charles
Spurgeon, escreve:“Minha alma se revolta com a ideia da doutrina que derrama o sangue da
alma humana na porta de Deus. Eu não posso conceber como qualquer mente humana, pelo menos qualquer mente Cristã, pode apoiar talblasfêmiacomo essa. Eu me alegro
pregar essa verdade abençoada—salvação de Deus, do começo ao fim—o Alfa e o Ômega;
mas quando venho a pregar a condenação,eu digo, a condenação é do homem, não de Deus; e se você perece, de
suas próprias mãos deve ser seu sangue requerido.” (Jacob and Esau, pregado em 16 de Janeiro de 1859, ênfase minha).
Isso é referido como a Predestinação Simples, e Spurgeon
não pode conceber como pode qualquer mente Cristã poder conceber a Dupla
Predestinação. E então, a Dupla Predestinação Calvinista, determinista, vem e
insiste que a Predestinação Simples desafia a lógica e que seus adeptos não
estão dispostos a ser honestos consigo mesmos.E, claro, o Arminiano senta e
diz: “ambos estão certos, na medida em que o outro está errado”.
Soberania vs. Responsabilidade
em Tensão
O Calvinista Jeff Noblit
declara:“...qualquer
pregador que tentar emudecer a doutrina do pecado, a depravação do homeme a
necessidade de arrependimento, não está pregando o evangelho verdadeiro. Esta
abordagem não é nova ou inteligente, mas perversa—condenando as almas
dos homens e levando milhões de pessoas a falsa segurança.” (A
Southern Baptist Dialogue: Calvinism, p.102, ênfase minha).
Se você puder enquadrar esta declaração com o
Calvinismo, eu gostaria de saber como, desde que segundo o Calvinismo os homens
ou são nascidos “eleitos” ou nascidos condenados ao Inferno (supostamente) pelo
prazer soberano de Deus. Então, eu gostaria de saber como um pregador, Segundo Noblit,
pode condenar almas que já são nascidas condenadas? Afinal, se Deus passou por
eles, com toda a indiferença casual do Sacerdote e do Levita de Lucas 10:30-37,
então, que coisa pior o pregador pode fazer a eles? Ou, se eles são um dos
eleitos Calvinisticamente, como o pregador vai bloquear a Graça Irresistível?
Contradições Bíblicas?
O Calvinista John
MacArthur afirma:“Esta é uma das razões que eu sei que a Bíblia foi escrita por Deus, porque os homens a
corrigiriam. Se eu escrevesse um livro que tem essas contradições, Phil [Johnson] editaria
tudo. Uma das marcas da inspiração divina é o fato que você está tratando com a
transcendência.” (Election and Predestination: The Sovereignty of God in
Salvation, ênfase minha).
Se as contradições são a marca da origem divina,
os escritos de MacArthur não deveriam ser igualmente contraditórios a fim de
demonstrar origem similar? Ou, talvez, a Bíblia não tem contradições e o
Calvinismo está errado. Isso é digno de consideração?
Segurança: crendo que
alguém é Calvinisticamente eleito.
João Calvino escreve:“Oshomens perguntam
absurdamente como eles podem estar certos da salvação que está no conselho
oculto de Deus. Eu respondi com a verdade. Uma vez que a salvação é definida a
nós em Cristo, é errado e injurioso a Cristo, passar por esta fonte de vida
oferecida, dos quais os suprimentos estão disponíveis, e labutar para tirar a
vida das reentrâncias ocultas de Deus.” (Concerning the Eternal
Predestination of God, p.126, ênfase minha).
Calvino explica:“Se Pighius perguntacomo eu sei que sou um
eleito, eu
respondo que Cristo é mais do que milhares de testemunhas para mim.” (Concerning
the Eternal Predestination of God, p.130, ênfase minha).
Esse é o seu “fundamento seguro para a confiança”? O foco é deslocado de
simplesmente confiar em Cristo, para a esperança de ser um membro dos secretos “eleitos.” Esta é uma
preocupação mais importante para um Calvinista:
Calvino escreve:“Todos aqueles que não se reconhecem parte do povo de Deus são
miseráveis, pois sempre estão num contínuo tremor;” (Institutes of
Christian Religion, Book 3, Part 12, Chp. 21, Section 1, emphasis mine).
[nota do tradutor: na versão clássica em Português se encontra na página 384].
De fato,como Spurgeon relembra:
O Calvinista Charles
Spurgeon relembra:“Eu frequentemente encontro com pobres almas, que estão se
desgastando e se preocupando com esse pensamento—‘Como, se eu não fosse
eleito!’ ‘Oh, senhor,’ eles dizem, ‘Eu sei que coloquei minha confiança em Jesus; eu sei que creio em
seu nome e confio no seu sangue; mas como, se eu não fosse eleito?’ Pobre
criatura querida! Você não conhece bem o evangelho, ou você nunca falaria, aquele que crê é
eleito. Aqueles
que são eleitos, são eleitos para a santificação e fé; e se você tem fé, você é um dos
eleitos de Deus; você pode saber e deveria saber, pois é uma certeza absoluta. Se
você, como um picador, olha para Jesus Cristo esta manhã e diz—‘Nada em minhas
mãos trago, simplesmente à tua cruz me agarro,’ você é um eleito. Eu não temo a
eleição assustando pobre santos ou pecadores.” (Election, ênfase minha).
Aqui você tem pessoas que afirmam confiar em
Jesus, mas ainda não sabem se são salvos, porque eles podem não ser “eleitos.” A resposta de Spurgeon:
“Tenha fé que você é um
dos eleitos de Deus.” Os Calvinistas ficarão furiosos que esta é uma má representação
da fé dos Calvinistas, mas advinhe? Esta é uma história documentada. Os Calvinistas
estavam, de fato, confiando mais em um processo do que em uma pessoa. Isso é
algo singular aos Calvinistas. Os Arminianos não tem medo de um projeto eterno.
Os Arminianos podem simplesmente confiar em Cristo.
Spurgeon conclue:“Deixe sua esperança
repousar na cruz de Cristo. Não pense em eleição, mas em Cristo Jesus. Repouse em Jesus—Jesus
primeiro, no meio e sem fim.” (Election, ênfase minha).
E ainda Spurgeon também disse que o Calvinismoé
igual ao evangelho e que não há nenhum evangelho sem Calvinismo.
A salvação inclui
Regeneração? A Expiação salva sem fé?
O Calvinista James White
escreve:“Primeiro,
ele confunde os termos, tais como salvação
e regeneração. Na maioria das obras
teológicas, a regeneraçãoé um subconjunto de um termo mais abrangente
e maior, salvação, que com frequência inclui dentro dela justificação, perdão,
redenção e adoção. Às veze isso pode ser usado em um sentido mais
estreito, mas emdiscussões históricasdessas questões, a regeneraçãotem um significado específico que o
Sr. Hunt normalmente confunde.” (Debating Calvinism, p.305, ênfase minha).
Hunt responde:“White diz que eu
confundo salvaçãoeregeneração. Mas na Bíblia, esses termos sãosinônimos. Ninguém pode ser salvo
sem ser regenerado ou regenerado sem ser salvo. ... Um ‘subconjunto da...salvação’
seria ‘parte da’ salvação, que White agora admite vem pela fé, fazendo a
regeneração pela fé também.” (Debating Calvinism, p.307, emphasis mine).
Os Calvinistas creem que uma pessoa primeiro é
regenerada em Cristo e então é capaz de crer, mas a Bíblia nunca separa a
salvação da regeneração. Ser regenerado é estar em Cristo e estar em Cristo é
estar salvo, mas os Calvinistas acreditam que os descrentes estão em Cristo, e
só depois eles podem crer.
Similarmente, Calvinistas de 5 pontos acreditam
que as pessoas são salvas pelo própria Expiação.
James White afirma:“A morte substitutiva de
Cristo em favor do seu povo é uma obra real e final: Isto énão dependente do ato
humano de fé para sucesso ou falha. Quando o tempo chega na soberana providência de Deus de trazer à
vida espiritual cada um daqueles por quem Cristo morreu, o Espírito de Deus não
somente efetivamente realizará a obra da regeneração, mas essa nova criatura em
Cristo crerá infalivelmente em Jesus Cristo (‘todos os que o Pai me dá virão
a mim’). Dai, não somos salvos ‘sem’ fé, mas ao mesmo tempo, a expiação de Cristo
não se torna inútil e em vão sem a adição de livre arbítrio libertário.” (Debating
Calvinism, p.191, ênfase minha).
Porém, eles seriam salvos antes da fé, correto? Isso
parece ser uma dificuldade aqui. Não?
Dave Hunt responde:“Eu destaquei que se a
morte de Cristo salvou automaticamente, os eleitos nunca foram perdidos e não
precisavam crer no evangelho. White ridiculariza essa ideia, mas não a refuta. Ele admite que a fé é
requerida e então diz, ‘A morte substitutiva de Cristo...não é dependente do
ato de fé humana.’ Dezenas de textos da Escritura afirmam claramente que
somente aqueles que creem são salvos.” (Debating Calvinism, p.194, ênfase
minha).
Mundo do eleito
·
Todos: O eleito
·
Todos os homens: O eleito
·
Todo mundo: O eleito
·
Todo aquele: O eleito
·
Mundo: O eleito
·
Todo o mundo: O eleito
Toda a ideia do“mundo do eleito”é um absurdo e
consolida ainda mais o Calvinismo como sendo uma teologia da dissonância
cognitiva.
Aquiestá um artigo sobre o
assunto da dissonância cognitiva dentro do Calvinismo.[aqui pode referir o link
ao artigo já traduzido aqui: http://deusamouomundo.com/calvinismo/um-calvinista-pode-orar-para-que-seu-filho-seja-eleito/]
_________________________
Fonte:
http://www.examiningcalvinism.com/files/Complaints/Charge_Dissonance.html
Tradução:
Walson Sales
_________________________
Publicado
anteriormente aqui:
http://www.cacp.org.br/dissonancia-cognitiva-no-calvinismo/
_________________________
Explore
os sites:
https://www.bomdiacomteologia.com/
Nenhum comentário:
Postar um comentário