sexta-feira, 9 de abril de 2021

Dissonância Cognitiva no Calvinismo


Acusação Arminiana: O Calvinismo representa uma Dissonância Cognitiva.

 

Mito ou Realidade: O Calvinismo conduz a uma dissonância cognitiva que os Calvinistas estão dispostos a viver com ela, porque eles amam a visão global do Cristianismo, mas se existe uma forma mais bíblica e confiável de entender os ensinos da Bíblia, enquanto simultaneamente evitando a dissonância cognitiva do Calvinismo, então você deve esperar ver mais e mais Calvinistas começar a questionar e deixar o Calvinismo.

Aqui estão algumas áreas de dissonância cognitiva do Calvinismo:

A Queda, Permissão Divina e o Autor do Pecado

João Calvino declara:

De novo, pergunto: Donde vem que tanta gente, juntamente com seus filhos infantes, a queda de Adão lançasse, sem remédio, à morte eterna, a não ser porque a Deus assim pareceu bem? Aqui importa que suas línguas emudeçam, de outro modo tão loquazes. Certamente confesso ser esse um decreto espantoso. Entretanto, ninguém poderá negar que Deus já sabia qual fim o homem haveria de ter, antes que o criasse, e que ele sabia de antemão porque assim ordenara por seu decreto. Se alguém aqui investe contra a presciência de Deus, tropeça temerária e irrefletidamente. Ora, pergunto, por que se haja de ter o Juiz celestial culpado pelo fato de não ignorar o que haveria de acontecer? Por isso mesmo, se existe razão para queixa, ou justa ou ilusória, compete à predestinação. Nem deve parecer absurdo o que digo: Deus não só viu de antemão a queda do primeiro homem e nela a ruína de sua posteridade, mas também as administrou por seu arbítrio.(The Institutes of Christian Religion, Book 3, Chapter 23, section 7, emphasis mine). [nota do tradutor: na versão clássica em Portuguesa se encontra na página 416, a linguagem em inglês é mais cruenta].

 

João Calvinoafirma:Aqui recorre-se à distinção de vontade e permissão, segundo a qual querem manter que os ímpios perecem pela mera permissão divina, não porque Deus assim o queira. Mas, por que diremos que o permite, senão porque assim o quer? Pois não é provável que o homem tenha buscado sua perdição pela mera permissão de Deus, e não por sua ordenação. Como se realmente Deus não haja estabelecido em qual condição quisesse estar a principal de suas criaturas”.(The Institutes of Christian Religion, Book 3, Chapter 23, section 8, ênfase minha). [nota do tradutor: na versão clássica em Portuguesa se encontra na página 417, a linguagem em inglês é mais cruenta].

 

Calvino escreve:“A esta opinião deste santo homem eu assino embaixo: pecando, eles fizeram o que Deus não queriaa fim de que Deus, por meio de suas vontades más, pudesse fazer o que Ele queria.” (Concerning the Eternal Predestination of God, p.123, ênfase minha). 

 

João Calvino declara:“Então, Deus ordenando a queda do homemteve um fim mais justo e retoque mantém o nome do pecado em repúdio.Embora eu afirme que Ele ordenou o pecado, eu nãopermito que Ele é devidamente o autor do pecado.” (Concerning the Eternal Predestination of God, p.123, ênfase minha). 

 

Calvinoescreve:“Mas é refúgio completamente frívolo dizer que os permite ociosamente, quando a Escritura O mostra não somente desejando, mas o autor deles.” (Concerning the Eternal Predestination of God, p.176, ênfase minha).

 

Calvino adiciona:“Se alguém objetar que isso está além da sua compreensão, eu confesso.Mas o que me pergunto, se a imensa e incompreensívelmajestade de Deus excede os limites do nosso intelecto? Eu estou tão longe de empreender a explicação desse sublime,segredo oculto, que eu desejo o que eu disse no inicio, para ser lembrado, que aqueles que procuram saber mais do que Deus revelou, são loucos. Portanto, vamos ficar satisfeitos com uma ignorância instruída ao invés da intoxicação destemperada inquisitiva de querer saber mais do que Deus permite.” (Concerning the Eternal Predestination of God, p.123, ênfase minha). 

 

João Calvino escreve:“Mas agora, removendo de Deus toda causação imediata do ato, e ao mesmo tempo, remover dEle toda a culpa e deixar o homem sozinho, responsável. É portanto, impio e calunioso dizer que eu faço da queda do homem uma das obras de Deus. Mas comoisso foiordenadopelo pré-conhecimento edecretode Deus que o futuro do homem foi decretadosem Deus sendo implicadocomo associado na culpa como o autor ou o aprovador da transgressão, é claramente um segredo que excede tanto o insight da mente humana que eu não me envergonho de confessar ignorância.” (Concerning the Eternal Predestination of God, pp.123-124, ênfase minha). 

 

O Calvinista R.C. Sproul, afirma:“Mas Adão e Evanão foram criados decaídos. Eles não tinham natureza pecaminosa. Eram boas criaturas com umavontade livre. Ainda assim, escolheram pecar.Por quê? Não sei.Nem encontrei ninguém que saiba.” (Chosen By God, p.31, ênfase minha). [nota do tradutor: na versão Portuguesa, Eleitos de Deus, se encontra na página 21].

 

Então os Calvinistas realmente lutam para descobrir como conciliar determinismo absoluto com a queda do homem. Existe alguma séria falta de sentido entre se Deus permitiu a queda ou não.Para o Calvinista, isso é uma matéria de ter “decretado permitir,” que não faz absolutamente nenhum sentido, e novamente, isso faz parte da dissonância cognitiva do Calvinismo. Inicialmente, Deus é o autor da queda, mas não é o autor do pecado. Deus não meramente permitiu a queda, mas Ele sofreu a queda. O Calvinismo parece horrível, muito parecido com o Fatalismo, mas os Calvinistas rejeitam a acusação sobre a base de que o Calvinismo não é uma forma de Fatalismo Naturalista, enquanto todos ignoram que o Calvinismo equivale ao Fatalismo Teísta.

 

Fatalismo eFantoches

 

O Calvinista R.C. Sproul, relembra sua conversão ao Calvinismo:Eu não mais temia os demônios do fatalismo, ou o desagradável pensamento que eu estava sendo reduzido à condição de marionete. Agora eu me alegrava num gracioso Salvador, o único que era imortal e invisível, o único Deus sábio. (Chosen By God, p.13, ênfase minha). [na versão em português está na página 08].

 

O Calvinista Colin Maxwell, expica:Calvinistas não são fatalistas. Todas as coisas são ordenadas,não pelo acaso cego aleatório, maspelo decreto soberanoque opera todas as coisas segundo sua própria vontade (Efésios 1:11)”(A Word to those who take it upon themselves to write against Calvinism, ênfase minha).

 

Ora, quem disse nada sobre “acaso cego”? Estamos falando sobre Fatalismo Teísta.

 

O Calvinista, Rodger Tutt, escreve: “Teologicamente, nós somos deterministas absolutos. Nós cremos no fatalismo teísta.O fatalismo humanistaacredita que todas as coisas acontecem de qualquer jeito. O fatalismo teístaacredita que Deus está em controle soberano profundo sobre todas as coisas que ocorrem, então, tudo o que acontece, ocorre devido a Sua causalidade....” (Latest posts of: rodgertutt).

 

O Calvinista, Richard Mouw, escreve:“Não tem como negar que a crença de que somos predestinados a vida eternal pode conduzir a um entendimento determinista, até mesmo fatalista da vida cristã. Se é Deus quem escolhe, então, podemos ser tentados a pensar que nossa própria escolha, nossa própria resposta a Deus é uma charada. Tudo está programado. Entretanto, os teólogos Calvinistasdão um jeito pessoal para negar esta implicação.” (Calvinism in the Las Vegas Airport, p.66, ênfase minha).

 

O Calvinismo não é arbitrário, mas, de repente, ele é.

 

No entanto, Kennedy esclarece:“Repetidamente vemos que as pessoas são predestinadas (eleitas) à salvação—mas em nenhum lugar nós vemos que alguém é predestinado a condenação do inferno. Quando pensamos de Deus como injustamente,elegendo pessoas arbitrariamente ao Céu ou ao Inferno, é como se nós temos uma figura mental de uma fila de pessoas sentadas em um cercado e Deus passando pela linha e apontando cada um, ‘Inferno para você, Céu para você, Inferno, Inferno, Inferno, Céu, Inferno...’ Agora, seria injusto—e absolutamente caprichoso! Mas esse não é otipo do Deus que amamos e servimos.” (Solving Bible Mysteries, p.29, ênfase minha). 

 

Mas o que chama de “injusto” e “absolutamente caprichoso” é precisamente o que João Calvino professou:

 

João Calvinoescreve:Há alguns, também, que alegam que Deus é grandemente desonrado se tal poderarbitrárioé colocado sobre Ele. Mas o desagrado deles os faz teólogos melhores do que Paulo, que estabeleceu como regra de humildade para os crentes que eles deveriam olhar para a soberania de Deus e não avaliar pelos seus próprios julgamentos?” (Calvin’s New Testament Commentaries: Romans and Thessalonians, pp.209-210, ênfase minha). 

 

Claramente, João Calvinoadmitiu que a Eleição Calvinista é“arbitrária.” 

 

Predestinação Simples versus Dupla Predestinação

 

O Calvinista Charles Spurgeon, escreve:“Minha alma se revolta com a ideia da doutrina que derrama o sangue da alma humana na porta de Deus. Eu não posso conceber como qualquer mente humana, pelo menos qualquer mente Cristã, pode apoiar talblasfêmiacomo essa. Eu me alegro pregar essa verdade abençoada—salvação de Deus, do começo ao fim—o Alfa e o Ômega; mas quando venho a pregar a condenação,eu digo, a condenação é do homem, não de Deus; e se você perece, de suas próprias mãos deve ser seu sangue requerido.” (Jacob and Esau, pregado em 16 de Janeiro de 1859, ênfase minha).

 

Isso é referido como a Predestinação Simples, e Spurgeon não pode conceber como pode qualquer mente Cristã poder conceber a Dupla Predestinação. E então, a Dupla Predestinação Calvinista, determinista, vem e insiste que a Predestinação Simples desafia a lógica e que seus adeptos não estão dispostos a ser honestos consigo mesmos.E, claro, o Arminiano senta e diz: “ambos estão certos, na medida em que o outro está errado”.

 

Soberania vs. Responsabilidade em Tensão

 

O Calvinista Jeff Noblit declara:“...qualquer pregador que tentar emudecer a doutrina do pecado, a depravação do homeme a necessidade de arrependimento, não está pregando o evangelho verdadeiro. Esta abordagem não é nova ou inteligente, mas perversa—condenando as almas dos homens e levando milhões de pessoas a falsa segurança.” (A Southern Baptist Dialogue: Calvinism, p.102, ênfase minha).

 

Se você puder enquadrar esta declaração com o Calvinismo, eu gostaria de saber como, desde que segundo o Calvinismo os homens ou são nascidos “eleitos” ou nascidos condenados ao Inferno (supostamente) pelo prazer soberano de Deus. Então, eu gostaria de saber como um pregador, Segundo Noblit, pode condenar almas que já são nascidas condenadas? Afinal, se Deus passou por eles, com toda a indiferença casual do Sacerdote e do Levita de Lucas 10:30-37, então, que coisa pior o pregador pode fazer a eles? Ou, se eles são um dos eleitos Calvinisticamente, como o pregador vai bloquear a Graça Irresistível?

 

Contradições Bíblicas?

 

O Calvinista John MacArthur afirma:“Esta é uma das razões que eu sei que a Bíblia foi escrita por Deus, porque os homens a corrigiriam. Se eu escrevesse um livro que tem essas contradições, Phil [Johnson] editaria tudo. Uma das marcas da inspiração divina é o fato que você está tratando com a transcendência.” (Election and Predestination: The Sovereignty of God in Salvation, ênfase minha).

 

Se as contradições são a marca da origem divina, os escritos de MacArthur não deveriam ser igualmente contraditórios a fim de demonstrar origem similar? Ou, talvez, a Bíblia não tem contradições e o Calvinismo está errado. Isso é digno de consideração?

 

Segurança: crendo que alguém é Calvinisticamente eleito.

 

João Calvino escreve:Oshomens perguntam absurdamente como eles podem estar certos da salvação que está no conselho oculto de Deus. Eu respondi com a verdade. Uma vez que a salvação é definida a nós em Cristo, é errado e injurioso a Cristo, passar por esta fonte de vida oferecida, dos quais os suprimentos estão disponíveis, e labutar para tirar a vida das reentrâncias ocultas de Deus.” (Concerning the Eternal Predestination of God, p.126, ênfase minha).

 

Calvino explica:“Se Pighius perguntacomo eu sei que sou um eleito, eu respondo que Cristo é mais do que milhares de testemunhas para mim.” (Concerning the Eternal Predestination of God, p.130, ênfase minha).

 

Esse é o seu “fundamento seguro para a confiança”? O foco é deslocado de simplesmente confiar em Cristo, para a esperança de ser um membro dos secretos “eleitos.” Esta é uma preocupação mais importante para um Calvinista:

 

Calvino escreve:Todos aqueles que não se reconhecem parte do povo de Deus são miseráveis, pois sempre estão num contínuo tremor;” (Institutes of Christian Religion, Book 3, Part 12, Chp. 21, Section 1, emphasis mine). [nota do tradutor: na versão clássica em Português se encontra na página 384].

 

De fato,como Spurgeon relembra:

 

O Calvinista Charles Spurgeon relembra:Eu frequentemente encontro com pobres almas, que estão se desgastando e se preocupando com esse pensamento—‘Como, se eu não fosse eleito!’ ‘Oh, senhor,’ eles dizem, ‘Eu sei que coloquei minha confiança em Jesus; eu sei que creio em seu nome e confio no seu sangue; mas como, se eu não fosse eleito?’ Pobre criatura querida! Você não conhece bem o evangelho, ou você nunca falaria, aquele que crê é eleito. Aqueles que são eleitos, são eleitos para a santificação e fé; e se você tem fé, você é um dos eleitos de Deus; você pode saber e deveria saber, pois é uma certeza absoluta. Se você, como um picador, olha para Jesus Cristo esta manhã e diz—‘Nada em minhas mãos trago, simplesmente à tua cruz me agarro,’ você é um eleito. Eu não temo a eleição assustando pobre santos ou pecadores.” (Election, ênfase minha).

 

Aqui você tem pessoas que afirmam confiar em Jesus, mas ainda não sabem se são salvos, porque eles podem não ser “eleitos.” A resposta de Spurgeon: “Tenha fé que você é um dos eleitos de Deus.” Os Calvinistas ficarão furiosos que esta é uma má representação da fé dos Calvinistas, mas advinhe? Esta é uma história documentada. Os Calvinistas estavam, de fato, confiando mais em um processo do que em uma pessoa. Isso é algo singular aos Calvinistas. Os Arminianos não tem medo de um projeto eterno. Os Arminianos podem simplesmente confiar em Cristo.

 

Spurgeon conclue:“Deixe sua esperança repousar na cruz de Cristo. Não pense em eleição, mas em Cristo Jesus. Repouse em Jesus—Jesus primeiro, no meio e sem fim.” (Election, ênfase minha).

 

E ainda Spurgeon também disse que o Calvinismoé igual ao evangelho e que não há nenhum evangelho sem Calvinismo.

 

A salvação inclui Regeneração? A Expiação salva sem fé?

 

O Calvinista James White escreve:“Primeiro, ele confunde os termos, tais como salvação e regeneração. Na maioria das obras teológicas, a regeneraçãoé um subconjunto de um termo mais abrangente e maior, salvação, que com frequência inclui dentro dela justificação, perdão, redenção e adoção. Às veze  isso pode ser usado em um sentido mais estreito, mas emdiscussões históricasdessas questões, a regeneraçãotem um significado específico que o Sr. Hunt normalmente confunde.” (Debating Calvinism, p.305, ênfase minha).

 

Hunt responde:“White diz que eu confundo salvaçãoeregeneração. Mas na Bíblia, esses termos sãosinônimos. Ninguém pode ser salvo sem ser regenerado ou regenerado sem ser salvo. ... Um ‘subconjunto da...salvação’ seria ‘parte da’ salvação, que White agora admite vem pela fé, fazendo a regeneração pela fé também.” (Debating Calvinism, p.307, emphasis mine).

 

Os Calvinistas creem que uma pessoa primeiro é regenerada em Cristo e então é capaz de crer, mas a Bíblia nunca separa a salvação da regeneração. Ser regenerado é estar em Cristo e estar em Cristo é estar salvo, mas os Calvinistas acreditam que os descrentes estão em Cristo, e só depois eles podem crer. 

 

Similarmente, Calvinistas de 5 pontos acreditam que as pessoas são salvas pelo própria Expiação.

 

James White afirma:“A morte substitutiva de Cristo em favor do seu povo é uma obra real e final: Isto énão dependente do ato humano de fé para sucesso ou falha. Quando o tempo chega na soberana providência de Deus de trazer à vida espiritual cada um daqueles por quem Cristo morreu, o Espírito de Deus não somente efetivamente realizará a obra da regeneração, mas essa nova criatura em Cristo crerá infalivelmente em Jesus Cristo (‘todos os que o Pai me dá virão a mim’). Dai, não somos salvos ‘sem’ fé, mas ao mesmo tempo, a expiação de Cristo não se torna inútil e em vão sem a adição de livre arbítrio libertário.” (Debating Calvinism, p.191, ênfase minha).

 

Porém, eles seriam salvos antes da fé, correto? Isso parece ser uma dificuldade aqui. Não?

 

Dave Hunt responde:“Eu destaquei que se a morte de Cristo salvou automaticamente, os eleitos nunca foram perdidos e não precisavam crer no evangelho. White ridiculariza essa ideia, mas não a refuta. Ele admite que a fé é requerida e então diz, ‘A morte substitutiva de Cristo...não é dependente do ato de fé humana.’ Dezenas de textos da Escritura afirmam claramente que somente aqueles que creem são salvos.” (Debating Calvinism, p.194, ênfase minha).

 

Mundo do eleito

 

·         Todos: O eleito

·         Todos os homens: O eleito

·         Todo mundo: O eleito

·         Todo aquele: O eleito

·         Mundo: O eleito

·         Todo o mundo: O eleito

 

 

Toda a ideia do“mundo do eleito”é um absurdo e consolida ainda mais o Calvinismo como sendo uma teologia da dissonância cognitiva.

 

Aquiestá um artigo sobre o assunto da dissonância cognitiva dentro do Calvinismo.[aqui pode referir o link ao artigo já traduzido aqui: http://deusamouomundo.com/calvinismo/um-calvinista-pode-orar-para-que-seu-filho-seja-eleito/]

 

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Fonte:

 

http://www.examiningcalvinism.com/files/Complaints/Charge_Dissonance.html

 

Tradução: Walson Sales

 

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Publicado anteriormente aqui:

http://www.cacp.org.br/dissonancia-cognitiva-no-calvinismo/

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