Por
Chad Meister
Como
o palestrante e escritor Frank Turek explica em seu aplicativo Cross Examined, essa objeção depende do
que você entende por "ciência":
"O
que você quer dizer com ciência?
Os
arqueólogos estão fazendo ciência quando dizem que existe uma causa inteligente
para uma inscrição ou um pedaço de cerâmica?
Os
detetives de homicídios estão fazendo ciência quando se envolvem em uma
investigação forense e descobrem que um ser inteligente cometeu um assassinato?
Se
o Design Inteligente (DI) não é ciência, então a evolução também não é. Os
teóricos do DI estão usando o mesmo método científico forense/histórico que o
próprio Darwin usou. Esse é o único método que pode ser usado. Como essas são
questões históricas, um cientista não pode ir ao laboratório para repetir e
observar a origem e a história da vida.
Os
cientistas devem avaliar as pistas deixadas para trás e então fazer uma
inferência sobre a melhor explicação.
Nossa
experiência repetida nos diz que os mecanismos naturais têm o poder de criar os
efeitos em questão ou é necessária uma inteligência?
Quem
define os limites e regras da ciência? Se certos autoproclamados sacerdotes da
ciência dizem que uma teoria particular está fora dos limites de seu próprio
dogma científico, isso não significa que a teoria seja falsa. A questão é a
verdade - não se algo se encaixa em uma definição materialista de ciência (o
que é uma petição de princípio)."
Então,
o DI é ciência? Isso depende da sua definição de ciência. Como teísta, sou
livre para seguir as evidências aonde quer que elas conduzam, porque minhas
convicções filosóficas não me prendem. Admitidamente, sempre se deve considerar
as explicações naturais primeiro; entretanto, se o design detectável estiver
presente, deve-se ter a liberdade de concluir que um designer é a melhor
explicação para o fenômeno que está sendo observado.
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Fonte:
http://truthbomb.blogspot.com/2016/10/common-objection-31-intelligent-design.html
Tradução Walson Sales
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