POR LEONARDO MELO
INTRODUÇÃO.
Aqueles que acreditam em Deus como o Criador[criação ex nihilo], sustentador e mantenedor de todas as coisas através do poder da sua Palavra, assim como creem nas Sagradas Escrituras como a inerrante Palavra de Deus, certamente irá entender o porque do conflito Israel-Palestino[árabe]. Este conflito não iniciou no presente século, mas vem se desenrolando há mais de três mil anos a partir da promessa que Deus fez a Abraão sobre a terra de Canaã. Na realidade essa perseguição ao povo israelense é um desdobramento da promessa maior de restauração do homem caído feito por YHWH, segundo lemos em Gênesis 3.15, “E porei inimizade entre ti e a mulher, e entre a tua semente e a sua semente; esta te ferirá a cabeça, e tu lhe ferirás o calcanhar”. E o homem escolhido justamente com seu povo para dar cumprimento a promessa de redenção da humanidade feita anteriormente, Gn. 3.15, foi Abraão e a nação israelense, conforme o livro do Gênesis e referências paralelas: Gn. 12.1-8; Nm. 33.53; Dt. 4.1, 12.1, 19.1, 26.9; ss. Eis o que motivou e motiva os perseguidores do povo judeu: A promessa feita pelo Eterno de dar uma terra exclusivamente ao povo judeu. E junto com a promessa da terra, estar também a promessa do envio do Ungido[Messias] para libertar Israel e o homem caído. É a partir dessas verdades declaradas por Deus à Abraão e a sua descendência que suscitou a ira do nosso adversário-mor, Satanás, os anjos caídos e todos os homens que se deixam levar pelo espírito satânico e maligno contra o povo judeu[antisionismo] e obviamente os cristãos. Na verdade, a história judaica é uma história repleta ao longo dos séculos de sua resistência, de luta[batalhas] por sua sobrevivência., pois, nosso adversário sabe das promessas do Eterno para Israel, e que tudo que estar estabelecido como alianças, profecias e promessas para a nação israelense serão cumpridas, cf. Js. 23.14b, “ [...] e vós bem sabeis, com todo o vosso coração, e com toda a vossa alma, que nem uma só palavra falhou de todas as boas coisas que falou de vós o Senhor vosso Deus; todas vos sobrevieram, nenhuma delas falhou”, ainda, II Cr. 6.4; Is. 44.26; Ez. 12.25,28; 36.24, 39.8; At. 13.32; Gl. 3.18; Hb. 10.23; ss.
É a partir da conquista e estabelecimento do povo hebreu na terra de Canaã que os conflitos surgiram e permanecem até o presente século. Em uma concepção escatológica, esse conflito entre judeus e palestinos[uma miscigenação de povos: árabes, sírios, egípcios, líbios, turcos, jordanianos, dentre outros] irá se estender até a volta de Jesus em glória com a sua Igreja para livrar a nação judaica do aniquilamento total por parte dos exércitos de variadas nações que irão marchar até Jerusalém afim de exterminar o povo judeu, e isto sob o comando do Anticristo. Todavia, Canaã é de propriedade legítima do povo israelense dada pessoalmente por Deus em uma promessa feita primeiramente a Abrão[Gn. 15,4-20] e depois confirmou junto aos seus descendentes, Isaque e Jacó. Por exemplo: Gn.. 12.1-8; Êx. 19.5; Nm. 15.2, 34. 2,18; Dt. 32.49; Js. 14.1, 21.43; ; Ez. 11.17, 20.42, 33. 2, 45.1, 47.21; Jr. 3.18, 16.15; ss. O que o mundo não entende é que a guerra entre Israel e os palestinos[uma miscigenação de povos: árabes, sírios, egípcios, líbios, turcos, jordanianos, dentre outros] pela posse da terra, é uma guerra espiritual, travada nas regiões cósmicas do universo, entre o céu e a terra.
Em síntese, Satanás é conhecedor que há uma promessa para o povo de Israel habitar seguramente em suas terras e que será o próprio Deus[Jesus] que a governará, assim como também todas as nações estarão sobre o domínio de Jesus, de sorte que este conflito se arrastará até o final dos tempo! É razoável compreendermos que da linhagem de Ismael e seus descendentes, espalhados pelas nações árabes e muçulmanas é que vem a motivação e o combustível necessário para que este conflito perdure e tenha continuidade, acabando-se só quando Jesus intervir junto com a Igreja e salvar a nação judaica do extermínio.
ISRAEL X PALESTINA.
Dependendo do víeis ideológico-político que se analisar a causa Israel-palestina[árabe], uma parcela reconhecerá a nação israelense como detentora legítima da terra, porém, uma outra parte majoritária se posicionará em favor dos palestinos. Infelizmente há algumas características que são comuns a todos que se opõem contrários ao reconhecimento de Israel como detentor histórico da terra, verdadeiros antissionistas, eles possuem um víeis esquerdista. É só notar o posicionamento de alguns países de esquerda, e os ditos socialistas e democratas, como por exemplo Venezuela, Cuba, Argentina, Bolívia, França, Grécia, Espanha, China, Rússia, Coréia do Norte, Índia, e outros! Enfim, Israel tem uma parcela considerável de adversários, além do que, o Brasil tem os partidos e políticos alinhados com a esquerda que são também contra a nação israelense e que apoiam “o povo palestino”, afora todos os países islâmicos, que veladamente ou não, detestam os descendentes de Jacó e querem seu aniquilamento. Dentre as características dos antissionistas, temos:
Primeira característica, Há um grupo que defende os Palestinos como legítimos donos da terra. São os muçulmanos. Esse grupo tem orientação religiosa islâmica, creem em Alá e Maomé como seu profeta; mas, há também uma ala do Catolicismo romano que apoiam a causa palestina[em Roma, na sede da Igreja Católica, Vaticano há clérigos que apoiam a causa Palestina, assim como no Brasil, como o CNBB, e os clérigos que defendem a Teologia da Libertação] e há um grupo de Igrejas Protestantes de origem americana que defendem a Teologia da Substituição e consequentemente a terra como sendo de possessão palestina, e isso apoio se dá de forma sutil; um dos destaques do Movimento da Reforma Protestante, Martinho Lutero também era antissemita e emitiu opiniões contrária ao povo judeu e a possessão da terra por eles.
Segunda, No âmbito político, todos os partidos de orientação de esquerda[marxistas-leninistas, comunistas, socialistas, democratas-socialistas, “democratas”, e várias nações pseuda-democratas] e seus governos, são contra a posse da terra por Israel, e de forma afrontosa tem se engajado em um embate mundial para desacreditar a nação judaica expulsá-la da terra;
Terceira, na área educacional. Aqui no Brasil, sobretudo no círculo universitário federla e estadual, há uma politização desmedida dos docentes, e estes abertamente expõe sua posição quanto a questão judaica-palestinense[árabe] em favor dos palestinos, e tentam de todas as maneiras persuadir os alunos a considerarem seus posicionamentos, recepcionando seus pensamentos, e esta semente antissionista se mostra mais relevante e atuante nos cursos superiores na área de humanas; por exemplo, na USP, há mais de uma década foi criada a semana da Palestina, além da Frente palestina da USP, composta por estudantes da Universidade; nos EUA, atualmente não é diferente, há uma crescente onde antissionista no âmbito universitário, assim como nas universidades europeias;
Quarta, na economia, também há uma guerra descomunal contra Israel em favor dos defensores dos palestinos. Já algum tempo desencadearam uma guerra econômica contra a nação israelense chamada BDS[Boicote, Desabastecimento e Sanções], que é uma campanha global que preconiza a prática de boicote econômico, acadêmico, cultural e político ao Estado de Israel, com vários objetivos, dentre os quais: Fim da ocupação e da colonização dos territórios palestinos, Respeito ao direito de retorno dos refugiados palestinos, entre outras reivindicações.
O que precisamos compreender a princípio é, que nunca houve uma nação palestina, com costumes palestinos, uma cultura palestina, economia de mercado palestina, e muito menos um reconhecimento mundial dentre as nações que fazem parte da ONU, de uma nação literalmente composta de descendentes historicamente palestinos. Essa denominação de Palestina para aquela Região da Judéia ou Canaã que o mundo recepcionou e atualmente é motivo de conflito[guerra], vai nascer a princípio no primeiro século com o Imperador romano Adriano, porém, o termo “Palestina” é muito mais antigo e não se referia aos palestinos atuais.
O que a maioria dos inimigos de Israel não querem entender é que “Palestina” nunca foi o nome de uma nação ou estado. É na verdade um termo geográfico utilizado para designar uma região abandonada ao descaso desde o século II d.C. O nome em si deriva do termo “Peléshet”, que aparece constantemente na Bíblia hebraica e foi traduzido como “Filístia” ou “Palestina”. Os Filisteus eram um povo do mediterrâneo com origens na Ásia Menor e na Grécia. Eles chegaram à costa Israelense em várias caravanas. Um grupo chegou no período pré-patriarcal, estabelecendo-se em Beer Sheva, entrando em conflito com Abraão, Isaque. Um outro grupo, vindo da ilha de Creta após uma frustrada tentativa de invasão do Egito [1194 a.C.], se estabeleceu na área costeira de Israel. Lá eles fundaram cinco assentamentos: Gaza, Ashkelon, Ashdod, Ekron e Gate. Posteriormente, durante o domínio dos Persas e Gregos, povos de outras ilhas do Mediterrâneo invadiram e destruíram os assentamentos filisteus. Desde os dias de Heródoto, os gregos chamam a costa leste do Mediterrâneo de “Síria Palestina”.
Os filisteus não eram árabes nem ao menos semitas e muito menos palestinos. Sua origem era grega. Eles não falavam árabe, nem nunca tiveram qualquer conexão étnica, lingüística ou histórica com a Arábia ou com os Árabes. O nome “Falastin” que os árabes usam atualmente para “Palestina”, nem sequer é uma palavra árabe mas sim hebraica – Peleshet (raiz Pelesh), que significa divisor, invasor. O uso do termo “Palestino” para se referir a um grupo étnico árabe é uma criação política moderna, sem qualquer credibilidade acadêmica histórica.
Milhares de anos antes dos romanos criarem o termo “Palestina”, a região era conhecida como Canaã. Os cananitas possuíam muitas cidades-estados, às vezes independentes às vezes vassalos de reis egípcios ou hititas. Os cananitas nunca se uniram para formar um estado.
Após o Êxodo do Egito [provavelmente no sec. VII ou VIII e XIII a.C.], os filhos de Israel se estabeleceram na terra de Canaã. Ali formaram primeiramente uma confederação tribal e depois os reinos de Israel e Judá.
Desde os primórdios da história até os dias atuais, Israel (Judá ou Judéia) foi a única entidade independente e soberana que existiu ao oeste do rio Jordão (nos dias bíblicos, Amon, Moabe e Edom, bem como Israel, possuíram territórios ao leste do Jordão, mas estes desapareceram na antiguidade e nenhuma outra nação reivindicou a região, até os britânicos criarem o termo “Trans-Jordânia”, nos anos 20).
Após a conquista romana da Judéia, a “Palestina” se tornou uma província do império romano e posteriormente do império cristão Bizantino (brevemente também foi conquistada pelo império zoroástrico persa). Em 638 d.C, um califa árabe muçulmano tomou a Palestina das mãos dos bizantinos e a anexou ao império árabe-muçulmano. Os árabes, que não tinham nem sequer um nome em árabe para a região, adotaram o nome dado pelos romanos, pronunciando-o como “Falastina”, ou invés de “Palestina” (na língua árabe não há o som de “p”).
Durante este período árabe, grande parte da população da região (composta por uma mistura de povos e tribos nômades de várias regiões ao redor) foi forçada a converter-se ao islamismo. Eles eram governados por um califa que reinava de sua capital (primeiramente em Damasco e depois em Bagdá). A região da Palestina nunca se tornou uma nação ou um estado independente, nem desenvolveu ou criou uma cultura ou sociedade distinta essencialmente de raiz palestina. Em 1099, cruzados cristãos da Europa conquistaram a “Palestina – Filistina”. Após 1099, nunca a região esteve novamente sob domínio árabe. O reino estabelecido posteriormente pelos cruzados europeus era politicamente independente, mas nunca desenvolveu uma identidade nacional, servindo apenas como um posto militar da Europa Cristã por menos de 100 anos. Após este período, a Palestina foi anexada à Síria como uma província mameluca (etnicamente um povo fruto de uma mistura entre guerreiros e escravos cujo centro político encontrava-se no Egito), e posteriormente anexada ao Império Turco-Otomano, cuja capital encontrava-se em Istambul.
Os romanos tomaram a Judéia [Palestina] em 63, quando Pompeu a invadiu á frente do exército romano. Ás vezes eles governavam a terra por meio de reis títeres na região, como Herodes, cognominado de, o Grande [37—34 a.C.]; em outras, governavam por meio de procuradores romanos, como Pôncio Pilatos [26-36 d.C.], ou por meio do controle direto dos romanos [135-330 d.C.]. a resistência ao governo romano levou á revolta dos judeus de 66, que terminou em 70, quando Jerusalém foi tomada e o templo destruído. Alguns judeus continuaram a resistir em Massada, perto do Mar Morto, mas os romanos tomaram a fortaleza em 73. Embora de acordo com os padrões da época o governo romano não fosse excessivamente opressivo, a resistência continuou. Outra revolta dos judeus em 132, foi liderada por Bar-Cochba, que reuniu um exército de 200.000 homens e começou a expulsar os romanos de Jerusalém.
Quando o exército romano recuperou Jerusalém em 135, os judeus foram mortos. Então, o imperador Adriano transformou Jerusalém em uma colônia romana e chamou-a de Élia Capitólina. Construiu um templo pagão em honra a Júpiter no lugar do templo e proibiu os judeus de entrarem em Jerusalém sob pena de serem mortos, ele também adotou o nome “Síria-Palestina” Para se referir á região, em parte para eliminar qualquer ligação judaica com aquela terra, mas também em reconhecimento do nome grego anterior da área. Embora essas ações repressivas tenham matado todas as esperanças de independência nacional dos judeus, as comunidades, todavia continuaram a viver em diferentes pontos na agora, Síria-Palestina, por exemplo nas planícies costeiras e na região da Galiléia.
Durante o Mandato Britânico em Israel (1920-1948), os ingleses se referiam a população judaica de Israel como “Palestinos” (termo na verdade criado pelos Romanos no início da era cristã com o intuito de humilhar os judeus – uma vez que “Palestina” significa “local dos Filisteus”, antigos inimigos dos judeus que foram extintos pelos Persas no sec. X a.C). Em 1939, os ingleses decidem proibir toda imigração Judaica para a “Palestina”, algo que era constante desde o século XVIII na região. Esta proibição foi feita no momento em que os Judeus mais precisariam, uma vez que o Nazismo estava fortemente se estabelecendo na Europa e milhões de judeus estavam sendo perseguidos. Milhares que conseguiam escapar dos campos de concentração e tentaram ir para Israel, foram mandados de volta para o inferno, novamente para as câmaras de gás na Europa.
Mas ao mesmo tempo em que os britânicos proíbem a imigração judaica, eles permitem ou ignoram a imigração ilegal de milhares de árabes da Jordânia (chamada de Palestina Oriental), Síria, Egito e de várias partes do norte da África. Em 1939, Winston Churchill declara que “[…] longe de serem perseguidos, os árabes invadiram a região e se multiplicaram [ … ]!” Estatísticas exatas da população da região na época são problemáticas, mas sabe-se que em 1947 o número de árabes ao oeste do Jordão triplicou em comparação a 1900.
O mito atual é que estes árabes há muitos séculos já estavam estabelecidos na Palestina, até que vieram os judeus e os “desalojaram” em 1948. Mas na verdade a imigração recente de árabes para a Palestina foi que “desalojou” os judeus. O aumento massivo da população árabe na região é comprovada pela lei criada pela ONU em 47: “Qualquer árabe que tenha habitado na Palestina por pelo menos dois anos, mas que deixou a região em 1948, é considerado um “refugiado palestino”. Esta é a origem dos famosos “refugiados palestinos”.
As estatísticas sobre a população judaica e árabe na região raramente levam em consideração como surgiram tais proporções. Um dos fatores foi a política inglesa de manter os judeus fora ao mesmo tempo em que traziam os árabes. Outro fator foi a violência utilizada para matar ou expulsar até mesmo judeus que já estavam há muito tempo estabelecidos na região. Por exemplo: A conexão judaica com a cidade de Hebron data dos dias de Abraão, e na verdade, sempre existiu lá uma comunidade judaica desde os dias de Josué, antes mesmo do Rei Davi torná-la capital. Mas em 1929, uma revolta armada de árabes (com o consenso britânico), matou e expulsou quase toda a comunidade judaica de Hebron.
Outro exemplo: Em 1948, a Transjordânia passou a ocupar quase todo o território da Judéia e Samaria (os quais eles chamavam de Cisjordânia) bem como a parte Oriental de Jerusalém e a cidade antiga. O que foi feito com os milhares de judeus que já habitavam na região? Foram assassinados ou expulsos.
Durante o Mandato Britânico em Israel (1920-1948), os ingleses se referiam a população judaica de Israel como “Palestinos” (termo na verdade criado pelos Romanos no início da era cristã com o intuito de humilhar os judeus – uma vez que “Palestina” significa “local dos Filisteus”, antigos inimigos dos judeus que foram extintos pelos Persas no sec. X a.C). Em 1939, os ingleses decidem proibir toda imigração Judaica para a “Palestina”, algo que era constante desde o século XVIII na região. Esta proibição foi feita no momento em que os Judeus mais precisariam, uma vez que o Nazismo estava fortemente se estabelecendo na Europa e milhões de judeus estavam sendo perseguidos. Milhares que conseguiam escapar dos campos de concentração e tentaram ir para Israel, foram mandados de volta para o inferno, novamente para as câmaras de gás na Europa.
Mas ao mesmo tempo em que os britânicos proíbem a imigração judaica, eles permitem ou ignoram a imigração ilegal de milhares de árabes da Jordânia (chamada de Palestina Oriental), Síria, Egito e de várias partes do norte da África. Em 1939, Winston Churchill declara que “[ … ]longe de serem perseguidos, os árabes invadiram a região e se multiplicaram[ … ]!” Estatísticas exatas da população da região na época são problemáticas, mas sabe-se que em 1947 o número de árabes ao oeste do Jordão triplicou em comparação a 1900.
Contudo, o mundo e as nações árabes-muçulmanas e os antissionistas e todos que se opõem contra o povo judeu procuram desconhecer ou ignoram, que há uma promessa do Eterno para o seu povo. As promessas de Deus são irrevogáveis. Israel é invencível. Várias profecias que se cumpriram e irão se cumprir acerca de Israel e a sua terra, atestam a fidedignidade de Deus com sua Palavra e com sua aliança feita primeiramente a Abraão e com seus descendentes: Gn. 12. 1-8, Gn. 15, 17.1-10, 26.3-5, 28.1-4, 12-15, além do que , o Eterno iria permitir uma série de tribulações, guerra e lutas e espalharia seu povo entre as nações da terra, todavia, no tempo de Deus, Ele os traria de volta para sempre, afim de cumprir as demais promessas que ainda se cumprirão acerca de Israel: Lv. 26.33; Dt. 4.27, 28.25, 30.3; Jr. 30.11; Ez. 6.8, 12.15, 22.15, 36.19, 24, 28; 37. 21-22, 25-28; Jl.3.2; Zc. 7.14;
CONCLUSÃO.
A Palavra de Deus é Fiel e verdadeira. Os oráculos proféticos do Senhor dos Exércitos é digno de total confiança, podemos nos deleitar e descansar nas suas promessas. Por Deus ser o verdadeiro Deus é que Ele tem total poder para cumprir seus desígnios e propósitos. Portanto, a promessa que o Eterno fez a Abraão, Isaque e Jacó acerca da terra que iriam possuir se mantém firme, Deus cumprirá em cada detalhe tudo o que Ele prometeu ao seu povo. As alianças que Deus faz são irrevogáveis. Como disse o profeta Malaquias: “Eu o Senhor não mudo, [ ... ]”, Ml. 3.6, assim testificou também o apóstolos Tiago, 1.17, “[ ... ] descendo do Pai das luzes, em quem não há sombra nem variação”, além de Nm. 23.19; Js. 23.14; Is. 14. 24-27; Mt. 24.36, Hb. 10.23, ss.
Queremos afirmar que todas as promessas que Deus fez ao seu povo Israel está de pé. Deus cumprirá tudo integralmente. Não há povo palestino. Não há uma terra pertencente a este povo; os palestinos são uma amálgama de vários povos. Nunca existiu uma nação palestina. Quando chegar o tempo de Deus na vida do povo judeu, as nações irão compreender e entender que verdadeiramente a terra onde está plantada a nação israelense pertence verdadeiramente a eles em possessão perpetua declarada pela boca do Deus vivo, criador dos céus e da terra. Vivemos uma guerra declaradamente espiritual. Se fosse uma guerra de origem humana, a nação de Israel já teria sido varrida do mapa, aniquilada. As guerras contemporâneas envolvendo árabes israelense foram motivadas por um movimento denominado Sionismo, defendido pelo jornalista Theodor Herzl, em 1896, este lançou um livro em que defendia a criação de um Estado judeu. A partir de então, houve um alvoroço no arraial árabe [países árabes] para que tal pretensão não ocorresse.
Se o conflito árabe-israelense fosse humano, certamente que a nação judaica já estaria eliminada, porém, para quem conhece a história judaica sabe que este conflito é entre nosso inimigo e o Deus vivo. Zacarias afirmou que Jerusalém seria um cálice de tontear a terra, Zc. 12.2: “Eis que eu farei de Jerusalém um copo de tremor para todos os povos em redor, e também para Judá, durante o cerco contra Jerusalém”. Eis Uma palavra profética da parte de Deus através de Zacarias que está em pleno cumprimento profético atualmente.
Por fim, nos lembrarmos do primeiro conflito[guerra] que houve com algumas nações árabes que se uniram [Egito, Síria, Transjordânia[atualmente Jordânia], Líbano, e Iraque], e forças palestinas, contra Israel, logo em seguida da proclamação do reconhecimento pela ONU de Israel como nação, em 14 de maio de 1948, e foi até janeiro de 1949, quando as nações árabes assinaram um armistício com Israel, que saiu como inquestionável e grande vencedor dessa guerra. Como pode, cinco nações mais um apoio militar de forças palestinas, não vencerem um minúsculo país? Isso é coisa de Deus! Um milagre. Por isso nós afirmamos com grande convicção, essa guerra árabe-israelense é espiritual e seu desfecho dar-se-á no fim dos tempos, com vitória inquestionável de Israel. enfim, nunca houve e não haverá um povo e uma nação Palestina. Não nas terras da nação israelense. Amém.
FONTE
1. McCALL, Thomas S. Th.D. [ pre-trib research center -http://www.beth-shalom.com.br]/ Revista Notícias de Israel-Março2011.
2. HUNT, Dave. O Dia do Juízo! O Islã, Israel e as nações. Trad. Lucila M. P. da Silva. R. G. do Sul. 2007. Editora Actual.
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