quinta-feira, 5 de agosto de 2021

Apêndice do livro “The Case for the Resurrection of Jesus” [parte 2]


Um esboço detalhado dos argumentos abordados no livro


[ Nota do tradutor: a tradução deste capítulo tem a intenção precípua de buscar editoras interessadas em comprar os direitos autorais e publicar a obra completa em português. Os demais objetivos são para informar os amantes de Teologia e Filosofia sobre assuntos correlatos diversos.]


Apêndice do livro

“The Case for the Resurrection of Jesus”

Um esboço detalhado dos argumentos abordados no livro


Por Gary R. Habermas e Michael R. Licona


O esboço a seguir resume as ideias e argumentos apresentados pelos autores. Estes apêndice pode ser usado como uma maneira conveniente de revisar e aprender os argumentos e como uma referência rápida. Os números das páginas após os pontos principais indicam onde encontrar a discussão completa [no livro].


B. Pelo menos quatro razões apóiam a probabilidade de que Jesus realmente predisse sua ressurreição: (pp. 29-30)


1. Essas predições são negadas, geralmente porque a própria Ressurreição é negada como um evento histórico. Se, entretanto, a Ressurreição ocorreu, a razão para rejeitar as predições de Jesus a respeito dela falha. 


2. Os Evangelhos fornecem um testemunho embaraçoso a respeito dos discípulos e das mulheres em relação à ressurreição de Jesus. Eles ficaram realmente perturbados ou não creram (Marcos 8: 31-33; 9: 31-32; 14: 27-31; Lucas 24: 13-24; cf. Lucas 24: 10-11; João 20: 2 , 9,13-15, 24-25). O princípio do constrangimento apóia a autenticidade; parece altamente improvável que os discípulos - ou os primeiros cristãos que os respeitavam muito - inventassem as predições de Jesus, o que, em retrospecto, as lança de uma forma tão negativa.


3. O uso que Jesus faz do título "Filho do Homem" em referência às suas predições de sua própria ressurreição (Marcos 8:31; 9:31; 10: 33-34) apóia fortemente a autenticidade. As epístolas do Novo Testamento nunca se referem a Ele dessa maneira, nem os judeus pensavam no Filho do Homem no sentido de um Messias sofredor (ver Dn 7: 13-14). Assim, o princípio da dessemelhança pode ser empregado, que "se concentra nas palavras ou atos de Jesus que não podem ser derivados nem do Judaísmo na época de Jesus, nem da Igreja primitiva depois dele" (Meier).


4. As predições de Jesus a respeito de sua ressurreição são múltiplas e atestadas por: Mateus 12: 38-40; 16: 1-4,21; 17: 23; 20:19; Marcos 8: 31-32; 9:31; 10:33; Lucas 9:22; João 2: 18-21. Cf. Marcos 14:58; Lucas 11: 29-30. 


Fonte:


HABERMAS, Gary R.; LICONA, Michael R. The Case for the Resurrection of Jesus. Grand Rapids, MI: Kregel Publications, 2004


Tradução Walson Sales

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