Um esboço detalhado dos argumentos abordados no livro
[ Nota do tradutor: a tradução deste capítulo tem a intenção precípua de buscar editoras interessadas em comprar os direitos autorais e publicar a obra completa em português. Os demais objetivos são para informar os amantes de Teologia e Filosofia sobre assuntos correlatos diversos.]
Apêndice do livro
“The Case for the Resurrection of Jesus”
Um esboço detalhado dos argumentos abordados no livro
Por Gary R. Habermas e Michael R. Licona
O esboço a seguir resume as ideias e argumentos apresentados pelos autores. Estes apêndice pode ser usado como uma maneira conveniente de revisar e aprender os argumentos e como uma referência rápida. Os números das páginas após os pontos principais indicam onde encontrar a discussão completa [no livro].
C. Se o ateísmo for verdadeiro, Jesus não ressuscitou: Problema do Mal (p. 172)
1. Não questiona a existência de Deus; apenas o caráter de Deus.
2. Pode ser que vivamos atualmente no melhor de todos os mundos possíveis, pelo menos mundos nos quais seres livres estejam envolvidos. Se é verdade que Deus não pode se envolver em absurdos lógicos, talvez ele não possa fazer com que alguém escolha livremente fazer o que é certo o tempo todo.
3. O sofrimento pode ser a melhor maneira de crescermos.
4. Se a Bíblia estiver correta, Deus criou um mundo perfeito no qual os humanos escolheram pecar e que isso produziu consequências morais e naturais. Portanto, Deus não é responsável pelo mal no mundo - os humanos são.
5. Existem boas evidências para Deus (p. 174)
a. Argumento científico para um Designer inteligente do universo
(1) Identificação de design
(a) Extremamente improvável de ter ocorrido por acaso
(b) Exibe um padrão normalmente associado a uma causa inteligente
(2) Constantes cósmicas: Fatores no universo, que, se variassem apenas um pouco, tornariam o universo um lugar onde a vida não seria possível.
(a) Improvável: dadas todas as maneiras possíveis nas quais o universo poderia ter surgido como resultado do Big Bang, a proporção de universos que permitem a vida em relação aos que a proíbem é de 1 em 1010(124) (segundo o ganhador do Prêmio Nobel Donald Page).
(b) Padrão: um artigo de 2002 intitulado "Implicações perturbadoras de uma constante cosmológica" pelos físicos Dyson, Kleban e Susskind da Universidade de Stanford e MIT conclui que, além da assistência de um agente desconhecido fora do universo, o aparecimento de vida no universo requer "eventos estatisticamente milagrosos" e é incompreensivelmente improvável.
(3) Argumento científico para uma Causa Primeira
(a) Tudo o que começa a existir tem uma causa.
(b) O universo começou a existir (Big Bang).
(c) Portanto, o universo foi causado.
Fonte:
HABERMAS, Gary R.; LICONA, Michael R. The Case for the Resurrection of Jesus. Grand Rapids, MI: Kregel Publications, 2004
Tradução Walson Sales
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