domingo, 8 de agosto de 2021

Apêndice do livro “The Case for the Resurrection of Jesus” [parte 5]

Um esboço detalhado dos argumentos abordados no livro

 


[ Nota do tradutor: a tradução deste capítulo tem a intenção precípua de buscar editoras interessadas em comprar os direitos autorais e publicar a obra completa em português. Os demais objetivos são para informar os amantes de Teologia e Filosofia sobre assuntos correlatos diversos.]


Apêndice do livro

“The Case for the Resurrection of Jesus”

Um esboço detalhado dos argumentos abordados no livro


Por Gary R. Habermas e Michael R. Licona


O esboço a seguir resume as ideias e argumentos apresentados pelos autores. Estes apêndice pode ser usado como uma maneira conveniente de revisar e aprender os argumentos e como uma referência rápida. Os números das páginas após os pontos principais indicam onde encontrar a discussão completa [no livro].


F. Alvo: Paulo (pp. 115-119)


1. Culpa


a. Não há evidência de que Paulo sentia culpa no momento de sua experiência

b. Os escritos de Paulo indicam exatamente o oposto - ele estava muito realizado com o judaísmo e confiante em suas ações (Fp 3: 5-6).

c. Mesmo que a culpa pudesse explicar a aparição a Paulo, não explica as aparições de Jesus aos outros.

d. Não leva em conta o túmulo vazio


2. Desejo de poder


a. Se Paulo estava procurando poder por meio de uma posição proeminente de autoridade na igreja, seu comportamento não nos fornece nenhuma indicação disso. Durante os primeiros dezessete anos de sua vida cristã, ele teve pouco contato com aqueles que poderiam tê-lo feito proeminente.

b. Se Paulo estivesse procurando por mais poder, sendo um cidadão romano, ele poderia ter buscado uma posição de poder dentro do governo romano.

c. A vida difícil que Paulo viveu alegremente como cristão não refletia uma pessoa cujo objetivo era a satisfação própria.


3. Epifania


a. Mesmo que seja verdade, isso apenas explica a aparição a Paulo.

(1) Não explica as aparições aos discípulos

(2) Não explica a aparição ao cético Tiago

b. Não explica o túmulo vazio

c. Os críticos do Cristianismo responderam a uma Ressurreição literal em vez de uma epifania, o que implica que a Ressurreição literal estava sendo proclamada pelas testemunhas.

(1) A liderança judaica afirmou que os discípulos roubaram o corpo. 

(2) Celso afirmou que ou Jesus realmente nunca morreu na cruz ou que foram usados truques.

d. Os relatos da luz brilhante e da voz que aparecem em Atos, que data após a conversão de Paulo e os Evangelhos de Mateus, Marcos e Lucas. É improvável, então, que a história da ressurreição de Jesus tenha evoluído da epifania para as aparições corporais.


Fonte:


HABERMAS, Gary R.; LICONA, Michael R. The Case for the Resurrection of Jesus. Grand Rapids, MI: Kregel Publications, 2004


Tradução Walson Sales

Nenhum comentário:

Postar um comentário